(Escrito
por Kaplan)
Num dos apartamentos em que moramos havia uma
banheira de hidro no banheiro da suíte. Meg e eu usamos várias vezes para
tomarmos banho juntos e para transas deliciosas. Mas as sobrinhas também
adoravam aquela banheira e volta e meia arrumavam um pretexto para ir lá e
usá-la.
Uma tarde, eu cheguei no apartamento e não vi
ninguém. Meg tinha deixado um recado por escrito, na mesa da copa, dizendo que
tinha ido visitar uma amiga e voltaria bem mais tarde.
Eram quatro horas e ela deixara o bilhete às
duas, sempre datava. Então fui ao banheiro para fazer um xixi e quando abro a
porta... lá está a Paulinha, tomando banho na banheira.
- Uai, garota, você está aqui?
- Claro, não está vendo?
Olhei bem para ela, linda, toda ensaboada,
brincando. Abri a braguilha, pus o pau pra fora e fiz o xixi, ela me olhando
atentamente.
- Tio, entra aqui!
- Olha!!! Isso não é convite que se faça! Você
sabe que eu aceito!
- Vem logo...
Comecei a tirar a roupa e ela se levantou e me
ajudou. Entrei na banheira, ela me esperou em pé e me abraçou e me lascou um belo
beijo. Foi o suficiente para meu pau dar sinal de vida, encostando na coxa dela
que sorriu e tratou de pegar nele e ficar me masturbando.
- Sua danadinha... sabe que eu não resisto...
- Eu também não...
Agachou dentro da banheira e me fez um boquete,
maravilhoso, que retribui fazendo-a ficar sentada num dos lados da banheira,
sentando e chupando sua xotinha e escutando seus gemidos.
Sentei-me e a coloquei sentada em meu pau, de
costas para mim. Segurei nos peitinhos dela e fiquei fazendo movimentos de vai
e vem e ela logo começou a pular em mim, a água se movimentava com os pulos
dela e caia no chão do banheiro. Ela percebeu.
- Tio, não vamos fazer bagunça pra tia Meg
ficar chateada. Vamos sair da banheira para continuar.
Concordei com ela, saímos e eu a encostei na
parede e meti. Ficamos trepando, em pé, com os corpos ainda molhados. E
trepamos bastante, a fiz gozar ali mesmo.
Quando viu que eu ainda não tinha gozado, ela
agachou e voltou a me chupar até que eu gozasse e despejasse tudo nos seios
dela.
Sorrindo, ela voltou à banheira, começou a
jogar a água ralo abaixo, abriu o chuveiro, tomou uma chuveirada para se
limpar. Acompanhei-a e novos abraços e beijos aconteceram.
Saímos, nos enxugamos.
- Vai lá pra sala, Paulinha, vou secar a bagunça
que fizemos.
Quando terminei e fui procurá-la, ela tinha
ido embora. Deixou um bilhete:
“Adorei! Qualquer dia desses eu volto pra
tomar outro banho”.