terça-feira, 31 de julho de 2012

5 anos de formadas... vale uma festinha!


(escrito por Meg)

Recebo um telefonema de Rejane, minha grande amiga e colega da faculdade. Ela me perguntava se não iríamos organizar um encontro da nossa turma, já íamos completar 5 anos de formatura.


- Mas você viria, Rejane? Afinal, não mora mais aqui, casou...


- Menina, já informei ao meu marido que VOCÊ me telefonou convidando para o encontro... então tratem de arrumar isso logo! Se virem!


Ufa...que sufoco! Como encontrar aquela turma toda? Tratei de ligar para os mais chegados, a Lúcia, o Virgilio, o Gabriel, o Julio. Gostaram demais da ideia, mas não tinham contato com mais ninguém. Tentamos de todos os meios conseguir telefones, mas nada. Então liguei para a Rejane e comentei a situação com ela. Ela não se deu por vencida. Falou que era para marcarmos um dia que ela viria, nosso grupo se encontraria, já que a turma não era possível.


Combinei então com os três amigões e mais a Lúcia. Marcamos a data e a Rejane veio mesmo, hospedou-se comigo e na falta de um lugar melhor, combinamos que nosso encontro seria lá em casa mesmo. Infelizmente, um dia antes o Virgilio ligou para mim dizendo que teria de viajar na manhã seguinte para trabalho. Ficamos chocadas, Rejane e eu. Mas não havia o que fazer. Seriamos, então, três garotas (bem...já bem maduras...) e apenas dois rapazes.


Dia seguinte, todos chegaram lá em casa. Havíamos combinado com a Lúcia para ela chegar mais cedo e receberíamos os dois só de biquíni. Claro que sabíamos que o encontro ia se transformar numa pequena orgia, como nos bons tempos da faculdade!


Lucia trouxe um biquíni duas peças, o sutiã verde listrado e a calcinha branca, a Rejane usava um azul escuro e eu um estampadinho. Vestimo-nos e foi o momento de olharmos para nossos corpos e verificarmos o que aqueles cinco anos haviam feito deles...


- Gente, quer saber? Ainda estamos muito gostosas... temos umas gordurinhas aqui e ali, mas no conjunto ainda fazemos boa figura. Eles não irão se decepcionar não.


Dali a pouco os dois chegaram e já foram ficando excitados só de nos ver de biquínis. Sentamo-nos no sofá da sala. A Rejane de um lado, o Julio ao lado dela, eu no meio de todos, a Lucia do meu lado e o Gabriel na outra ponta. Num clima de muita alegria, ficamos batendo papo, mas logo a danadinha da Lucia já tinha colocado as duas pernas em cima de uma perna do Gabriel. Parecia que ia tomar posse dele... o Julio tinha a mão direita nas costas da Rejane e a mão esquerda passeava safadisticamente pela minha bunda.


Lembramos dos tempos da faculdade, eu providenciei cerveja e vinho e alguns salgadinhos. Mas a saudade que sentíamos, o efeito das bebidas e nossos biquínis logo mostraram resultado. Vimos que os dois estavam já de pau duro e ai esquecemos os papos e passamos à ação. As mãos da Lucia já estavam acariciando o pau do Gabriel e ele já afagava os seios dela. Rejane e eu começamos a bolinar o pau do Julio e a mão dele apertava minha bunda.


O Gabriel não perdia tempo, já colocava as mãos dentro do sutiã da Lucia, que se contorcia toda. O sofá começou a ficar pequeno demais... eu e a Rejane levantamos, puxamos o Julio e o levamos para meu quarto. Mas ao caminhar, já víamos o Gabriel massagear a bucetinha da Lucia, por cima da calcinha do biquíni mesmo. E ela, enlouquecida, abria as pernas, toda oferecida. Ele puxou a calcinha dela para o lado e seu dedo foi entrando dentro da vagina, fazendo ela fechar os olhinhos de tanta satisfação!


Enquanto isso, chegamos os três na cama, jogamos o Julio lá e começamos a tirar a roupa dele, deixamos ele só de cueca. E lambemos seu pau por cima da cueca. Mas eu havia posicionado a porta do guarda roupa que tinha um espelho de tal forma que podia ver o que se passava na sala. E me excitava muito ver que o Gabriel já tinha tirado a calcinha da Lucia e ajoelhava-se na frente dela para chupar a bucetinha da amiga. E dedos lá dentro. Ela já dava pequenos gritinhos, que nós ouvíamos e nos faziam ficar com mais tesão ainda.


Arrancamos a cueca do Julio e ficamos chupando as bolas dele, uma de cada lado. Deixei a Rejane engolir o pau dele primeiro, afinal, ela viera de longe... eu engolia e lambia a bola e ela engolia o mastro. Nossas bocas ficavam pertinho e foi inevitável que trocassemos alguns beijos enquanto fazíamos o “serviço”. Para delírio do Julio. Depois fui eu que fiz o boquete, e a Rejane lambia a outra bola do saco. Pelo espelho, eu via a Lucia também já despindo o Gabriel e chupando o pau dele.


Depois de muito chupar, e vendo o pau do Julio já duríssimo, falei com a Rejane para abusar dele primeiro. Tiramos os biquínis e eu fiquei participando de tabela, enquanto a Rejane se esfregava toda nele, sentava nele e pulava com a mesma energia de cinco anos antes... e a mesma coisa estava fazendo a Lucia lá na sala, como eu podia ver. E a Lúcia foi a primeira a gozar, deu para saber pelo gemido altíssimo que ela dava quando gozava.

Aproveitei e fui para a sala. O Gabriel ainda estava firme, então dei-lhe mais uma chupada e fiquei de quatro no sofá. Ele entendeu o que eu queria e meteu fundo em minha xotinha, por trás, bombando forte. A Lúcia ficou passando as mãos nele, arranhando as costas dele e ele bombava sem parar. Ouvimos o escândalo que a Rejane fez quando gozou. E os urros do Julio deixavam ver que ele também gozara.


No final das contas, nenhuma de nós ficou no prejuízo, pois todas gozamos, e muito. Claro que depois de alguns minutos, retomamos, a Rejane veio “cuidar” do Gabriel e eu e a Lúcia fomos abusar do Julio.


Por sorte, o Kaplan chegou. Admirou-se da festa.


- Acho que já vi este filme antes... e ai gente, tudo bem?


- Amor meu, chegou na hora... ta faltando homem aqui! Tira a roupa e cuida da Lucia, porque o Julio agora é meu!


