(escrito
por Kaplan)
No
conto “Férias em Tambaba 2001” contei como, passando férias com Meg e as
sobrinhas em Tambaba, conhecemos uma família sensacional, que nos carregou para
sua casa ali perto e lá ficamos dois dias com direito a muito sexo, para todos.
No
ultimo dia o casal Kléber e Conceição, Meg e eu fomos fazer um passeio de barco
com direito a troca de casais. Sensacional.
Bem,
mas tudo isso já foi narrado nas três partes daquele conto. Este que vou contar
hoje diz respeito a uma nova ida nossa, dessa vez apenas Meg e eu e da
coincidência de encontrar o mesmo casal na praia. E as lembranças daquele
passeio de barco foram recordadas e resolvemos repetir.
Então
fomos. Na saída, todo mundo vestido, é claro, e depois que nos afastamos, todo
mundo tirou a roupa. A Conceição me puxou para baixo, gostava de trepar na
sombra, pelo visto, e ali transamos muito, umas quatro vezes durante aquele
dia. Quando terminávamos, subíamos e invariavelmente o Kléber e a Meg ainda
estavam em plena ação. Resultado: ver os dois acabava excitando a Conceição e a
mim, ai a gente voltava para baixo e transava de novo.
Na
segunda vez que subimos, vimos os dois sentados, conversando. A Meg fazia
carinhos no pau do Kléber e logo começou a chupá-lo. Ficamos assistindo.
Marquei no relógio, ela o chupou por dez minutos. Uma loucura!
Começou
devagarzinho, só lambendo a cabeçorra. O pau dele era acima da média, devia ter
uns 20 cm. Ela ficou alguns minutos cuidando só da glande, punha na boca,
depois lambia, contornando-a. O Kleber entusiasmado perguntava se ele gostava
de chupar e ela dizia que adorava. Como se eu não soubesse! Depois da cabeçorra
foi a vez de ela tentar colocar o máximo possível dentro de sua boca. Ela não
era nenhuma “garganta profunda”, mas não teve problema em colocar tudo na boca.
-
Você gosta e sabe chupar, Meg... está me deixando maluco!
Ela
apenas sorria e olhava firmemente para ele, sem tirar o pau da boca.
-
Está chegando um outro barco aqui perto... quer dar uma parada?
Ela
nem respondeu, continuou compenetrada no que fazia. Quando o pessoal do outro
barco viu, aplaudiu. Deviam estar com uma visão maravilhosa, porque ela estava
ajoelhada para chupar o Kléber e a bunda dela estava voltada justamente na
direção onde o barco passou. Eu e a Conceição rimos muito da situação.
-
Kaplan – disse o Kléber – esta sua mulher é maluca! Mas é a maluca mais gostosa
que já conheci!
Aí
a Meg deu início à terceira fase do boquete, lambendo o tronco desde as bolas
até a glande, lambia umas três vezes e ai colocava a glande, só ela, na boca e
depois tornava a lamber mais algumas vezes. Engolia as bolas do Kleber que
urrava de prazer. Então ela colocou o pau dele entre os seios e ficou
esfregando e o Kléber não aguentou mais. Falou com ela para parar e colocou-a
de quatro e foi enfiando o pauzão na bucetinha dela, comendo-a até os dois
gozarem.
Claro
que meu pau já estava quase estourando e a Conceição teve de descer para a
terceira trepada minha com ela naquela tarde.
Depois
demos um intervalo para comer e beber alguma coisa. Eles transaram ainda mais
duas vezes e eu e a Conceição mais uma. Farra boa!
Quando regressamos, prometemos que voltaríamos na primeira oportunidade.