segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Do chuveiro para a cama

(escrito por Kaplan)

Andando pela cidade, um dia, reparei que estava perto do apartamento de minha amiga Júlia, a quem eu não via nem comia já fazia um bom tempo. Assim, telefonei para saber se ela estava em casa, quem sabe rolaria algo interessante? Isso, claro, se ela estivesse sozinha...
Dei sorte. Ela me falou que estava pronta para entrar para o banho, mas me esperaria. Corri para lá, chamei pelo interfone e subi ao 14º andar, onde ela morava. Me recebeu apenas com uma camisetinha e uma calcinha brancas, sinal de que estava sozinha em casa.

- Ei sumido, quanto tempo hem?
- Pois é... estava passando por aqui hoje e resolvi visitar minha velha e querida amiga que, pelo que estou vendo, continua tão deliciosa quanto antes!
- Continua safadinho...
- Você me faz ser assim... sua devoradora!
- Hummmm... adoro quando você diz isso... venha aqui, vou tomar banho, vamos conversando enquanto isso.

Fomos ao banheiro. Ela entrou no boxe, abriu o chuveiro, e entrou sem tirar a camisetinha nem a calcinha que logo ficaram ensopadas. Entendi que ela fazia um jogo de sedução, pois seus biquinhos e sua xotinha peludinha ficaram bem visíveis com as roupas molhadas e transparentes.

Eu ali, vendo, não podia deixar passar batido.

Sedutora, ela esfregava os seios no vidro e eu via os biquinhos durinhos se destacando... claro que meu pau ficou duro na hora, ela viu, sorriu e continuou me tesando.

Cheguei perto dela, puxei a calcinha e admirei os pelinhos da xotinha, pus a mão e ela retirou como se estivesse zangada comigo. Virei-a, abaixei um pouco a calcinha dela e passei a mão em sua bundinha. Ela puxou a calcinha de volta ao lugar, virou-se para mim e eu insisti em colocar minha mão na xotinha dela.

- Pára com isso, seu taradinho!
- Paro nada... como resistir a essa bundinha gostosa?

E dei-lhe uns tapinhas, de leve, apertei. Ela se fazia de brava, mas não conseguia parar de sorrir, o que só me animava mais. Finalmente ela não ofereceu mais resistência, deixou que minha mão chegasse à xotinha, deixou que eu abaixasse a camiseta e abocanhasse os seios dela. A água não parava de cair, mas eu pouco me importava se estava me molhando ou não.


Ter os seios de Julia em minha boca valia qualquer esforço!

Só ai é que ela começou a pegar em meu pau, por cima da calça mesmo.

- Hummmm.... adoro esse pinto duro que você tem...
- Todo seu, gatinha... todo seu! Vamos, acabe esse banho, toma aqui a toalha, vem cá que quero te enxugar todinha...

Ela desligou o chuveiro. Eu a enrolei na toalha e depois levantei a camiseta ensopada até retirá-la totalmente pela cabeça. Tirei também a calcinha, joguei as duas peças dentro do boxe e voltei a enrolar Julia com a toalha. Fomos para o quarto dela e continuei a enxugá-la, de pé, perto da cama. Com ela enxuta, sentei-a na cama e comecei a mamar nos peitinhos delicados e deliciosos que ela tem. Abri as pernas dela e admirei a xotinha. Depois me ajoelhei no chão e comecei a dar umas lambidas de alto a baixo, sabia que ela adorava isto.
Enfiei meu dedo dentro dela enquanto continuava a chupar. Os gemidos dela começaram a ficar mais altos.

- Ahhh... isso está bom demais.... ah.... como você me chupa gostoso...não pára, não pára... aiiiiiiiiiii.... que delicia!!!

Depois de um tempo:

- Ai.... quero mais do que isso... cadê seu pinto? Deixa eu ver...

Levantei, tirei a roupa. Meu pau já estava duro. Ela o agarrou e o pôs na boca. Só parou para me dizer:

- Adoro chupar você!

E voltou a chupar. Enfiava a cabeça na boca, tirava fazendo barulho, tornava a colocar, depois beijava o tronco todo, voltava para a cabeça e tornava a engoli-la, enquanto as mãos seguravam minhas bolas. Enfiava uma das bolas na boca e puxava, depois fazia o mesmo com a outra.

- Deita ai na minha cama, quero sentar em cima de você.
- Sabe que adoro isso, não é, safadinha? Vem cá minha amazona devoradora, engole meu pinto e vamos gozar!