Ai a coisa ficou mais igualitária. E a noite foi agradabilíssima, com mais um punhado de trocas de parceiros.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Acampando e comendo



(escrito por Kaplan)

Nos bons tempos em tínhamos coragem de assumir nosso lado hippie, acampar perto de cachoeiras, no meio do mato, em praias desertas era coisa que se fazia quase todo fim de semana.


Edmundo, amigo nosso, vivia saindo com a gente e uma determinada ocasião, eu não pude ir, então a Meg foi com ele. Eles foram para perto de uma cachoeira, não muito longe, pois só teriam o fim de semana. O tempo não estava muito promissor, mas naquela época isso era algo com que não nos preocupávamos. Era cachoeira? Bastava o biquíni para ela e, para as noites, uma blusa de frio e um cobertor de orelha eram mais do que suficientes.


E foi assim que ela entrou no carro do Edmundo. Com a calcinha do biquíni e uma blusa de lã, uma toalha, uma sandália havaiana e muito amor pra dar!


Apesar de ela e o Edmundo já terem transado, ela me disse que no carro ele estava todo eufórico, com a perspectiva de passar o fim de semana com ela. Durante o trajeto ele passou as mãos nas pernas dela uma porção de vezes e quando chegaram no trecho de terra próximo à cachoeira, ele parou e não agüentou: abraçou-a e beijou-a e ela, então, fez-lhe um boquete dentro do carro mesmo.


Chegando lá, ele armou a barraca e ela foi ver qual o melhor caminho para chegar à cachoeira. Não demorou muito e lá estava ele, do lado dela.

- Vamos nadar, Ed?

- Espera um pouco...tô muito a fim de você...


E abraçou-a, abrindo a blusa de frio que ela usava. Os peitinhos da Meg ficaram à vista, ele pegou neles e beijou-os. Ela percebeu que ele estava de pau duro e mandou a mão, por cima da bermuda dele. Apertou-o, estava realmente muito duro. Rendeu-se às evidências. Ele queria come-la ali, naquele momento, o jeito era aceitar. Mesmo porque ele já estava tirando a calcinha dela e puxando-a para si, com as mãos na bunda. Ele era fã numero 1 da bunda da Meg, sempre me falara isso.


Ficou atrás dela, beijando-lhe a bunda, passando a mão, percorrendo o reguinho, beijando o cuzinho... ele sempre fazia isso!


Tirou a roupa e mostrou para ela o pau duríssimo. Ela adorava ver, pegar, chupar... e foi o que fez. Num minuto o pau já estava dentro de sua boca e ela chupava com uma vontade muito grande. Era o segundo boquete do dia.


Edmundo virou-a novamente e encaixou seu pau entre as pernas dela. Ela se apoiou numa árvore, empinou o bumbum e afastou as pernas, permitindo a ele enfiar o pau em sua xotinha e bombar com uma vontade que ele nunca manifestara quando eu estava por perto. Estava realmente enlouquecido o rapaz!


Ai o tempo piorou e começou a chuviscar. Mais que depressa, ela pegou-o pelo pau e o puxou para dentro da barraca. Protegidos da chuva, ele se deitou e ela agachou com a xoxota bem na boca dele. Ela também gostava de ser chupada e ele tratou de obedecer ao comando silencioso. Sua língua passou a percorrer todos os cantos da xoxota dela. Ela recuou com o corpo, sentando com o pau dele dentro dela e ficou cavalgando-o até gozar.


Mas ele ainda estava firme, e colocou-a deitada de ladinho, continuando a meter até gozar também. A chuva continuava caindo, fininha, e os dois se deixaram ficar deitados, abraçadinhos, ali dentro. Dentro de poucos minutos a chuva sumiu e o sol voltou a brilhar. Os dois saíram da barraca, pelados, e correram para a cachoeira, onde nadaram bastante.


E foi lá que treparam de novo. Tudo começou com o terceiro boquete daquele dia, que fez o pau dele voltar a crescer e a endurecer rapidamente. Ai ele estendeu a toalha e ela se deitou, com as pernas bem abertas, para ele chupa-la também.


Depois ela se apoiou numa pedra e ele comeu seu cuzinho, urrando de prazer quando gozou dentro dela.


Nadaram mais um pouco, voltaram para a barraca, comeram uns sanduíches e ele ficou tocando violão e ela cantando até anoitecer.


Na manhã seguinte, voltaram à cachoeira, nadaram mais um pouco e novamente ele a comeu. Deitou-se na toalha e deixou que ela o cavalgasse até ela gozar. Ele também gozou logo depois.


Voltaram para a barraca, arrumaram as coisas e se prepararam para voltar. Não sem antes ela, mais uma vez, fazer um belo boquete no pau dele!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Três safadinhas e um jovem indefeso


(escrito por Meg)


Minha amiga Cleo me telefonou eufórica.


- Meg, você não acredita! Meu marido arrumou um novo boy, ele se chama Caetano. Não é bonito, mas tem um peru magnífico!


- Maluca... já devorou o rapaz? Deixa seu marido ficar sabendo!


- Ah... ele deve saber... quando manda o Caetano aqui ele demora tanto a voltar que só pode estar sendo devidamente usufruído por mim! Mas deixa eu te convidar para vir aqui hoje à tarde, convidei a Alexia também... vamos usufruir juntas do Caetano?


- Não sei...


- Você vai se arrepender se não vier... nem te conto a beleza do peru dele. Não posso ser egoísta... tenho de partilhar! E com vocês duas, as únicas que partilham seus maridos comigo!!!


- Ok, vou sim. A que horas esse peru mágico vai estar ai?


- Ele deve vir lá pelas 15 horas, mas chega um pouco antes, para a gente combinar alguma coisa.


Louquissima, a minha amiga Cleo. Loura, alta, seios grandes e bem taradinha. A Alexia também era loura, mas mignon. E eu morena. Poderia estar enganada, mas fui pensando que o tal do peru mágico ia se dar muito bem, ou então broxar feio, quando visse as três juntas!


Às 14:30 já estávamos as três conversando, rindo. Alexia estava com um vestido alaranjado, Cleo com um lilás e eu com um marrom, todos três bem curtos. E os decotes, então? Só vendo para acreditar! Ficamos esperando o tal portentoso chegar. Pontualmente às 15 horas, a campainha soou. Fomos as três recebe-lo.



O tal do Caetano parecia um nerd. Calça jeans, com um cinto preto, sapatos sociais pretos, camisa social azul clarinho, abotoada nos pulsos. Ele era mais baixo do que todas nós e tinha uma cara de bobo. Fiquei imaginando que deveria ter um pau bem bom mesmo, e isso iria confirmar o ditado: quem vê cara não vê pau (inventei este ditado na hora....rssss.)


