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(escrito por Kaplan)
Já
narrei vários casos em que Meg encontrou bons amantes entre os homens
que apreciaram a exposição de fotografias que realizei e entre as quais
havia algumas fotos dela, bem sensuais. As fantasias masculinas foram
despertadas por aquelas fotos, o que nos garantiu excelentes locais para
fotografarmos (sítios, fazendas, condomínios, iates, praias) e a ela
belas trepadas.
Mas,
acreditem ou não, certa vez foi uma mulher que ligou para ela.
Apresentou-se como responsável por uma agência de modelos e gostaria de
bater um papo com Meg.
- Será que vou virar maneca? Ela me perguntou, rindo muito.
- Ora, se você quiser, pode virar. Com esse corpão você vai deixar muita gente babando...
- Não seja bobo! Imagina se eu vou querer isso... nem pensar!
- Vai atender ao chamado ou não?
-
Acho que vou lá, sempre é algo novo para se conhecer. Este mundo das
manecas me parece tão diferente... vou lá sim, conversar não faz mal. E
sempre arranjarei algum pretexto para dizer não, se for isso mesmo que
ela quiser. Na pior das hipóteses, falo que meu maridinho querido não
admite tal coisa! Essa desculpa sempre funciona!
Depois
de rirmos bastante, ela telefonou e agendou um horário. E lá
compareceu, vestida de forma bem despojada: sandália sem salto, calça
jeans e uma camiseta branca. A tal moça que ligara para ela a levou para
uma sala, indicou uma cadeira para que ela sentasse, próxima a uma mesa
onde ela se instalou e pegou um papel impresso, que Meg não conseguiu
ver o que era, mas sacou que seria tipo uma entrevista, porque ela foi
perguntando algumas coisas e assinalando no tal papel.
Começou
elogiando as fotos dela na exposição e depois perguntou que tipos de
fotos ela já havia feito. Perguntou se ela já tinha feito fotos nua, ela
disse que sim, mas não levara nenhuma naquele dia. E de repente Meg
começou a perceber que as perguntas se relacionavam muito com fotos
entre ela e outras moças. Ela perguntava alguma coisa e volta e meia
retornava à essa questão. Como Meg não era boba, começou a notar os
olhares que ela lhe endereçava, principalmente quando a pergunta se
referia a outra moça com Meg.
Ela
estava respondendo às perguntas de forma mecânica, mas a partir daí
começou a alinhavar as coisas e começou a desconfiar que aquela
entrevista não era bem para Meg entrar para a agência de manecas...
resolveu dar corda, mesmo porque a agenciadora era uma bela mulher, um
pouco mais velha que Meg, mas com um belo corpo, longos cabelos louros,
elegantíssima.
E
assim, não respondia mecanicamente mais, pelo contrário, começou a
desenvolver respostas mais trabalhadas e insinuando o que ela achava que
a tal agenciadora queria ouvir. Se não fosse isso, pelo menos estava se
divertindo muito com tudo aquilo.
- Então Meg, no caso de fotos nuas você prefere com homens ou mulheres?
-
Ah, com mulheres, sem dúvida. Homens logo pensam que a gente está à
disposição deles ou então são gays e não tem o menor interesses.
Mulheres sempre são mais legais.
- E no caso de uma foto ou um vídeo de natureza, digamos, sexual...
- Só com mulheres.
- Sim, meu marido já fotografou a mim e algumas amigas mais íntimas.
Notou que a agenciadora esboçou um sorriso de satisfação, logo escondido.
- Meg... é... na exposição não era possível ver seu corpo por inteiro. Você teria problemas em me mostrá-lo?
Meg
entendeu na hora que havia acertado. A agenciadora não queria mais uma
modelo para a agência dela, queria era outra coisa! Sorrindo, ela disse
que não haveria problema e tirou a camiseta, a calça, a calcinha e até a
sandália. Ficou totalmente nua na frente da agenciadora que já estava
com os olhos arregalados.
Ela se levantou, foi até onde Meg estava e sem
muita cerimônia, apalpou os seios, a bunda. Vendo que Meg não criava
caso, pelo contrário, estava sorrindo, ela sentou-se na cadeira e puxou
Meg para sentar-se em seu colo.
- Meg... você já me entendeu, não é mesmo?
Meg fez que sim com a cabeça.
- Eu me apaixonei pelas fotos que vi... e olha aqui como estou tremendo... estou louca! Que tesão!
- Pois faça o que tem vontade... não vai se arrepender!
Ela
foi direto com a mão para a xotinha de Meg enquanto beijava-lhe os
seios. Depois levantaram-se, ela colocou um dos pés de Meg sobre a mesa e
ajoelhou-se para chupar a bucetinha dela, toda aberta por causa daquela
posição. Meg gemia, a língua daquela moça era algo fantástico.
- Venha para o sofá, Meg... é mais confortável.
- Vamos, mas tire a roupa também...
Encantada,
a agenciadora despiu-se e as duas, nuas no sofá se entregaram a beijos,
amassos e chupações. Meg pôde demonstrar que também tinha uma língua
fabulosa, deixando a agenciadora a gemer feito louca.
Depois
de ambas estarem bem satisfeitas com tudo o que fizeram, a agenciadora
disse que gostaria que Meg assinasse um contrato, mas recebeu uma
recusa.
-
Não quero ser maneca, querida. Vim aqui hoje mais por brincadeira e
acabei encontrando algo muito especial. Gostaria de te ver mais vezes,
você quer?
- Claro que quero, se eu pudesse faria um contrato te amarrando a mim pro resto da vida!
- Não exageremos... e se quiser fazer fotos amorosas comigo, meu marido tira!
- Vou pensar nisso das fotos, mas encontrar-me com você, sim, eu quero muito!
Despediram-se
com um gostoso beijo. E se encontraram várias vezes, inclusive em nosso
apartamento, mas ela nunca quis que eu a visse nua. Que pena!