quinta-feira, 31 de março de 2016

Paulinha e Helena brincando com o jovem personal



Duas irmãs, lindas e gostosas, passeando pelo Nordeste... eu devia estar lá também!
 

Paulinha e Helena brincando com o jovem personal

(escrito por Kaplan)

Minhas sobrinhas e irmãs Helena e Paulinha foram, nas férias, fazer um giro pelas praias do Nordeste. 

Estátua de Iracema, a virgem dos lábios de mel - foto: acervo Kaplan

Quando chegaram em Fortaleza, o dia não estava bom para irem à praia, então ficaram passeando pela orla, admirando algumas casas antigas lado a lado com imensos edifícios, a maioria hotéis. Praças, calçadão, a famosa estátua de Iracema, a virgem dos lábios de mel.

Foi então que Paulinha se recordou de que conhecia alguém naquela cidade. Como podia ter esquecido do Eduardo? Sim, ela o tinha conhecido quando ele namorava sua amiga Samya, tinham feito uma farra mas sem penetração, depois ela voltara e vendo que ele terminara o namoro, trepou bastante com ele. Era ótimo! 

Tentou se lembrar de onde era a academia onde ele trabalhava como personal. E as duas foram até lá, será que ele ainda trabalhava  lá?
Que sorte! Mal chegaram e ela o viu. Fez um sinal para ele que a reconheceu e foi até a portaria, autorizou-as a entrar, abraçou e beijou Paulinha e foi apresentado à Helena.

- Gente, bom demais ver vocês aqui, mas esperem meia hora, que vou fechar a academia e poderemos conversar à vontade!
Já imaginando que poderia rolar alguma coisa, o Eduardo tratou de despachar logo os últimos alunos, fechou a porta e voltou-se para onde elas estavam.

- Pronto, gente, agora estamos a sós. Saudades de você, Paulinha! Nunca mais apareceu, nem escreveu...
- Ah... nem te conto, minha vida é muito atribulada!

Deu uma gargalhada... como conseguia mentir com a cara tão lavada assim? Ele também riu. Começou a guardar alguns equipamentos. Elas viram luvas de boxe e perguntaram se podiam ficar lutando enquanto ele terminava. Autorizou, colocou as luvas nas duas. Aí entendeu que ia rolar algo sim, pois elas, com aquelas luvas, não conseguiriam tirar as camisetas, pediram a ele que as tirasse e ele tirou, aproveitando para passar as mãos nos seios delas, por cima dos sutiãs. Como elas não reclamaram, apenas sorriram, ele entendeu que estava ganhando na mega-sena!

Vejam! Nós o nocauteamos!!!
E elas ficaram brincando de lutar, claro, nunca tinham experimentado aquilo. E acabaram nocauteando o Eduardo quando ele passou muito perto delas. Não tinha sido um soco tão forte assim, mas ele fingiu bem, caiu no chão como se estivesse a nocaute mesmo. E elas, solícitas, preocupadas, foram até onde ele estava e tentaram reanimá-lo, mas nada... ele não se mexia. Paulinha entendeu a brincadeira e a levou adiante:

- Sabe o que é, Helena? Boxeadores precisam ser reanimados, e eu sei o jeito certo. Quer ver?

Abaixou a bermuda dele e mostrou para a irmã o belo pau, que foi imediatamente engolido por ela. Chupou até ver que ele estava todo “reanimado”. Entusiasmada com o tamanho e a beleza do pau dele, Helena tratou de tirar a roupa, tirou tudo, animando Paulinha a fazer o mesmo e as duas foram cuidar do personal, chupando-o sem parar. 

Ele se levantou, elas continuaram a bolinar. Helena ficou ajoelhada chupando-o e Paulinha ficou em pé atrás dele, esfregando sua xotinha na bunda dele.

E aí as duas se deitaram, pernas abertas, se oferecendo para serem comidas. Helena foi a primeira, afinal ele nunca estivera com ela antes. Paulinha ficou olhando e esperando, sabia que Eduardo demorava horas para gozar, então esperou que Helena gozasse para ele dedicar atenção a ela. Que também gozou.

Tiveram de ir embora e ele as convidou para irem ao sítio da família dele no dia seguinte, um domingo. Elas toparam, principalmente porque ele disse que não haveria ninguém lá, só os três.

Ele as pegou no hotel e foram em direção ao sitio. Lá chegando, o tempo estava ótimo, foram direto para a piscina, elas colocaram os biquínis, ele ficou de bermuda e camiseta e não deixou que elas entrassem na piscina sem antes fazerem alguns exercícios.

Elas riram, já imaginando o que iria rolar. Mas não, ele falara sério: precisavam fazer um aquecimento antes de nadar. E colocou as duas para fazer alguns abdominais, ficou em pé entre elas, comandando o que tinha de ser feito. 

Socorro!!! ela é muito gostosa!