Cléo levou-o até o sofá, eu me sentei ao lado dele, a Alexia do outro lado e a Cleo ficou atrás do sofá, nos apresentando. O Caetano estava visivelmente constrangido com tanta mulher do lado dele. Não falava nada, apenas esboçava um sorriso meio amarelo. Mas era safadissimo. Não tirava os olhos das minhas pernas e das da Alexia.


Então a Cleo começou a tirar a camisa dele, que fez cara de assustado. Ai a Alexia e eu tiramos a calça e nos deparamos com uma cueca samba canção da cor da camisa. Ele colocou as duas mãos sobre o tal peru mágico. Será que já estava duro? Pensei na hora que não, pois ele estava com cara de assustado. A Cleo, logicamente, foi quem tirou a cueca dele, sentou-se no lugar em que ele estava e ele ficou de frente para nós. Alexia e eu levamos a mão à boca... o que era aquilo?


O Caetano tinha um pau muito grande, estava mole ainda, mas era grande! Continuava tentando esconde-lo, mas a Cleo tirou as mãos dele de lá, levantou o bicho. Eu peguei nas bolas e olhava espantada o tronco que ela levantava e que chegava quase ao umbigo. A Alexia continuava de olhos arregalados, sem saber o que pensar!


Como nós tínhamos combinado antes, sentamos em três cadeiras na frente dele, levantamos os vestidos e começamos a nos masturbar. Agora quem ficou de boca aberta foi ele. Mas o mais importante: o pau começou a endurecer...e cresceu... e cresceu...quando estava já no máximo, a Cleo apontou para ele e nos disse:


- Não falei com vocês? Eu nunca tinha visto algo assim, vocês já?


Nós duas tivemos de confessar que não. E a Alexia, furiosamente, continuava a se masturbar. Eu e a Cleo nos sentamos ao lado dele e eu não resisti, tive de pegar naquela coisa maravilhosa. Coloquei a mão esquerda em baixo, rodeando o pau, a mão direita por sobre a esquerda, e a cabeça ainda ficou de fora. A Cleo, mais que depressa, tentou colocar o peru mágico na boca, e não era fácil. Além de muito grande, era grosso. Eu fiquei lambendo os lábios de vontade, mas a dona da casa era ela... tinha primazia!


- Não, gente, por favor... eu preciso sentir isso!


Era a Alexia falando, e mais que depressa, ela afastou a Cleo e sentou-se no pau do Caetano, de costas para ele. Doeu para entrar, a cara dela não deixou de nos revelar isso. Mas agüentou firme e ficou cavalgando o rapaz. A Cleo e eu estávamos com as mãos nas xotinhas, loucas com o que víamos.


Ai vimos a gozada que ele deu. A Alexia saiu de cima, com a porra escorrendo perna abaixo. Pensei comigo: uai...será que já acabou? Então o rapaz não é tão mágico assim...


Ledo engano...não demorou dez minutos para ele estar de novo com o pau em riste. E já veio direto em minha direção, me colocou de quatro no tapete e enfiou aquela coisa enorme em mim... senti a mesma dor que a Alexia havia sentido, mas como ela também agüentei firme. Me senti rasgada, mas depois que entrou tudo, a dor foi substituída pelo prazer e eu tratei de aproveitar o máximo que eu podia. As duas ficaram apenas olhando. Mas depois começaram a passar as mãos nas costas dele e ele foi aumentando o ritmo das bombadas. Conseguiu me fazer gozar. E ai foi a vez da Cleo participar de forma mais efetiva.


Abocanhou o mastro e chupou bastante, enquanto a Alexia fazia carinhos no peito e nas costas do Caetano. A Cleo se recostou no sofá e pediu que ele a chupasse. Ele se ajoelhou no chão e mandou brasa, enquanto a Alexia continuava a se esfregar nele. Eu estava meio atordoada, ainda deitada no tapete, só olhando...


Ai ele colocou a Cleo ajoelhada no sofá e enfiou por trás na xotinha dela. A Alexia, ainda meio enlouquecida, ficou atrás dele, segurando na bunda dele, puxando os cabelos dele. Interessante é que nenhuma de nós havia tirado a roupa... ainda continuávamos de vestidos, apenas sem as calcinhas, ele só teve oportunidade de ver e sentir os peitinhos da Alexia, porque ela abaixou o vestido para se roçar nas costas dele.


Ele fez a Cleo gozar também e inundou-a. Realmente, era mágico o peru do Caetano. Não preciso nem contar a vocês que fomos convidadas outras vezes para saborear aquele peru... maravilhoso!

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Transas da época universitária – parte 2

(escrito por Kaplan)


Outra ocasião que merece ser lembrada foi quando as meninas nos avisaram de que haviam conhecido uma outra que ficou doida para participar de nossos encontros. Ela se chamava Mariza. Legal, mas ai teríamos de achar mais um colega para participar também. Ali na república não dava para contar com os outros dois que moravam com a gente. Mas não foi difícil encontrar e assim, além da Mariza o Heli se tornou “sócio do clube”.

Nosso primeiro encontro foi na sala da casa, aproveitando que os dois cdfs tinham estágio a tarde toda e não iriam nos atrapalhar. Na sala havia um grande sofá em L, que seria legal transar nele também.

Elas levaram pizzas e nós entramos com as cubas-libres e cervejas, além da cachacinha que nunca faltava.

Começamos, portanto, pelo fortalecimento muscular, conseguido à base das bebidas e comidas. Depois que as pizzas acabaram, as bebidas ajudaram a todos entrarmos no clima e começarmos a festa.

Resolvemos fazer uma brincadeira com os “calouros”. Todo mundo peladão, colocamos uma venda nos olhos dela e as meninas fizeram com que ficássemos os três sentados no sofá, um ao lado do outro. A Mariza iria escolher o parceiro dela, sem ver. Claro que o critério foi ir segurando nos paus e sentir qual o que mais agradava a ela. E ela preferiu o do Derly. Ai vendamos o Heli e ele teve de escolher entre as duas – Amanda e Terezinha – com quem ficaria. Optou pela Amanda, deve ter achado os peitinhos dela mais gostosos. Então a Terezinha ficou comigo, outra vez.

Então fomos todos para o sofá e os beijos e amassos começaram. Eu e a Terezinha ocupávamos um dos lados do sofá, os outros quatro ocupavam o outro lado, mas estávamos todos bem próximos e cada um podia ver o que os outros estavam fazendo.