Ela pulava sem parar, de olhos fechados e gemendo a cada vez que sua bunda se encontrava com minhas coxas. Era um espetáculo maravilhoso de se ver. E mais ainda de se aproveitar! Não demorou muito e estávamos explodindo em gozos...
Ficamos na cama entre abraços e beijos, até que ela olhou no relógio e me despachou, pois estava na hora de seus pais chegarem. Prometi voltar mais vezes, pois era muito bom transar com Júlia!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

DP numa praia deserta

(escrito por Meg)




Kaplan e eu passávamos férias numa praia deserta (sim... no século passado ainda existiam praias desertas...). Estávamos acampados já há uns três dias, sem ninguém aparecer.


Andávamos nus pela praia, mas nosso sossego parece que iria acabar quando, no quarto dia, vimos chegar um carro e desceram dois rapazes e uma moça. Mais que depressa nós vestimos nossos trajes de banho e ficamos aguardando o que iria acontecer.

Eles tinham vindo para ficar... trouxeram barraca e perguntaram se podiam acampar perto. Não oferecemos resistência, afinal a praia é pública... Eles armaram a barraca então a uns duzentos metros de onde a nossa estava. Comentei com o Kaplan que deveria haver algo por ali, afinal era uma barraca só para os três.

Durante o dia, conversando com eles, ficamos sabendo que os dois rapazes eram irmãos e a moça era a esposa de um deles. E foi ela que nos perguntou, na lata:

- Quando chegamos vocês estavam pelados. Vestiram-se por nossa causa?
- Bem... sim, a gente estava sozinhos, então ficamos bem à vontade, quando vocês chegaram achamos melhor nos vestir.
- Entendi... desculpem se atrapalhamos...
- Nada... tudo bem.

Naquele dia continuamos vestidos e eles também. Nada de excepcional aconteceu. Mas à noite, percebemos que ela era daquelas que falam bem alto quando estão transando. E pela iluminação, deu para ver que os dois estavam transando com ela. Aquilo nos deixou com um tesão danado e também transamos gostoso.

- Já vi que você ficou entusiasmada, né? Acha que pode rolar alguma coisa?
- Não sei... mas seria bom, não seria?
- É... ela é bem gostosinha...
- Eles também são...

Dormimos pensando nessa possibilidade. Na manhã seguinte, quando entrei na água, a Jane veio até mim. Nos cumprimentamos e ficamos nadando, enquanto víamos os três homens saboreando um café que eu havia feito. Jane me perguntou se nós havíamos ouvido algo e eu disse que sim. Me pediu desculpas, mas falou que não agüentava ficar em silêncio com os dois a comendo.

- Nossa, Meg, é bom demais... você já fez isso?
- Sim, já... eu sei que é muito bom.
- Seu marido sabe? Ó, desculpe... é claro que a transa foi com ele e com algum amigo...
- Sim, foi, mas também já transei com dois amigos, o Kaplan não se incomoda com isso.
- Hummm....
- O que?
- Vocês tem um casamento aberto, como eu e o Marcos, não é? Muito bom isso...
- Nós achamos muito bom mesmo.
- Me diga, Meg... você toparia fazermos algo aqui? Meu marido ou o irmão dele te agradaram? Vou te confessar que seu marido me agradou muito!
- Ora, acredito que não haveria problema, mas a gente gostaria de conhecer mais vocês. Vamos passar o dia juntos, conversando, nos conhecendo, ai te falo se dá para rolar alguma coisa.

Voltamos para junto deles. Aquele dia, realmente, ficamos os cinco juntos, o que nos permitiu ver que eram pessoas legais. Então, à noite, quando eles foram para a barraca deles, fiz um sinal de positivo para a Jane.

O dia seguinte foi maravilhoso. Kaplan e Jane saíram e sumiram de vista, logo cedo. Quando o Marcos e o irmão dele acordaram, eu estava com o sutiã do biquíni e havia amarrado um lenço no quadril. Estava sem a calcinha. Com certeza a Jane havia comentado com eles, pois eles chegaram para o café e não esperaram muito para mostrar o que queriam de mim.

- Então, Meg, seu marido e minha mulher já sumiram... devem estar fazendo coisas bem agradáveis... que tal fazermos também?

