terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Loucas aventuras em solo italiano – parte 3

Bem, aqui está a conclusão das loucas aventuras... mas os presentes continuam ainda, amanhã e depois de amanhã teremos dois relatos de nossos colaboradores Silvana e Carlos... Vocês não perdem por esperar!



Loucas aventuras em solo italiano – parte 3
(escrito por Denise)

Espero que os leitores estejam gostando do que Kaplan tem narrado. Já li os dois relatos, aliás, estava ao lado dele quando ele escreveu e a simples lembrança de cada encontro que tivemos na Itália nos levou à cama várias vezes.

Não sei se conseguirei exprimir minhas emoções e sensações tão bem quanto ele, mas vou tentar. Ele está ao meu lado, estamos nus, porque já sabemos que teremos de interromper a narrativa para lembrar das coisas boas que vivemos lá.

Para mim foi uma viagem extraordinária. Tudo que vi e registrei em minha máquina fotográfica vai ficar eternamente gravado em minha memória. 

E a viagem foi extraordinária também pelas experiências sexuais que aconteceram e que vocês já tomaram conhecimento. Foi a primeira vez que participei de swings, foi a primeira vez que uma mulher beijou meus seios, foi a primeira vez que transei com uma mulher. E com tudo isso, acabei tomando coragem para fazer coisas que nunca imaginara fazer. Vou começar por aqui, contando como o gerente do hotel em Veneza me seduziu tão logo chegamos.

Acho que foi o clima de Veneza que tornou possível isso. Incrível, nunca pensei em transar com alguém que acabava de conhecer. E aconteceu isso! Tudo porque quando chegamos, o rapaz da recepção nos colocou num quarto que eu não gostei. Tenho alergia a mofo e havia mofo no quarto. Kaplan subira com as malas, pela escada, porque o hotel só tinha três andares e nenhum elevador. O coitado estava arrebentado, pôs as malas dentro do quarto e deitou. Eu disse que ia tentar trocar de quarto. Ele só me pediu para que não fosse em outro andar, pois não aguentaria descer ou subir escadas de novo!

Pois bem: desci e falei com o rapaz, ele me disse que eu teria de conversar com o gerente. E me mostrou a porta onde ficava o escritório dele. Fui até lá, bati, ele abriu e nossos olhares se cruzaram e achei que um raio percorreu meu corpo. Cecílio, este o nome dele, não era um homem de rara beleza, mas havia alguma coisa nos olhos dele que me fascinaram e eu fiquei balbuciando, ele custou a entender o que eu desejava. 

Quando entendeu, me levou até a mesa, sentou nela e falou para eu sentar ao lado. Eu estava de minissaia e minhas coxas ficaram totalmente à disposição dos olhos dele. Pegou uma espécie de porta-caderno e foi me mostrando a situação. E demorava demais, comecei a ficar incomodada, porque ele não resolvia e eu estava ficando com um tesão enorme em relação a ele.

Finalmente ele me disse que poderia nos trocar. Agradeci e ouvi um comentário que me deixou bamba:

- Você é a brasileira mais linda que já apareceu neste hotel!
Não sei como, mas consegui dizer:

- Você também é lindo!

Falei e fiquei pensando: “Denise, você está louca? Olha o que você disse!”
Mas nem tive tempo para nada, ele me puxou pela cintura e me beijou. Beijo gostoso demais! Não teve jeito, beijei-o também e senti a mão dele passando em minhas coxas, suspendendo minha sainha e chegando em minha calcinha. 

“Kaplan, não me leve a mal, mas vou demorar”, pensei enquanto ele abria minha blusa e pegava em meus seios, porque eu estava sem sutiã. Não parava de me beijar enquanto acariciava meus seios e eu fiquei com uma vontade enorme de conhecer mais um peru italiano. Coloquei a mão sobre ele, ele, então, abriu a calça e me deixou ver e pegar. Não era tão grande nem tão grosso quanto os que eu já conhecera, mas não me incomodei com isso. Eu o pegava e queria colocar em minha boca e foi o que eu fiz. Tirei minha blusa e minha saia, fiquei só de calcinha, ajoelhada em cima da mesa, ele continuava sentado lá, vestido, só com o peru pra fora da calça. E eu o coloquei na boca e fiz o boquete, chupei as bolas do saco, lambi o peru inteirinho, ele adorou! 

Ele tirou a calça e a cueca, mas não tirou a camisa. Me tirou de cima da mesa, me fez apoiar as mãos nela, tirou minha calcinha, beijou meu bumbum e então senti o peru dele entrando dentro de mim. Não demorou muito e ele me inundou. Eu não tive meu orgasmo, mas sabem que não liguei pra isso? Foi algo tão emocionante aquele encontro no escritório do Cecílio, que saí de lá satisfeitíssima. E, o mais importante, poderíamos trocar de quarto.