Da minha parte, eu não neguei: comecei chupando os peitinhos da Terezinha, que eram de fato muito gostosos, eu sempre achava delicioso quando tinha a oportunidade de ficar com ela. E via que o Heli fazia o mesmo com a Amanda. Já o Derly e a Mariza estavam engalfinhados, a caloura era muito gostosa mesmo e ele se deu bem por ter sido o escolhido dela.

Fiquei de pé e pedi que ela me chupasse, o que ela também gostava bastante de fazer. E vi que a Mariza também curtia isso, porque estava chupando o pau do Derly com uma cara de satisfação que dava prazer olhar para ela! Já o Heli não perdia tempo, enfiava o pau na xotinha da Amanda, por trás, do jeito que ela gostava. Mas ele também gostava de um boquete, então quando viu as outras duas nos chupando, pediu que a Amanda fizesse o mesmo com ele. Então ficamos os três homens em pé no sofá, e as três meninas ajoelhadas, nos chupando. Só se ouvia o barulho das bocas saindo dos paus e depois voltando...

Cansados da posição em pé num sofá macio, acabamos os três por nos recostar, mas as três não desistiram de continuar chupando... como no outro lado da sala havia um espelho de tamanho razoável, era magnífico a gente poder ver três bundas se balançando ao ritmo das chupadas que elas nos davam. Cena de rara beleza, que valia a pena ter sido fotografada para a posteridade. Cada bunda mais linda e gostosa do que a outra!










Parecia que nem uma delas queria parar antes das outras. Elas não se cansavam de nos chupar. Tive de propor algo diferente, porque estava a fim de comer a Terezinha e se ela continuasse me chupando... ia ser difícil...


Propus que fizéssemos um trenzinho. E eles todos gostaram da ideia. Então a Mariza ficou de quatro, o Derly ficou metendo nela por trás. A Amanda se inclinou sobre o corpo dele e o Heli se encaixou na xotinha dela. E a Terezinha se inclinou sobre o Heli e eu a penetrei. Ai ficamos bombando, e todos sentindo os mesmos movimentos... era divertido e ao mesmo tempo muito prazeiroso.


Depois que acabamos, os dois “calouros” falaram que tinham gostado muito. Dissemos que eles podiam voltar sempre. E a safadinha da Mariza não deixou por menos, disse que voltaria sim, porque estava a fim de conhecer os dois que ela não havia conhecido ainda!


Mas quando ela voltou, com a Amanda, só eu estava em casa, então fui o beneficiado por estar com duas autênticas ninfomaníacas!


Elas não estavam para brincadeiras naquele dia. Mal chegaram, tiraram as roupas, ficando apenas de sutiã e calcinha. Avançaram sobre mim e me despiram completamente. Me fizeram sentar na cama e se posicionaram uma de cada lado e começaram a pegar em meu pau e a chupá-lo. Enquanto uma chupava a outra me masturbava, depois trocavam, ou então uma ficava apenas com a cabeça dentro da boca e a outra lambia o mastro... realmente maravilhosas as duas, me deixaram com o pau totalmente duro.

Ai tiraram as calcinhas e a Mariza, mais que depressa, veio sentar-se em meu pau. Puxei o sutiã dela para cima e mamei nos peitos generosos. A Amanda, enquanto isso, lambia minhas pernas e ainda lambia a buceta da Mariza... era uma novidade para mim, nunca soube que ela curtia isso. Mas achei delicioso ver! Deu um tesão novo e diferente!

E não é que as duas simularam um 69? Amanda deitou-se de barriga pra cima e a Mariza deitou-se em cima dela, de tal forma que as bocas das duas ficaram nas respectivas bucetas. Então fiquei em pé, com as pernas uma do lado da outra e enfiei o pau na xoxota da Mariza, e ai, de quebra, ganhei umas lambidas no pau dadas pela Amanda. Depois as duas trocaram de posição e ai foi a xota da Amanda que ficou à minha disposição. Meti gostoso, pois tinha quase certeza de que ela é que armara a situação... eu já tinha falado com ela e com a Terezinha sobre essa fantasia minha de ver duas mulheres se tocando, se amando... mas a Terezinha descartou, disse que não era desse time. E agora, parece que a Amanda encontrou uma do time dela... bom pra mim!


Quando a Mariza sentou-se em meu pau de novo, mas de costas para mim, a Amanda veio toda serelepe mamar nos peitos dela. Isso fazia a Mariza pular feito uma louca em meu pau. Aquela tarde foi realmente sensacional e terminou com eu gozando na cara das duas, que lamberam tudo!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Transas da época universitária – parte 1



(escrito por Kaplan)

Já tive oportunidade de dizer que fiz meu curso superior em uma cidade do interior e, por conseqüência, tive de morar numa república, com mais alguns colegas. Alguns muito cdfs, só queriam saber de estudar, outros como eu e o Derly, estudávamos também, mas sabíamos aproveitar os bons momentos da vida. Como tinha sido meu pai que alugara a república, o quarto maior era o meu e foi lá que aconteceram muitas aventuras espetaculares, que me fazem até hoje lembrar com saudade e carinho de algumas coleguinhas que nos proporcionaram momentos ótimos.


Duas delas, por exemplo, Amanda e Terezinha, volta e meia estavam lá, curtindo bons momentos de sexo com a gente. Ora só comigo, ora só com o Derly, às vezes nós quatro juntos, inventando brincadeiras e jogos para apimentar a nossa relação.


Lembro de uma vez, em que estávamos nós dois estudando, quando elas chegaram. Ai guardamos os livros para mais tarde, claro! E fomos para a cama de casal que eu tinha. Ficamos nós dois na cabeceira e elas se aninharam como gatinhas em nossos corpos. Naquele dia a Terezinha ficou comigo e a Amanda com o Derly. Ficamos um tempo conversando, rindo, depois eu tranquei a porta para não sermos perturbados por ninguém e ai começamos a enfiar as mãos debaixo das camisetas, pegar nos peitinhos, passar a mão nas pernas... tudo para em seguida arrancarmos as roupas delas.


As duas eram clarinhas, tinham seios pequenos, bumbuns também, durinhos, uma graça. Naquela época não se usava ainda depilação completa, então as duas tinham um triângulo peludinho que fazia as delícias de nossos dedos. A Amanda parecia européia, olhos azuis, loura, enquanto a Terezinha já fazia o jeito brasileiro de ser, com cabelos pretos e olhos castanhos.


As camisetas e sutiãs das duas desapareceram, e pudemos contemplar a beleza dos peitinhos, que cabiam em nossas mãos. Tanto Derly quanto eu éramos (e ainda somos) fanáticos com peitinhos, então nos demoramos um bocado em sugá-los, beijá-los, dar mordidas de leve nos biquinhos, que deixavam as duas excitadíssimas.