Dei um sorriso. Ele chegou próximo de mim e afastou uma das cortininhas do meu sutiã de biquíni. Foi o bastante para eu ver seu pau crescer dentro da bermuda. Miguel, o irmão dele, não se conteve e já colocou o pau duro para fora da bermuda. Eu abaixei a bermuda do Marcos e peguei em seu pau, um belo pau. Peguei no pau do Miguel também... fiquei segurando os dois. Sem esperar muito, Miguel deitou-se na canga e me pôs sentada em seu pau. Marcos ficou em pé do nosso lado, então fiquei chupando-o enquanto o irmão me comia.

Havia uma pedra enorme por ali. Eles me levaram para lá, forraram a pedra com a canga e as bermudas deles, me colocaram deitada. Miguel segurou minhas pernas e tornou a penetrar em minha bucetinha e o Marcos, agora deitado na pedra, continuava a me deixar chupar seu pau... e com que prazer eu fazia isso!

Fomos para a água. Não havia ondas, era uma verdadeira piscina o mar ali naquela região. Marcos deitou-se e eu deitei-me perto dele e não parava de chupá-lo...que delicia aquele pauzão! E o Miguel não parava de meter em mim... a água vinha e voltava e o meu prazer também ia e vinha em ondas elétricas que percorriam meu corpo todo.

Então aconteceu a DP. O Marcos enfiou o pau em meu cuzinho e o Miguel em minha bucetinha e os dois meteram a valer, até gozarem e me fazerem gozar. Entendi porque a Jane gritava tanto. Os dois eram ótimos amantes.

Mergulhamos e nadamos um pouco. Ai voltamos para a praia, deitamos na areia, eu apoiei minha cabeça na barriga do Miguel e logo vi o pau dele crescendo de novo... tive de chupar, era irresistivel. O Marcos me falou que havia gostado muito de comer meu cu, se podia comer de novo. Imagina se isso é pergunta que se faça! Deixei, claro, e enquanto ele me penetrava, eu continuava a chupar o pau do irmão dele. Fiquei sentada, de costas para ele, o Miguel em pé ao meu lado para que eu pudesse continuar o boquete enquanto cavalgava o Marcos.
O Miguel deitou-se e me pediu para eu sentar no pau dele. Foi a vez dele comer meu cuzinho, enquanto o irmão enfiava tudo em minha bucetinha... outra DP maravilhosa e dessa vez eu gritei alto quando os dois gozaram.

Nadamos mais uma vez e voltamos às barracas. Comemos alguma coisa. Nada do Kaplan e da Jane aparecerem. Deviam estar na maior trepação também.

Lá perto das pedras, mais uma vez eu fui devorada por eles. Começou com eu deitada sobre o Marcos. O Miguel chegou-se, me pôs de frango assado e enfiou de novo em meu cu. Eu não tinha outra coisa a fazer senão virar o rosto e chupar o pau do Marcos... saímos dali, o Marcos sentou-se numa pedra e eu me ajoelhei na frente dele e continuei mamando no pau delicioso que ele tinha... pronto! Lá vem o Miguel e torna a me comer, por trás... gostou mesmo, o rapaz!

- Ahhhh, meninos... chega por hoje, não? Estou acabada!
- Está bem, mas nos próximos dias teremos mais, concorda?
- Claro, está muito bom... mas vamos variar, para dar um gostinho mais especial...

E foi o que fizemos. No dia seguinte o Kaplan e o Marcos ficaram comigo e o Miguel com a cunhada. No outro dia, ficamos os cinco juntos.

Foram férias magnificas. Pena que perdemos o contato com os três. Poderíamos ter feito coisas bem interessantes!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Traindo o marido no meio do churrasco

(escrito por Kaplan)

Filipe, um amigo meu, havia sido convidado, junto com várias pessoas, para um churrasco no sitio de um amigo dele. Era um sábado, muito sol, as pessoas chegaram cedo e começaram a beber enquanto as carnes não ficavam no ponto. Ah... sempre existem aqueles que abusam da bebida e dão vexames, fazem bobagens... se soubessem o que pode acontecer!

Foi exatamente o que se passou com um casal de convidados. O sujeito bebeu tudo que tinha direito e mais alguma coisa... e começou a falar besteiras, a deixar a esposa constrangida. Não só. Humilhada também, quando ela tentou falar com ele para beber menos, ele desacatou-a, na frente de todo mundo.

