quinta-feira, 28 de março de 2013

Minha sobrinha veio me visitar




(escrito por Kaplan)  


Minha sobrinha Paulinha apareceu em meu apartamento num sábado à tarde. Eu já sabia que ela estava bem intencionada só pelos trajes. Aqueles shortinhos minúsculos, reveladores de detalhes preciosos, blusa bem aberta deixando que eu visse os adoráveis peitinhos... eu já sabia que teria uma tarde maravilhosa. E sem muito blá blá blá..
Ela chegou já piscando o olho pra mim e eu saquei que ela estava querendo transar. Como estava só de bermuda, foi fácil me desvencilhar dela, despi-la, colocá-la deitada num pufe, e depois de muitos beijos e chupadas nos seios, já enfiei o pau na xoxota linda que ela tem e comecei a bombar. Ela ria e gemia , me olhava falando que estava muito gostoso, que ia querer muito aquela tarde.
Eu metia, segurava nos peitinhos dela e ela quase caiu do pufe, tive de ajeitar o corpo dela várias vezes. 

- Me chupa! Ela pediu. Gostei muito do pedido, tirei o pau, ajoelhei na frente dela e mandei minha língua lá dentro da bucetinha, lambi seu grelinho, ela já começava a suar e a gemer e eu não resisti. Coloquei-a de quatro em cima do pufe, meti de novo na bucetinha e bombei gostoso. Ela virava o rosto prá mim, sorrindo e pedindo para eu meter com mais força que ela estava quase gozando.
Aumentei o ritmo e meti com vontade, me excitando a cada gemido que ela dava. Como ela gostava de trepar! Herdou isso da tia Meg, com certeza!
- Vai, tio, vai... tô quase! Mete mais... isso.... ahhhhhhhhhhh.....
Que gozo lindo! Deitou no pufe, com a bundinha bem prá cima e meu pau ainda dentro dela... beijei a bundinha dela, lambi a bucetinha molhada.
Levantou-se e se vestiu.
- Já vai embora? Fica mais, daqui a pouco estarei pronto prá outra!
- Eu sei, e iria adorar, mas tenho compromisso para hoje à noite. Volto qualquer dia desses.
Me deu um beijo no pau e se foi.
Tarde adorável aquela!

quarta-feira, 27 de março de 2013

Ménage em paris (parte2)




 (escrito por Kaplan)
Cansados da viagem e da recepção sexual que tivemos, eu e ela fomos tomar um banho.
- Meu bem, acho que o Pierre está há um ano sem trepar! Que fúria foi aquela? Chegou a me machucar uma hora lá!
Ri, terminamos o banho. Era julho, muito calor. Meg só colocou a lingerie, eu coloquei uma bermuda. Quando saímos do banheiro, lá estava o Pierre, sentado na sala, pelado, de pau duro, a nos esperar. Olhamos espantados. Meg tomou a iniciativa de falar que seria melhor esperarem Françoise chegar.
- Non, non... quando ela chegar, Kaplan cuida dela! Vem aqui, Meg, senta no meu pau! 

Definitivamente este era um convite que Meg nunca recusava. Começou a tirar a calcinha, mas ele não deixou. Ela foi sentando-se, então, de costas para ele que afastou a calcinha para o lado e vupt! Já estava com o cacete todo dentro dela. Ela me dirigiu um olhar dizendo que me queria junto, então tirei a bermuda e fiquei ao lado deles e meu pau, claro, já tinha endurecido. Fiquei segurando os peitinhos dela e ela me punhetando enquanto pulava no pau dele.

Só que eu achei que o Pierre estava muito atrevido. Então puxei a Meg, tirei a calcinha dela, coloquei-a de quatro no sofá e meti gostoso. O Pierre estava sentado na frente dela e ganhou um belo boquete enquanto eu metia. Eu via ela lambendo o pau dele, desde as bolas até na cabeçorra e isso me animava a meter com mais vontade ainda. Ficamos nisso por uns vinte minutos e ela gemia feito louca entregue aos dois machos.
Aí ele levantou-se, pediu para eu deixar ele comer a Meg, deixei, ele sentou-se no sofá e ela sentou-se no pau dele e começou a cavalgar e cavalgou até que ele quis comer o cuzinho dela. Ele sempre fazia isso. Então foi só tirar o pau da bucetinha e colocá-lo no cuzinho. Eu estava de lado, só vendo, ela me chamou com os olhos. Cheguei perto e ela começou a me chupar o pau, mas queria mesmo era que eu a excitasse na xoxota para aguentar as bombadas no cu.