Depois das camisetas, foi a vez do short da Terezinha e da calça jeans da Amanda serem pacientemente retirados por nossas mãos ávidas. A calcinha da Amanda foi embora junto com a calça, mas eu curtia tirar cada peça bem devagar, então desci a bermuda e admirei a calcinha preta da Terezinha. Beijei-a, alisei sua bunda e só então tirei a calcinha dela.


Só depois das duas peladinhas é que eu e o Derly começamos a tirar nossas roupas e ai começamos a rolar com elas na cama, naquele frenesi de corpos jovens de pessoas que se gostam, que curtem sexo e que gostam de prazeres!


Beijos e amassos rolavam o tempo todo, os corpos se encontravam. Eu estava mais à esquerda, na cama, no meio estavam a Terezinha e de costas para ela o Derly e a Amanda no outro extremo da cama. Era cama de casal, mas com os quatro ela ficava bem apertadinha e não havia como os corpos não se tocarem.


Enquanto eu beijava a Terezinha e enfiava meu dedo em sua xotinha, eu via a Amanda segurando e masturbando o pau do Derly, que a beijava e acariciava os peitinhos dela. Só quem já vivenciou essa experiência de transar ao lado de outro casal sabe a sensação indescritível que isso provoca em cada um dos participantes. Isso, em parte, porque a proximidade dos corpos faz com que você possa imaginar que está participando da outra transa também. Volta e meia, por exemplo, a bunda da Terezinha encostava-se na bunda do Derly, e eles se roçavam, enquanto trepavam com outro(a) parceiro(a). É muito gostoso!


E quando as duas se ajoelharam na cama, com a bunda próxima ao rosto de nós dois e começaram a nos chupar? Estávamos tão próximos que alguns momentos, enquanto elas se deliciavam com nossos paus, nossas mãos procuravam as bundinhas delas, tinha hora que a Terezinha estava com minha mão e a do Derly em sua bunda, outro momento eu afagava os cabelos da Amanda enquanto o Derly passava a mão na bunda dela...


Como eu e ele já havíamos transado antes com elas, sabíamos que ambas gostavam de serem comidas de quatro. E foi o que fizemos, tudo em cima da cama, elas ajoelhadas uma ao lado da outra e nós dois metendo com todo entusiasmo na xotinha delas. Até hoje eu não sei como aquela cama não quebrou, de tanto que se pulava e se metia em cima dela...


Metemos um bom tempo antes de gozarmos. Depois elas se despediram da gente com beijos gostosos e foram embora. Voltariam, como voltaram várias vezes. Eram duas grandes garotas!


Em outra ocasião, a Amanda apareceu sozinha. A Terezinha tinha prova e não podia se dar ao luxo de perder muitas horas transando... tinha de estudar muito.


Ela já foi chegando e se deitando na cama, então a gente já sabia que ela estava a fim de transar. Ficamos na dúvida, então perguntei se ela queria só um, que o outro sairia, mas ela disse que podia ser com nós dois. Beleza!


Colocamos ela deitada na transversal, o Derly foi cuidar da parte de baixo e eu da parte de cima. Enchi-a de beijos, enquanto ele já começava a tirar a calça dela. Só depois dos beijos é que comecei a levantar a camiseta dela e a tirá-la, deixando-a com um sutiãzinho branco.

A calcinha também era branquinha, o Derly não tirou tudo de uma vez só. Com ela apenas com a lingerie, começamos a beijar o corpo dela, em todas as partes possíveis e imagináveis, ela deitada de costas. Enquanto o Derly começava a beijar os pés e vinha subindo, eu passei a beijar o rosto, os olhos, a boca, a nuca, desci e cheguei onde eu queria. Abaixei o sutiã e mamei gostoso nos peitinhos dela. Ela já estava se revirando toda, porque nessa altura o Derly já tinha chegado na calcinha e lambia a bucetinha dela por cima da calcinha mesmo.


Ai o Derly tirou a calcinha e ela virou um pouco para que eu pudesse desabotoar o sutiã. Com ela finalmente nua, voltamos à chupação, eu nos seios e o Derly na xotinha. Tínhamos de segurá-la para ela não pular na cama de tanto tesão que estava sentindo!


Aí eu tirei minha calça e cueca e ofereci meu pau para ela chupar, mas o Derly preferiu continuar “trabalhando” na xotinha, só depois que eu me sentei no corpo dela e coloquei meu pau entre os seios, fazendo uma espanhola, é que ele se animou, pôs o pau para fora e ficou metendo. Naquele dia Amanda recebeu a porra dele em sua xotinha e a minha em seus peitinhos e pescoço.


Também foi muito legal!


Contarei outras em outro relato, para que este não fique grande demais. Não percam!

terça-feira, 24 de julho de 2012

Jogo de vôlei termina muito bem!




(escrito por Kaplan)

Estávamos na casa de praia de um casal amigo, Ataíde e Judith. De manhã íamos à praia, tomávamos banho de mar, ficávamos bebericando umas cervas e comendo uns petiscos. Iamos bem cedo, e voltávamos por volta do meio dia. A empregada deles já nos esperava com o almoço pronto. A gente almoçava e ia tirar um cochilo, esperando ela arrumar a cozinha e ir para a casa dela.


E ai rolavam coisas essenciais!


Em um dia, por exemplo, aproveitamos o quintal da casa para uma partida de vôlei. Fiz dupla com a Judith e a Meg com o Ataíde. As duas de camiseta e calcinha de biquini e nós dois de bermuda. E era um tal de os seios aparecerem quando elas abaixavam... que era um espetáculo maravilhoso. As duas tinham seios belíssimos, muito parecidos em tamanho e formato. As calcinhas dos biquínis eram as menores possíveis. A bunda da Judith era menor que a da Meg, mas muito gostosa também. 

Eu e o Ataíde ficávamos de pau duro o tempo todo, vendo as bundinhas e os peitinhos apetitosos. Claro que o jogo era apenas uma preliminar para transas loucas. Nesse dia do vôlei, eu mesmo estava pouco inspirado e a Judith me xingava o tempo todo, por conta de bolas que eu perdia. Até que resolvi acabar com o jogo, fingindo uma queda que motivou-a a vir se ajoelhar perto de mim, caído no chão.


- O que foi, Kaplan? Machucou de verdade?


- Ui... sim... bem aqui, olha!


E dirigi a mão dela ao meu pau.


- Safado, mentiroso!


- Não... você precisa chupar meu pau... é o único remédio possível!


Ela me olhava com vontade de me bater, enquanto ouvíamos as risadas do Ataíde e da Meg, que olhavam tudo, divertindo-se.