Vendo que ela estava quase chorando, algumas amigas a carregaram para outro local. E foi longe do marido que Filipe ficou conhecendo-a. Ficaram conversando, ele tentando consolá-la pelas coisas que o marido tinha dito e ela acabou confessando a ele que já estava ficando cansada de tudo aquilo. A vontade era sumir da vida dele.

De onde estavam viam o embriagado marido jogar conversa mole sobre uma moça que estava sozinha. Ela até rangeu os dentes quando viu.
Filipe falou com ela:

- Está vendo aquele barracão lá no fundo?
- Sim, por que?
- Eu vou para lá, é local que ninguém vai. Se quiser dar um castigo em seu marido, eu estarei te esperando lá.
- Não sei...
- Como diz a música... It´s now or never... é agora ou nunca. Estou lá te esperando.

Ele se dirigiu ao barracão. Sabia que lá havia uma cama, pois já tinha visitado a casa do amigo antes. E tinha tanta certeza de que a moça (de quem ele nem perguntara o nome) também iria, que tirou a roupa, deitou-se na cama em frente à janela baixa e ficou se masturbando. Dali a pouco ele a viu chegando. Como o ambiente dentro do barracão estava escuro, ela, a principio, ficou em dúvida.

Colocou a mão para proteger os olhos e poder enxergar algo lá dentro. E ai ela viu o Filipe, mostrando o pau já duro para ela. Não hesitou. Entrou.

Entrou e já foi direto pegando o pau dele e o chupando. Filipe suspirou, adorava boquetes e o dela era especial, talvez pela adrenalina que corria nos corpos deles, em função da situação.

Ela o chupou bastante, depois levantou-se, tirou a sainha e a calcinha do biquíni.
- Temos de ser rápidos, você entende não é?
- Claro, minha linda... prometo!

Filipe ficou admirado da beleza do corpo dela. Bunda perfeita, nem muito grande nem pequena demais, firme. Uma buceta peludinha, do jeito que ele gostava.

Não viu os seios dela, ela não tirou a blusa. Voltou a chupa-lo e quando sentiu o pau totalmente duro, ela ajoelhou-se na beirada da cama, ficando com a bunda para fora para que Filipe a comesse por trás. Ele gostou da idéia, mais que depressa se levantou e enfiou seu pau na xotinha dela. Como tinha prometido ser rápido, não fez nada para controlar a ejaculação. Em poucos minutos ele a inundava com sua porra quentinha.

Limpou-se, vestiu-se e foi saindo.

- Vamos nos ver novamente? Com mais calma?
- Pode ser... me dá seu telefone, eu te ligo assim que resolver minha vida com aquele babaca do meu marido. Eu gostaria muito de poder me encontrar com você, com calma, como você diz. Podemos fazer muita coisa gostosa!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Foi experimentar roupas e acabou experimentada pelo vendedor

(escrito por Kaplan)

Minha amiga Maria Alice gosta de situações inusitadas. Dia desses me encontrei com ela e ela me contou, rindo muito, a aventura que teve numa loja de roupas, dessas lojas pequenas, de bairro. Era perto da casa dela e ela achou o rapaz que atendia lá bem apetitoso. Então, como se fosse uma cliente qualquer, entrou, olhou roupas, bateu papo com o rapaz e ficou sabendo de tudo que queria. O rapaz era o dono da loja, não tinha empregados, abria todo dia às 9 e fechava às 18.


Então, no dia que ela resolveu, chegou na loja faltando 15 minutos para as 18 horas. Foi escolhendo roupas, experimenta uma, outra, e nada de resolver. Quando deram 18 horas, o rapaz, muito atencioso, disse que ela poderia continuar a ver as mercadorias, ele iria fechar a porta de vidro por causa da fiscalização.

Ela então continuou a procurar. Como quem não quer nada, pegou um vestido, colocou na frente do corpo e perguntou ao rapaz o que ele achava. Como um bom vendedor, ele disse que parecia ótimo, mas ela devia experimentar para ver, afinal, apenas vendo assim não se podia ter uma idéia muito clara a respeito.

- Eu fico tão confusa quando vou comprar roupas...
- Não devia ficar, você é jovem, tem um corpo bonito, quase tudo que tenho aqui na loja deve ficar muito bem em você!
- Acha mesmo?