Quando cheguei ao quarto, com a chave para o novo, Kaplan estava ressonando. Tive de acordá-lo, ajudei-o a levar as malas para o novo quarto e então contei o que acontecera.
Ele me disse que foi algo emocionante, estava de peru duro, mas não iria transar comigo, porque estava muito cansado. Achei graça, era a primeira vez que isso acontecia”. 

foto:Kaplan

Na manhã seguinte, logo após o café, Kaplan me levou a passear de gôndola. Que coisa maravilhosa percorrer os canais e as “ruas” de Veneza naqueles barcos pretos, com assentos vermelhos, almofadas em vermelho e dourado... coisa muito fina. E muito caro também, me arrependi de ter pedido a ele para fazermos esse passeio de gôndola.

Ele me disse que o casal que iria me apresentar só estaria livre à noite. Então fomos almoçar, num restaurante perto da ponte de Rialto (linda! Mesmo estando em obras, ela é linda demais!).

E ficamos à tarde toda zanzando pelas ruas, vendo centenas de lojinhas que vendem coisas lindíssimas e, na maioria das vezes, caríssimas! Mas encontramos coisas baratas para trazer de lembrança. As sobrinhas do Kaplan exigiram que levássemos alguma coisa de presente para elas, e quem se atreveria a não obedecer? Rsss... Compramos algumas máscaras do famoso carnaval de Veneza, não as grandes que eram caras, mas algumas pequenas, que custavam cerca de 6 ou 7 euros. As maiores tinham preços proporcionais: 35, 40, 60 euros! Um horror!

Bem, Kaplan está me cutucando, dizendo que os leitores gostam de outros detalhes, então vamos lá. 

À noite fomos nos encontrar com Elzo e Sophia, outro casal finíssimo. Estou dizendo ao Kaplan que é incrível como ele conhece gente bacana! Nunca encontrei um ou uma que eu pudesse dizer que não me agradava. Assim que chegamos, vimos que eles já tinham chegado a um tempo do trabalho, pois estavam de banho tomado, ela de bermuda e camiseta (eu também estava vestida assim), ele de blusa e calça jeans. 

Fui apresentada a eles, senti que o olhar dele pra mim foi bem cúpido, ela beijou o Kaplan na boca, pois já eram velhos “conhecidos”. Sentamos, conversamos, tomamos vinho (incrível isso na Itália, em vez do cafezinho, como no Brasil, eles sempre oferecem vinho. E cada qual mais gostoso do que o outro!) 

Dali a pouco a Sophia me chamou para ajudá-la na cozinha. E lá ela foi abrindo o jogo. Perguntou se eu tinha gostado do marido dela e se estaria disposta a fazer o swing. Respondi que sim, já imaginava mesmo que iria rolar, porque o Kaplan me prevenira. Então ela sugeriu que tirássemos as bermudas e ficássemos só de calcinha e camiseta. 

Fizemos isso, sentamos nas banquetas que havia na cozinha e ela chamou os rapazes. Quando eles chegaram e viram nossos bumbuns com calcinhas fio dental... ficaram loucos. O Elzo já veio direto em minha direção, me beijando, enquanto o Kaplan fazia o mesmo com a Sophia. 

 Então aconteceu de tudo. Chupamos os perus dos dois. Primeiro nós duas chupamos o do Kaplan, depois nós duas chupamos o do Elzo. Todas as roupas dos quatro já tinham sido tiradas, voltamos para a sala, onde o espaço era maior, rolamos no tapete, no sofá, eles enfiaram seus perus em nós, nos levaram ao gozo... e ainda quiseram uma relação anal. E tiveram!

Nossos buraquinhos traseiros se encheram com o esperma dos dois. E assim terminamos aquele encontro. Voltamos para o nosso hotel e dormimos.

No dia seguinte, mais passeios pelas ruelas de Veneza. É difícil descrever a beleza do que a gente via! Então vamos ao que interessa.

Conheci o novo casal já amigo velho do Kaplan: Rafaela e Giani. Também foi no apartamento deles que a transa aconteceu. Por uma coincidência espantosa, tanto ela quanto eu estávamos com um micro-vestido, o meu era preto e o dela cinza. Nem preciso dizer que nossas calcinhas foram vistas e admiradas pelos dois desde a hora que chegamos e sentamos. Impossível escondê-las!

Fiquei mostrando ao Giani algumas fotos que tirei. Estávamos no sofá e vi que Rafaela e Kaplan se afastavam um pouco, ficando perto de um móvel, na sala mesmo. E logo percebi que os dois já começavam, o vestido dela era levantado por ele, as mãos dele percorriam o corpo dela, e o tesão bateu. 

Meu vestido, além de micro, era tomara-que-caia. Abaixei um pouco e mostrei um dos meus seios para o Giani que, na mesma hora, me beijou e tocou nos seios, abaixou o vestido todo e fiquei com tudo de fora!

Quando eu tirei a calça dele  e comecei o boquete, os dois vieram até o sofá, a Rafaela me ajudou a chupar o peru do marido e o Kaplan ficou chupando a xotinha dela. Logo o Giani deitou-se no tapete e me puxou, sentei no peru dele e o cavalguei, vendo que a Rafaela também estava cavalgando o Kaplan, mas no sofá. 