Ela puxou minha bermuda e caiu de boca em meu pau. Me chupando gostosamente, fez ele ficar bem duro. Olhou para a Meg e viu que ela e o Ataíde já estavam pelados, entrando dentro da casa. Então puxou as cortininhas do sutiã para os lados, me mostrando os peitinhos. Saímos da quadra improvisada e fomos para as cadeiras que ficavam na varanda, de onde dava para ouvir os risinhos e os gemidos dos dois. Tirei o sutiã dela, ela se abaixou e voltou a me chupar por um bom tempo.


Tirei a bermuda, tirei a calcinha dela, deitei na espreguiçadeira e ela veio sentar-se em meu pau. Segurava nos braços da cadeira e eu apertava a bunda dela, ajudando-a a levantar-se e a descer. Os gemidos e os ais das duas eram ouvidos facilmente. Imaginava o que eles deveriam estar fazendo dentro do quarto!


Ela me cavalgou até cansar. Depois me chamou para irmos até a rede da quadra, apoiou-se nela e falou para eu levantar a perna esquerda dela e come-la pelas costas. Achei estranho, mas quando vi que a cada bombada que eu dava ela era jogada de encontro à rede e com o impulso, voltava com força para meu pau, entendi que ela já deveria ter feito aquilo com o marido e gostara. E de fato, era bem diferente, gostoso...


Mas era cansativo também, então voltamos para as espreguiçadeiras e ai terminei por aquela tarde com um papai e mamãe, cheio de tesão, porque voltamos a ouvir os gemidos que vinham de dentro da casa.


Um banho de hidro, os quatro, fechou com chave de ouro aquela tarde.


Em outro dia, resolvemos fazer sauna. Só que a Judith tinha marcado salão para aquele dia, tentou desmarcar mas não teve jeito. Todos os horários estavam tomados.


Meg ficou chateada pela amiga e tentou nos convencer que devíamos deixar a sauna para o dia seguinte. Mas ela disse que era bobagem. E o Ataíde propôs que para ficar tudo igual, em outro dia que fossemos fazer sauna, Meg iria às compras e os dois cuidariam da Judith como iriam cuidar de Meg.


- Meg, você ouviu, não ouviu? Eles prometeram que vão fazer tudo igualzinho... então anota tudo, para eles não esquecerem de nada...


Deu uma gargalhada e lá se foi para o salão. E nós três fomos para a sauna, eu já percebendo pelo brilho dos olhos da Meg que ela estava delirando com o que poderia acontecer. Entramos pelados, mas cada um com uma toalha. Já estava bem quente o quartinho onde o Ataíde havia montado a sauna. Sentamos num banco, ela entre nós dois. Havia um tonel pequeno cheio de água e de vez em quando a Meg pegava uma concha, enchia de água e derramava em seus seios.


Não é por ser minha esposa não, mas ela nos proporcionava um espetáculo e tanto. Super queimada de sol, com a toalha branquinha na mão, nos deixando ver os seios e a bucetinha e ela derramando a água...nossos paus estavam quase estourando!


E ai tivemos de agarrá-la... o que ela adorou, lógico!


O Ataide colocou uma perna dela sobre a dele e ficou alisando-a, eu, do outro lado, comecei a passar as mãos nos seios dela. E ela respondeu aos carinhos, ficando toda arrepiada e nos olhando com olhos gulosos. Deixou a concha de lado e suas mãos agarraram nossos paus. Eu já estava com a mão em sua buceta, e os seios eram afagados pelo Ataide. Ficamos de pé, minha mão passou a percorrer o reguinho dela, ela olhava cupidamente para o Ataide que continuava a segurar os seios dela, puxando os biquinhos.


Quando eu enfiei meu pau na bucetinha dela, pelas costas, ela pegou o pau do Ataíde e colocou na boca, chupando com o gosto de sempre...como ela chupa bem, deixa a gente maluco!


Depois ela se virou, mandou eu sentar e se inclinou, passando a me chupar, então o Ataide aproveitou e colocou o pau dele onde eu já tinha enfiado o meu. Depois ele se deitou e a chamou para um 69, que eu fiquei assistindo, mas de vez em quando, Meg, que estava por cima dele, parava de chupa-lo e me chupava também.


Ela pediu ao Ataide para colocar uma toalha no chão e sentar-se. Ele o fez e ela começou a cavalgá-lo enquanto me chupava, pois eu estava de novo no banco e meu pau ficava na altura da boca de Meg. Com os olhos, ela me disse o que fazer, ir lá para trás e comer seu cu, enquanto Ataíde comia a xoxota. Foi sensacional aquela DP, com todo mundo suado e ela gemendo de tanto prazer, até gozarmos os três.


Quando Judith chegou, já tínhamos saído, tomado banho e bebíamos cerveja na sala. Prometemos a ela que ela teria tudo também.


E eram assim os dias. Toda tarde inventávamos alguma coisa legal e nos divertimos bastante naquela semana.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Primeira Experiência


Olha só... estamos tendo cada vez mais colaboradores que nos enviam deliciosas histórias! Hoje é a vez do Roni, que fala de sua primeira experiência como corno. Experiência deliciosa, como vocês, leitores e leitoras, poderão comprovar!
E aproveitem, entusiasmem-se e mandem também suas colaborações!
Kaplan


(colaboração de Roni)

Minha mulher tem 32 anos, é bonita, vaidosa, cabelos castanhos claros, olhos castanhos bem escuros, 1,66m., 56kg., muito bem distribuídos. Somos casados há 8 anos e passamos a fantasiar algumas situações durante nossas transas.


Passei a teclar com alguns maridos para trocar experiências sobre o assunto e com alguns homens que diziam ter experiência no assunto, mas apenas ouvia seus relatos sem dar muita importância.


Uma vez, comecei a teclar com um cara que dizia ter 40 anos, casado, mas que a mulher não sabia das aventuras dele, no entanto, ele tinha experiência com casais e que gostava muito de ser o primeiro a iniciar o casal.


Trocamos telefones, e após varias conversas e e-mails durante uns 3 meses, marcamos um encontro só eu e ele, com a finalidade de nos conhecer e dar seqüência a nossa amizade.

No encontro conversamos sobre nossas profissões. Na ocasião disse que era Advogado e tinha um escritório no centro e depois de falar sobre sua atividade, passou a falar sobre o principal assunto e ele contou-me sobre algumas experiências com casais iniciantes e demonstrava mesmo muito experiência, disse-me que não gostava de casais com muitas aventuras não, preferia ter um casal que pudesse dar atenção, de preferência alguém que estivesse começando. Disse que esse também era o nosso interesse, alguém que pudesse freqüentar nossa casa como amigo. Ele demonstrou ter gostado do que ouviu e passou a dar algumas orientações sobre os principais cuidados que deveríamos tomar para a inclusão de uma terceira pessoa no nosso relacionamento.