E foi assim que ela gozou horrores, com meu pau na boca, o pau dele no cu e meus dedos em sua xoxota. Exausta, ela se levantou cambaleando, foi para o quarto e caiu na cama. Dormiu até!
Françoise chegou e encontrou o marido e eu, pelados, vendo televisão. Sorriu vendo a cena, veio me cumprimentar, com beijo e aperto de pau. Perguntou pela Meg, falei que estava no quarto, ela foi até lá e despertou-a com um beijo. 

- Oh, minha amiga querida! Que bom que vieram! Bem, dois homens nus na sala e você nua aqui na cama, significa que já fizeram festinhas!
- Festinhas? O que deu em seu marido, Fran? Já me comeu duas vezes, mal eu cheguei!
- Está todo entusiasmado! Desde que vocês falaram que vinham, ele está eufórico! Ontem, então, estava impossível, me comeu três vezes!
- Bem, deixa eu levantar... acho que teremos mais uma, agora a quatro, não é?
- Eu mereço, não mereço?
- Claro, minha delícia! Mas aqui, faça-me o favor de expulsar os dois um dia desses, quero só prá nós duas, ouviu?
E entre beijos e abraços as duas foram para a sala nos encontrar.
Depois do jantar, aconteceu o swing, mas ai é para ser narrado em outro conto.

terça-feira, 26 de março de 2013

Ménage em Paris




(escrito por Kaplan)
Estivemos em Paris por duas vezes. Na primeira, ficamos conhecendo um casal lindo, Pierre e Françoise. Na última noite que passamos lá, rolou um belo sexo entre nós. Depois eles vieram ao Brasil e ai rolou foi toda noite, os dez dias que eles passaram conosco.
Mantivemos sempre contato por telefone, por email. E em 1998, voltamos lá, e eles fizeram questão de nos hospedar. No dia em que chegamos, Pierre foi nos buscar no aeroporto Charles De Gaulle, feliz da vida. Nos levou direto para seu apartamento. Françoise estava trabalhando. 


Enquanto dirigia passava as mãos nas pernas da Meg que estava com um vestidinho bem curto. Chegamos lá, abrimos as malas, ela trocou o vestido por um short e camiseta. 
 E ele não resistiu. Quando viu Meg debruçada na janela, admirando os prédios que ela sempre considerou fantásticos da Paris do Quartier Latin, eu estava sentado num  sofá, ele também, logo ele se levantou foi até a janela e abraçou-a, esfregando seu corpo no dela, que sorriu e sabendo o que iria rolar, levantou uma das pernas para que eu tirasse o sapato dela, depois tirei do outro pé.
Pierre estava enlouquecido, passando a mão na xoxota dela, por cima da calça jeans. Mas ele adorava era o bumbum e ficou beijando-o, mesmo ela com a calça. Resolvi ajudar os dois. Desabotoei a calça para que ele pudesse tirá-la e beijar a bunda . Meg segurou meu pau. Beijei-a e perguntei se ela queria só ele ou um ménage.
- Em Paris um é sempre pouco! Ainda mais que você já está de pau duro, imagina se eu ia perder essa chance! 

Enquanto Pierre continuava a beijar e a lamber a bunda, o cuzinho e a xoxota dela, ela abriu minha calça e começou a me chupar o pau. Ninguém se lembrou de ver que as cortinas não estavam totalmente fechadas e no prédio da frente poderia haver pessoas enlouquecidas com o que viam. E ela chupava e era chupada. Nossa viagem estava começando bem demais! Pena que Françoise demoraria a chegar! Mas à noite, aqueles seios pequeninos, bem franceses, e aquela bucetinha perfumada seriam devidamente visitados!
O Pierre até parecia que era a primeira vez que via a Meg, tal o desespero para chupá-la e depois enfiou dois dedos na bucetinha dela e socou os dedos lá dentro com tal fúria que chegou a machucar, eu vi pela carinha de dor que ela fez. Ele tornou a ajoelhar e mandou a língua de novo. Eu via que ele separava as nádegas dela e aí devia ficar com a bucetinha toda aberta, e enfiava os dedos, e chupava o cuzinho. E ela me chupando! 