Mana, olha só o volume!
Só que ver aquelas duas bundinhas, em minúsculos biquínis... a da Helena, então, um pouco maior do que a da irmã...era demais e o pau dele foi crescendo dentro da bermuda e não teve jeito de as duas não enxergarem aquilo!
Aí os exercícios que ele queria terminaram e começaram as brincadeiras que as duas desejavam!

Fizeram ele deitar ao lado delas, tiraram a roupa toda dele e começaram a chupar o pau, a beijá-lo, a passar as mãos no corpo dele, apertar a bunda, tudo em meio a risos, que ele compartilhava, estava se divertindo muito com as brincadeiras das duas.

Mas ali era meio complicado, vizinhos poderiam ver. Entraram para a casa, foram para a cama e lá ele comeu as duas, com a mesma competência do dia anterior, deixando-as satisfeitas, pelo menos pela manhã.

Sim, porque ficaram lá o domingo quase todo e à tarde teve mais!

Depois que comeram alguma coisa, pois ninguém se preocupou em fazer um almoço direito, comeram frutas e fizeram sanduíche de queijo, que era o que tinha na geladeira, foram ver televisão deitados no tapete da sala, forrado por um lençol. Todos nus, como convinha ao momento. 

Mana, não estou acreditando. É de verdade?
E logo as mãos começaram a se movimentar, a pegar ali, pegar aqui, beijos surgiram, o pau dele subiu de novo e as duas, maravilhadas, foram chupá-lo, ao mesmo tempo.

E depois deram tudo que tinham. Como ele comeu as duas e ainda estava de pau duro, deixaram que ele comesse os dois cuzinhos também.

Férias maravilhosas elas tiveram, mas aqueles dois dias em Fortaleza superaram tudo!

Concurso na piscina, quem ganhar escolhe a pica!



Já disse e repito: a melhor fase da vida da gente é quando estamos na universidade. Não só pelos professores, a maioria ótimos, não só pelos conhecimento, mas, sobretudo pelas farras que estudantes fazemos... ah... que vida boa a vida de universitários!

Concurso na piscina, quem ganhar escolhe a pica!

(escrito por Kaplan)

Algumas pessoas acham que sexo tem de ser – necessariamente –  algo para ser feito com seriedade total.Eu discordo. Acho que o humor desempenha papel fundamental. Creio que isso se deve, em grande parte, às brincadeiras que fazíamos quando éramos estudantes universitários. O riso estava sempre presente, inclusive nas horas de sexo e, às vezes, era graças a ele que o sexo rolava...
Vou lhes contar um caso só, como exemplo. 

piscina maravilhosa! foto: Kaplan
Estávamos em quatro pares, na casa de um dos colegas, casa boa, com piscina. Tínhamos ido lá pra nadar, acho que era um sábado ou domingo, ninguém tinha aulas e a ideia era apenas reunir, nadar, beber, comer um churrasquinho.
Mas, depois de algumas cervejas, as meninas resolveram tomar sol... peladas! 

Chamaram o colega que era morador na casa.

- Escuta, acha que tem problema com os vizinhos se a gente tomar sol sem roupa?
- Sem nada? Nada mesmo?
- É... tem problema?
- Olha, eu acho que não tem não. Com os vizinhos não, mas e com a turma?
- Eu nunca imaginaria que um de vocês iria criar caso vendo quatro lindas garotas nuas... vocês não são gays, são?
- Não, ninguém é gay, mas talvez vocês nos deixem excitados...
- Jura? E se eu te dissesse que é exatamente isso que nós queremos?
- Ah, bom... então tudo bem! 

Uau... quanta xotinha, quantos seios... coisa linda!
Elas tiraram os biquínis e ficaram calmamente deitadas, lado a lado, deixando o sol tostar suas brancas peles. Claro que nós quatro nos entusiasmamos com aquilo e resolvemos aderir, todos se despiram. E os paus já estavam todos duros, e elas riam vendo aquilo.

Ninguém dizia nada. Esqueci de dizer que nenhum dos quatro havia transado com qualquer uma delas. Era a primeira vez que nos encontrávamos assim, “socialmente”. Então existia um certo constrangimento do tipo “quem fica com quem”.

Parece que elas também estavam indecisas. Vimos que elas conversavam baixinho, quase cochichando, parecia que estavam escolhendo, mas nada disseram. Só não paravam de rir e aquilo estava deixando a gente grilado. 

Me belisca!!! não acredito que estou vendo essas maravilhas!

Enfim, logo depois elas se levantaram, foram até a piscina e sentaram na borda, de costas pra nós. Espetáculo divino! Que bundas maravilhosas elas tinham! E foi aí que veio o lance engraçado.

Elas nos falaram que iam apostar quem ficaria com quem. Iam disputar uma prova de ida e volta na piscina (que não era grande...) e nós iríamos marcar quem chegava. A campeã iria escolher “a pica que ela quiser” – foi isso que elas falaram e nós demos gargalhadas. A que chegasse em segundo depois escolheria, a que chegasse em terceiro também e a quarta teria de ficar com o que sobrara.