Respondi que essa era a minha preocupação e por isso não queríamos apressar nada e que havia achado o estilo dele diferente dos que costumamos encontrar, pois a maioria dos caras querem que lhe mostrem fotos e querem a coisa pra ontem.


Ele riu e disse que estava a nossa disposição. Conversamos por quase três horas, confesso que estava um pouco nervoso no inicio, mas o papo dele me deixou totalmente tranqüilo, por ter me passado muita confiança, por isso antes de irmos embora lhe mostrei algumas fotos normais da minha mulher que havia levado. Ele apenas viu com visível interesse, sem fazer nenhum comentário.

A partir daí começamos a trocar emails com mais freqüência e passei a mencionar o nome dele nas nossas fantasias na cama...

Na semana seguinte eu liguei e marquei um novo encontro, dessa vez a três. Escolhi o Plaza em Niterói, pois minha mulher trabalha próximo. Chegando por volta das 20 horas, nos acomodamos e pouco depois ele chegou e eu lhe apresentei minha mulher.


Pedimos uma rodada de chopes, começamos a beber e a conversar e logo começamos a falar sobre o nosso tema. Ele começou a contar de forma resumida suas experiência enfocando principalmente a reação do casal nos primeiros encontros. A hora passou rápido e fomos embora por volta da meia noite. Tudo ficou somente naquele agradável encontro de apresentação.


No dia seguinte liguei pra ele e lhe disse que minha mulher havia gostado do nosso encontro e tinha achado ele muito simpático e agradável e que havia gostado muito do estilo dele. Sugeri novo encontro dessa vez num sábado em nossa casa.


No dia combinado ele chegou por volta das 19 horas e em função da correria do dia, nossa empregada ainda não tinha saído. Apresentamos ele como um amigo normal e ficamos na sala agindo de forma natural. Minha mulher pediu que a empregada nos servisse alguns aperitivos e passamos a beber e a conversar sobre coisas triviais. Agimos com naturalidade. Mais ou menos umas duas horas depois a empregada foi embora e então fomos para um banho, cada um, separadamente. Minha mulher trouxe um short meu para ele vestir e quando ele saiu do banho era visível sua excitação. Eu também fiquei de short e minha mulher veio do banho com uma canga de praia enrolado ao corpo, maquiada e de salto alto.


Continuamos na sala, abri algumas cervejas e ficamos conversando um pouco, mas logo ele tomou a iniciativa, puxou ela para o centro da sala, encostou o rosto no dela e se beijaram na boca de forma demorada. Eu não sabia o que fazer, estava nervoso com aquela cena. Mas também muito excitado. Quando terminaram o beijo, ela mesma tirou a canga, exibindo-se peladinha para o nosso amigo.


Ele imediatamente começou a acariciar suas costas, nuca, braços, cintura e foi beijando seus peitinhos. Colocou a boca na sua bucetinha e com muita delicadeza passou a beijá-la toda. A visão foi muito forte pra mim que nunca havia assistido alguém em minha casa com minha mulher. Depois ela se ajoelhou e passou a beijar o pau dele de cima a baixo e ele passou a bater com o pau no rosto dela. Pouco depois ele a interrompeu, sentou no sofá ao meu lado, puxou ela para cima dele. Ela mesma posicionou o pau dele na bucetinha e foi descendo. Ela descia e subia no pau dele e gemia como eu nunca tinha visto.


Ele me perguntou se eu estava gostando e se era aquilo que eu queria. Estava nervoso e excitado ao mesmo tempo e não conseguia responder.


Eles terminaram, abri outras cervejas e ela foi tomar outro banho e voltou novamente com a canga presa ao corpo. Ele também foi para o banho e dessa vez voltou totalmente pelado e já estava novamente excitado.

Minha mulher foi ao seu encontro e lhe deu novo beijo na boca e pegando ele pela mão foi para o nosso quarto me chamando para acompanhá-lo.


Lá ela se posicionou na beirada da cama, empinando a bundinha pra ele que com muita naturalidade deu um beijo na bundinha dela e posicionou o pau na entradinha do cuzinho dela e foi empurrando. Nessa hora não pude resistir, coloquei meu pau pra fora e comecei a tocar uma punhetinha acompanhando a cabecinha do pau dele entrando no cuzinho dela. O safado percebendo meu nervosismo, brincava com o cuzinho dela, empurrando bem devagar.

Lembrei que levei dois anos pra conseguir o que ele estava conseguindo em segundos. Ela gemia e gritava de tesão, quando vi o pau dele todo dentro da bundinha dela comecei também a gemer e a gozar bem gostoso.

No fim ele tomou mais um banho, se vestiu, levamos ele até a porta e se despediram com um outro beijo na boca.

Fomos para a cozinha, tomamos mais uma cerveja e conversamos sobre a nossa experiência, concluindo que foi deliciosa para ambos, estávamos tão excitados com tudo que tinha acontecido que fomos para a cama e transamos como loucos.


A partir dali mantemos contato ate hoje e pelo menos duas vezes ao mês ele nos visita e só com ele minha mulher tem esse lazer.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

A pintora e a modelo



(escrito por Meg)



Como os leitores sabem, eu entrei na faculdade para fazer Belas Artes. Além dos estudos propriamente ditos, aqueles quatro anos foram de uma orgia sem-fim, como eu já narrei em vários contos publicados aqui.


Vou lhes contar hoje sobre um episódio bem interessante, envolvendo esta amiga de vocês e a Tânia, uma moça que na época devia ter uns 24 ou 25 anos, morena, bonita, cabelos Chanel, mas muito calada, não dava papo para quase ninguém, não ia às festas da turma. A gente convidava, mas como ela nunca ia, paramos de convidar para não ficar enchendo a paciência dela. Deixamos de lado, respeitamos o silêncio dela.


A surpresa, para mim, veio nas aulas de pintura. Quando estudávamos os Impressionistas (escola que eu acho o máximo!), percebi que ela também gostava muito do estilo. E assim acabamos conversando um pouco. De vez em quando ela me mostrava esboços de paisagens que ela tentava pintar com pinceladas, eu dava alguns palpites. Mas gostava do que ela fazia e acabei mostrando também alguma coisa que eu produzia. Ela comentava, dava palpites, sugeria.


Um belo dia ela me fez um convite. Queria pintar um quadro maior.