Finalmente ele largou a bunda dela e se levantou, já de barraca armada e foi ter o pau chupado por ela, enquanto ela ficava com a mão segurando o meu. E chupa um, e chupa outro, e quando ela me chupava ele tirou a camiseta dela e pegou nos peitinhos e ela já estava com aquele principio de porra que saia dos nossos paus em sua boca e não parava de nos chupar. Lambia a mim, depois a ele, pôs nossos paus bem perto um do outro e chupava, e a porrinha escorria de sua boca e estava ficando difícil segurar, então dali a pouco nós dois despejamos tudo na boca, no rosto.
Ela se levantou, chegou nua à janela e gritou:
Ah! Paris! Je t’aime!!!
(continua)

sexta-feira, 22 de março de 2013

Passeando no bosque com dois amigos... deu pros dois!




(escrito por Kaplan)
- Kaplan, você viu a Meg por ai?
- Não, Otávio, já tem uma meia hora que não a vejo, estou aqui tomando uma cervejinha com o pessoal e não vi onde ela se meteu.

Na verdade eu imaginava onde ela estava. Vi quando ela saiu conversando com dois colegas da faculdade, como quem nada quer, olhando para trás para ver se alguém a seguia, e indo em direção ao bosque que havia na fazenda. Eu tinha certeza absoluta de que ela os arrastava para lá para dar uma trepadinha.

Havíamos ido, um grupo grande, para um churrasco na fazenda do Otávio, aquele mesmo que os leitores já conhecem, que vivia chamando a Meg para ir lá, pois gostava demais de transar com ela. Otávio estava indócil, na certa queria carregá-la para algum lugar e transar, mas ela sumira.

Bem mais tarde, ela apareceu, sorridente. Chamei-a de lado e falei que o Otávio estava louco atrás dela. Perguntei se ela tinha ao bosque para traçar os dois amigos, ela riu e disse que nem precisava responder. Meu pau começou a endurecer, levei-a para mais longe e pedi que me contasse tudo. 

Ela tinha carregado os dois para o bosque e já estavam combinados desde o dia anterior, quando ela os convidou. Eram o Virgilio e o Gabriel, com quem ela viveu dias e dias de muito sexo. Pois bem, saiu de fininho com eles, levou-os até o meio do bosque. O Virgilio estava apenas de bermuda, sem camisa. O Gabriel estava de bermuda e camiseta e a Meg de camiseta e shortinho. Lá chegando, não precisaram de muita cerimônia, pois já eram velhos amigos! 

Ela arrancou a roupa toda, abaixou a bermuda do Gabriel e começou a chupar o pau dele, logo endurecido. Aquela delícia de sempre, disse ela. Chupou até ele resolver come-la, em pé mesmo, bastou que ela encostasse as mãos em uma árvore e ele meteu com bastante ímpeto, até gozar. 

Aí o Virgilio se encarregou. Pegou as roupas dela, forrou o chão com elas, sentou-se  e convidou-a a sentar-se na frente dele e chegar com o corpo bem perto, até que o pau dele entrasse na xoxota, dela, segurou na bunda dela e ficou puxando-a e empurrando-a até que ela gozasse. Ele havia percebido que o Gabriel não dera tempo para a Meg gozar, então deu o tempo necessário. 

Depois que ela gozou, ele levantou e gozou na boca da Meg.
Voltaram para a sede da fazenda, eles deram um tempo para ela chegar e depois é que apareceram, para não despertar suspeitas. 

Falei com ela que o Otávio estava com cara de quem queria come-la também. 

- É mesmo? Acho que hoje eu vou sair esfolada daqui! E na certa o senhor vai querer tirar uma casquinha de noite, lá em casa, não vai?
- Você tem alguma dúvida sobre isso?

Rindo muito, ela foi procurar o Otávio. Ela gostava, também, muito, de transar com ele!