E falando assim ela sentou-se no braço de uma poltrona. Como estava com um vestido bem curto, suas pernas ficaram praticamente à mostra. O rapaz não era bobo, e só para ter certeza de que ela estava pensando em “outras coisas”, ele sentou-se na poltrona. Sentiu o perfume doce de Maria Alice. Continuaram conversando e dali a pouco, como quem não quer nada, ele aventurou-se a colocar a mão na coxa dela. Ato contínuo, ela fitou-o. Ele sorriu e ela também sorriu. A muda linguagem dos olhos e lábios funcionou. Ele entendeu que ela não estava ali para comprar roupas.


Puxou-a para cima dele e já foi segurando-a pelo seio. Suas bocas se encontraram e um longo e gostoso beijo aconteceu.

- O que você quer de mim, gatinha?
- Tudo que você quiser me dar...
- Olha que eu tenho muita coisa que posso te dar... você quer mesmo?
- Sim... quero!

Ele levantou-a, levantou-se e sem perder tempo tirou o vestido dela, deixando-a só de calcinha e sutiã. Ela não fez por menos. Tirou o cinto dele, abaixou a calça e entendeu o que era a “muita coisa” a que ele se referira... ele tinha um pinto enorme!

Admirada, ela segurou nele e beijou-o, lambeu-o, colocou o que foi possível dentro da boca.
Forte, o rapaz segurou-a pela cintura, virou-a de costas para ele e a fez inclinar-se sobre a poltrona. Deu uma lambida na buceta dela, enfiou dois dedos e depois fez o mastro entrar, lentamente dentro dela. Ela se sentiu completamente preenchida, nunca tivera um daquele tamanho dentro de si. Ele começou a bombar e ela era levada pra frente e pra trás o tempo todo, seus seios balançavam como se estivessem num barco revolto.

- Nossa...que gigante mais gostoso!!! Enfia tudo com força! Ahhhhhhhhhhh.... que coisa monstruosa esse seu pau... mas é ótimo... enfia mais...

E ele continuou a bombar por muito tempo. Depois sentou-se na poltrona e a trouxe para sentar no mastro, de costas para ele. Ela sentiu a cabeça entrando e foi descendo devagar, até ter tudo aquilo dentro de si. Agora a ação era dela. Apoiou-se nos braços da poltrona e começou a subir até quase o pau sair, ai voltava até sua bunda bater na virilha dele. Aumentou o ritmo e só parou quando sentiu seu orgasmo chegando.

Mas ele ainda não gozara. Colocou-a deitada no sofá, com a bunda levantada e apoiada no braço e voltou a come-la, ele de pé e ela se deliciando, se sentindo rasgada, mas adorando tudo aquilo. Já nem tinha forças mais para falar ou gemer.

E ele, incansável, ainda fez ela se apoiar numa cômoda, empinou a bundinha dele e tentou comer o cuzinho. Ela tentou dar, mas não conseguiu. Doía demais. Ele insistiu, mas quando viu que lágrimas desciam dos olhos dela, desistiu. Tirou o pouco que entrara, deu um beijo na bunda dela, colocou-a sentada no sofá e despejou sua porra todinha em cima dela, inundando seu corpo.

Ainda sentindo dores no cu, ela foi até o banheiro, se limpou e voltou para vestir sua roupa.

- Desculpa, querido, eu curto muito sexo anal, mas com este cacetão seu é difícil... Não imagina como doeu!
- Tem problema não, gatinha... Foi ótimo! Quando quiser mais, venha sempre às quinze pras seis. Será o nosso horário!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Não resisti ao filho do vizinho

(escrito por Meg)




Todos os leitores já sabem que andei transando muito com um vizinho que mora no mesmo andar que eu. Ele tem um casal de filhos, ambos cursando faculdade. Eu e ele sempre esperávamos os dois saírem para a faculdade para transarmos, ora no apartamento dele, ora no meu.

E não é que de repente comecei a perceber olhares do filho dele? Imagina... eu tenho idade para ser mãe dele... comentei com meu vizinho, que achou graça. E me disse que se eu quisesse, ficasse à vontade, só não comentasse com ele do nosso relacionamento.

Fiquei realmente em dúvida se devia dar corda pro rapaz ou não. Como eu o via pouco, acabei esquecendo da história. Mas um dia, estava eu tranquilamente em casa, quando bateram à porta. Fui ver e era o filho do vizinho. Fiquei imaginando o que poderia ser, ele estava com um punhado de papeis na mão. Acabei abrindo a porta.