- Acha que eu consigo, Meg?


- Uai, por que não? Você gosta do estilo, tem grandes mestres de paisagens impressionistas... vai fundo, você dá conta sim.


- Posso te pedir uma coisa?


- Sim, peça.


- Você poderia posar para mim? É que eu acho que nas paisagens dos impressionistas costuma faltar gente... e eu gosto muito de pintar pessoas.


- Nossa... fico lisongeada, mas você não acha que há meninas mais jovens e mais bonitas do que eu para posar para você?


- Não... eu não conheço quase ninguém, e você é a única pessoa que me deu papo até hoje. Mas tudo bem, se não quiser, não tem problema.


- Não é isso, eu topo sim, fico muito feliz!


Ela deu um sorriso – acho que foi a primeira vez que eu a vi sorrir - , me agradeceu muito e combinamos tudo. Os pais dela tinham um sítio e, segundo ela, a paisagem lá ajudaria bastante.


- E roupas? Quer que eu leve roupas do século XIX?


- Não, não se preocupe, eu já tenho tudo. Só preciso de você por um dia inteiro... seu marido não se importará?


- Fica tranqüila, ele vai gostar de ver o quadro e se gostar até compra!


Então combinamos. No sábado, como amanheceu tempo bom, lá fomos nós, ela dirigindo, eu atrás com a mãe dela e o pai dela na frente. Foi uma viagenzinha de hora e meia, bem divertida. Ao contrário da Tânia, os pais eram muito faladores e nos distraímos à beça.


Chegamos ao sítio, realmente belíssimo. Ajudei-a a levar o cavalete, a tela e as tintas e uma sacola com toalhas e roupas, além de algumas frutas e sanduíches. Ela avisou à mãe que talvez não viéssemos almoçar, então os sanduíches eram para garantir o estômago.


Chegamos a um local mais elevado, um verdadeiro bosque, maravilhoso. Monet com certeza gostaria de registrá-lo em suas telas.


- Eu trouxe isso para você vestir. O que acha?


Olhei. Era uma saída de praia ou coisa parecida, branca e totalmente transparente. Numa praia, com biquíni por baixo, não teria problema. Mas ali eu não tinha biquíni, estava sem sutiã e com uma calcinha preta. Tirei minha bermuda, camiseta e vesti o que ela pedia. Meus seios ficaram totalmente à mostra...


- Ficou bom?


- Acho ótimo. Você se incomoda se eu usar alguma coisa parecida?


- Não...me incomoda não.


Mas fiquei pensando a razão daquilo. Não deu para entender, só depois é que entendi. Ela então tirou a roupa toda e colocou uma veste toda aberta, bem diáfana, que me permitia ver o corpo dela por inteiro. Quando mexia com os braços, os seios ficavam totalmente expostos. Belos seios, por sinal!


Pediu que eu ficasse agachada, com o cotovelo no joelho e apoiando a cabeça, com um nicho de vegetação por fundo. Armou o cavalete e começou a pintar, sem eu ver, claro, o que ela estava fazendo. Teve uma hora que o cavalete falseou e quase caiu tudo, tive de me levantar para ajudá-la a firmar bem para evitar um desastre.


E foi ai que eu vi que ela estava me pintando...nua!


- Tânia, porque você está me pintando nua se pediu para eu colocar essa roupa?


- É que eu tinha medo de você recusar posar nua...


- Que bobagem... poso sim...


Então tirei a tal roupa e fiquei posando pelada. Ai é que me caiu a ficha, vendo como os olhos dela brilharam mais, como ela tremeu mais a mão. Ficou falando baixinho coisas do tipo: Não...você fez errado, muda isso... Respirava fundo, tentava se concentrar, mas estava visivelmente excitada comigo nua na frente dela.


Vendo que nada ia sair dali, eu me levantei, cheguei bem perto dela e falei, na lata:


- Você me quer?


- Meg...eu...


- Não enrole... você me quer? Foi por isso que me convidou para posar?


Ela ficou vermelha como um tomate, abaixou a cabeça e disse um “sim” tão baixo que custei a entender.


- Tânia, coloque os pinceis ai e venha aqui.


Ela fez como eu falei, aproximou-se de mim e eu a abracei, nossos seios se tocando... beijei seu pescoço e depois procurei sua boca. Nos beijamos e eu sentia o corpo dela todo tremendo, achei que ela fosse desmaiar.


- Já teve alguma namorada, Tânia?


- Já... mas tem muito tempo.


- Olha, vamos deixar as coisas bem claras. Eu não posso ser sua namorada, você sabe que sou casada. Mas eu gosto de mulheres também e nada me impede de ter um caso com você, a gente pode se ver de vez em quando, mas sem idéia de posse, tudo bem?


- Claro... eu nunca pensei nisso assim não... mas você me excita, Meg... por isso que criei coragem para te convidar. Sim, pintar você foi um pretexto, não vou te negar.


- Seus pais sabem?


- Não... não... nem podem saber... jamais aceitariam!


- Tudo bem, querida, pode confiar em mim, mas agora quem está excitada sou eu... você não vai fazer nada comigo?


Ela deu um sorriso enorme, jogou fora aquelas coisas estranhas que vestia, pulou em mim, me prendendo a cintura com as pernas e me deu um beijo, delicioso, que retribui, enquanto minhas mãos seguravam na bunda dela, apertando.


Quando ela desceu, estendemos a toalha no chão e esquecemos da pintura por uns momentos, para trocarmos carícias sem fim... usei e abusei de mamar nos peitinhos dela, de lamber a bucetinha dela, de enfiar os dedos na bucetinha e no cuzinho... e tudo isso ela fazia comigo também. Foram algumas horas de carinhos, interrompidas para lancharmos e depois ela continuou a me pintar, agora calma. Não deu para acabar, mas ela disse que o esboço estava feito e o resto ela faria em casa, durante a semana.


Lá pelas 16 horas, nos vestimos, arrumamos a tralha toda e descemos para a casa. Um lanche gostoso estava à nossa espera. Os pais olharam a pintura e aprovaram. Lá pelas 19:30 jantamos e enquanto os pais viam novela, nós duas fomos para o quarto, ela me mostrou alguns livros e uma coleção sobre os Impressionistas, realmente admiráveis. Guardamos os carinhos para depois que os pais fossem dormir. E ai, como estávamos nós duas no mesmo quarto, ela trancou a porta, tiramos as roupas e fomos nos amar novamente.


Aquela menina caladona, que ficava isolada, desapareceu. Tornou-se mais alegre, mais comunicativa, fez amizades e de vez em quando aparecia lá em casa para “me pintar” novamente...