Foi tudo muito gostoso, e ainda tive o prazer de ter minha xotinha chupada pela Rafaela. Estremeci de prazer, infelizmente, por pouco tempo porque o Giani quis continuar a transar comigo e aí tanto nós dois quanto Kaplan e Rafaela fizemos uma espécie de “missionário” ou “papai e mamãe”. 

Apesar de ser muito prazeroso o swing, quando voltamos ao hotel eu pedi ao Kaplan que não arranjasse mais nenhum.  Ele disse que não conhecia outros casais ali, então fiquei mais calma.

No terceiro dia minhas pernas já estavam pedindo socorro. Nunca andei tanto na minha vida!
Então, depois do almoço, voltamos para o hotel para descansar. Dormimos a tarde inteira!
Quando eu acordei, devia ser 19 horas, perguntei se Kaplan estava com fome e se iríamos sair. De comum acordo resolvemos comer apenas um sanduíche, e já tínhamos visto que em frente ao hotel tinha uma lanchonete. Então pus uma sainha e uma camisetinha e fui buscar, ele continuou deitado e vi que estava cansado mesmo. Na certa teria de acordá-lo quando eu chegasse com os sanduíches.

Quando eu regressei ao hotel, vi um cara maravilhoso, com um taco de sinuca na mão. Estava na recepção e pelo que eu entendi, procurava alguém para jogar com ele. Quando ele me viu, se aproximou e perguntou se eu jogava. Disse que sim, apesar de jogar muito mal. Ele me pediu para fazer companhia a ele na sala de jogos, eu falei que ia levar os sanduíches ao quarto e voltaria. 

Gente... coisa incrível, acho que Veneza liberou minha libido totalmente. Eu me vi transando com o rapaz enquanto subia ao quarto. Kaplan ainda dormia, deixei os sanduíches lá e voltei, com o coração disparado. Pensava “se ele me convidar pro quarto dele, vou ou não vou? É tão lindo! Acho que vou, o Kaplan não se incomoda mesmo... acho que vou!”

Pois bem, começamos a jogar, trocávamos algumas palavras, numa mistura de espanhol, italiano e português, era até engraçado. E como eu estava de minissaia, percebi que na hora em que eu ia jogar, ele procurava ficar atrás de mim, estrategicamente. Queria ver minha calcinha, na certa! E isso me deixou com mais tesão do que eu já estava!
Então aconteceu, ali mesmo! 

Numa hora em que eu me curvava para jogar, ele chegou por trás de mim, encostou o corpo em mim, eu senti o peru dele me encostando, fiquei ereta, ele levantou minha camisetinha e pegou em meus seios. Não sei o que deu em mim, aquele salão de jogos não era o local adequado pra nada, mas estava vazio, só nós dois lá. E eu senti aquele raio que de vez em quando eu sinto. Eu queria!

Vocês não vão acreditar, mas tirei a camiseta, mostrei meus seios pra ele e nos beijamos loucamente. E transamos na mesa, eu sentada na beirada e ele em pé na minha frente, enfiando seu peru em mim. 


O gozo que senti nem foi por conta do peru dele, foi pelo local e pelo medo de alguém aparecer!
Sem sequer perguntar o nome dele, me vesti correndo e subi ao quarto. Kaplan já estava acordado, sem entender nada. Tive de contar tudo pra ele, ele me chamou de louca e me deu um beijo.
No dia seguinte, era a nossa despedida. O avião iria sair às 14 horas.

Perguntei o que iríamos fazer na parte da manhã. Ele me disse que nada. Iríamos ficar ali para uma manhã de muito amor e sexo. Seria a melhor forma de nos despedirmos de Veneza.

Quase chorei de emoção quando ele falou isso.
Ele já estava nu, eu de lingerie, deitada na cama, ele veio até mim e foi tirando meu sutiã e minha calcinha e me presenteando com uma bela chupada. Eu estava excitadíssima pelo que ele fazia e pela lembrança da loucura da noite anterior.

Chupei bastante o peru dele, nem sabia o que mais fazer para agradecer a viagem e tudo o que acontecera nela.

Ele me colocou de quatro e senti seu peru entrando firme dentro de mim. Meu corpo tremia todo em resposta às bombadas que ele dava. Depois ele me deitou, sem tirar o peru de dentro de mim, e transamos de ladinho.

Depois ele me colocou de costas e subiu em cima de mim. E logo me falou uma coisa:

- Vou fazer uma coisa que quase não foi feita nessa viagem! 

Olhei para ele, curiosa, mas logo sorri. Ele tirou o peru e gozou em cima de minha barriga. De fato, isso quase não aconteceu!

Fomos tomar banho e nos preparar para sair do hotel. Chamamos um táxi e fomos para o aeroporto. O avião nos trouxe numa viagem bem tranquila. E meu amor por ele aumentou mil por cento!

Acabei de levar um beliscão no bumbum por causa da última frase. Acho que vou levá-lo para a cama!!!
  

Um comentário:

  1. Ótima trilogia, como sempre neste site,
    Kaplan, sua passagem aqui pela terra, está sendo muito efetiva, pena que poucos entendem o valor de suas estorias.
    Eu de cá, agradeço sempre..
    Tenha mais Denises para iniciar.

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