E assim, no meio de gargalhadas, elas pularam na água e fizeram o trajeto estipulado. Não, nenhum recorde olímpico foi batido naquela tarde... elas demoraram bastante para chegar e quase deu empate. Mas definimos as colocações e aí então elas nos escolheram. Eu tive a sorte de ser escolhido pela vice-campeã e logo todos os pares estavam formados. 

Hora do delicioso slurp, slurp...
E elas nos premiaram com um boquete coletivo. Sabe o que é quatro marmanjos em pé e quatro garotas lindas ajoelhadas chupando-lhes os paus? É algo divino!

E depois foi o rala e rola tradicional, chupadas, lambidas, cavalgadas, cachorrinhos... e a tarde terminou com os oito esgotados de tanto trepar.

E de tanto rir, porque o que nós zoamos as “atletas” não tem no gibi... elas eram péssimas nadadoras!

quarta-feira, 30 de março de 2016

Meg adorava ver o primo fazer a barba



 Quem hospeda primos em casa, é porque adora ver a esposa transar com eles...

Meg adorava ver o primo fazer a barba
(escrito por Kaplan)

Mais uma visita do primo da Meg, o Paulo, em nosso apartamento. Só de saber que ele vinha, eu já sabia que haveria trepadas e mais trepadas... e ela também sabia, a gente comentava antes de ele chegar e pelo sorriso de satisfação que ela esboçava eu percebia o quanto ela gostava dele e, claro, o quanto ela gostava de transar com ele.

Como ele chegou à noite, e eu já estava em casa, nada aconteceu. Mesmo sabendo que eu sabia o que rolava entre eles, a timidez dele em relação a mim era algo impressionante. Não fazia nada enquanto eu estava em casa. 

Quando eu saía para o trabalho, aí sim, o bicho pegava. Eu ficava sabendo de tudo à noite, quando voltava e ela me contava as peripécias do dia.

Naquela primeira manhã, assim que eu saí, ela tirou a camisola e foi, nuazinha, procurar o primo. Encontrou-o no banheiro, fazendo a barba. Não era a primeira vez que ela o via nesse mister. E gostava muito, até o ajudava!

Gostava também de passar a espuma em seu rosto, nos seios, inventava mil coisas para apimentar a transa que iria rolar.

Qual barba você prefere fazer, Paulinho???

Ele estava só de cueca, já com o rosto todo cheio de espuma, quando ela chegou, abraçou-o pelas costas e ligou o chuveirinho, sinal de que queria “ajudá-lo” de novo...

Ele sentiu isso quando viu que ela já pegava em seu pau para fazê-lo endurecer.

Achou melhor deixar o aparelho de barbear na pia e dar atenção para a prima, que se mostrava excitada e louca para brincar com ele ali no banheiro.

Sentou-se no vaso, ainda com o rosto cheio de espuma e viu-a fazer o que gostava: ajoelhar e chupar o pau dele, com intensidade. E depois, sentar-se no pau dele e cavalgar até gozar. Ela sempre fazia questão de começar assim e depois que gozava, deixava ele inventar o que quisesse. E ele inventou bastante naquela manhã.

Colocou-a de pé, encostada na parede e comeu-a de frente, beijando-lhe os seios e fazendo com que a espuma da barba “sujasse” os biquinhos. Depois fez ela virar o corpo, e meteu por trás, socando bastante, a ponto de ela gozar de novo! 

Como eu adoro por isso na minha boquinha...

Ai ele sentou e ela ajoelhou perto dele e foi chupar-lhe o pau  novamente.
E chupou até que ele gozasse, ela engoliu uma parte, a outra escorreu pelo queixo e caiu nos seios.

- Termina de fazer a barba pra gente tomar um banho bem gostoso!
- É pra já!

Mas fazer a barba com ela pegando em sua bunda, alisando, beijando, mordendo, era algo arriscado, ele teve que usar o pé para mantê-la à distância, os dois morrendo de rir.

Terminada a barba, os dois entraram no boxe e tomaram um banho gostoso mesmo, ele a ensaboou inteirinha, fazendo-a gemer ao contato da mão dele em seus biquinhos e xotinha. Ela deu banho nele também e achou incrível que ele, tendo gozado há poucos minutos, endurecia o pau de novo.

- Não estou acreditando nisso que está na minha mão, duro como pedra!
- Você me faz ficar com tesão o tempo todo, Meg...
- Quer mais?
- Se você estiver a fim... eu quero!
- Alguma vez você me viu não estar a fim?
- Nunca!
- Então, vamos lá! Senta aí no chão! 

Pula, peoa!!! pula!!!

Ele sentou e ela o cavalgou de novo. Aquilo era bom demais!
Gemia sem parar enquanto pulava. O pau dele entrava e saia com uma facilidade muito grande e ele apenas segurava na cintura dela, olhando os olhos dela fechados... era uma cena muito bonita de se ver.

E treparam ali até gozarem novamente. E não ficou só nisso, depois que terminaram o banho, se vestiram, foram tomar um café, depois deitaram na cama e, umas duas horas depois, já estava transando de novo! Primos insaciáveis!