Sorridente, ele me perguntou se eu tinha scanner e como respondi que sim, ele pediu para usá-lo, pois o dele havia estragado e ele tinha urgência para scanear um material que levaria para a aula na faculdade. Não me opus. Levei-o até o quarto onde tínhamos o computador, liguei-o e deixei que ele ficasse à vontade. Fui para a cozinha preparar um suco e lá é que me lembrei que havia deixado algumas fotos que o Kaplan escaneara na noite anterior. Elas haviam ficado em cima da mesa... nossa... será que ele teria visto?

Tive a certeza que sim, quando corri para o quarto para tentar pegá-las, ele as estava olhando. Olhando e segurando o pinto, por cima da bermuda... me viu e deixou cair as fotos no chão.


Levantou-se atrapalhado, tentando catá-las mas elas escorregavam das mãos dele.
A sorte estava lançada.

- Pedro, vem cá...
- Desculpa... as fotos estavam em cima da mesa... não tive intenção, mas era impossível não ver...
- Eu sei, o erro foi meu em não ter arrumado antes. Não precisa se desculpar.
- Quer que eu volte outra hora para escanear o meu material?
- Por que?
- Ora... não sei...
- Tem problema não, Pedro. Eu apenas gostaria que você não comentasse com ninguém. Essas fotos o Kaplan tirou de mim há mais tempo, foi numa cachoeira aqui perto, e a gente está digitalizando tudo que temos. Você viu que eu estava bem novinha aí, não viu?
- Vi... vi sim, mas a senhora está igualzinha, não mudou nada...
- Obrigada... mas eu sei que já mudei muito... achou as fotos bonitas?
- Sim... a senhora é muito gostosa... quer dizer... muito linda, as fotos estão muito lindas...


Que delícia... fiquei com um tesão enorme... e resolvi investir...
Levei-o para a sala, sentamos no sofá e ficamos conversando. Pedro era um rapaz muito espirituoso e logo ele perdeu o constrangimento de ter sido apanhado vendo minhas fotos. Estava de bermuda, camiseta e o indefectível boné que todo rapaz usa. Eu estava até comportada, pois o tempo estava meio frio, eu usava uma blusa de manga comprida e uma saia, esta curta, porque não tenho saias maiores.


Quando eu cruzava as pernas, eu via que ele lançava olhares gulosos para elas. Então abusei. E apenas sorri para ele quando ele colocou a mão em minha coxa. Estávamos bem juntinhos, ele passou a mão esquerda em volta da minha cabeça e foi puxando, até que terminamos num beijo bem gostoso.

Fiquei ajoelhada no sofá e ele, demonstrando que já tinha alguma experiência, foi levantando minha blusa e beijando minha barriga. Hum.... foi gostoso... levantou minha saia, viu minha calcinha, beijou minha bunda... my god... ele sabia fazer as coisas... fui ficando arrepiada com os carinhos que ele fazia...
Ajoelhou-se no chão e tirou minha calcinha.

- Eu já tinha visto você de biquíni na piscina e admirei sua bunda... mas ela é magnífica... que delícia...

E foi beijando, apertando, mordendo... e eu ficando cada vez com mais tesão.

- Sobe aqui, Pedro...

Ele subiu no sofá, eu tirei a bermuda dele. O pau dele já estava duríssimo. Enfiei-o na boca. Havia muito tempo que eu não colocava um pau tão jovem na boca... pude matar a saudade! Delicioso o pau dele, de bom tamanho... mamei até cansar!

Tirei o resto da roupa dele. Ele não se preocupou em tirar a minha. Já tinha levantado minha blusa e meus seios estavam à mostra. Tinha tirado minha calcinha e minha buceta também estava à disposição. Me colocou deitada, com as pernas bem abertas e enfiou o pau, que entrou gostoso dentro de mim. Não pude conter um gritinho de prazer quando ele começou a bombar. E bombou bastante, me proporcionando muito prazer, devo confessar.

Depois, como quase todo homem, me pôs de quatro no sofá e enfiou por trás. E continuou bombando com força até que senti o quentinho da porra dele entrando dentro de mim. Ele praticamente caiu em cima de minhas costas quando gozou. Foi muito bom!

- Obrigada, Pedro, foi demais... agora vai fazer o seu trabalho, vai...

Atrevido, ele foi pelado para o quarto e ficou escaneando o que precisava. Eu resolvi ficar pelada também, preparei um suco para ele e fui levar. Quando cheguei no quarto, ele estava sentado, ainda pelado, e enquanto o escâner fazia o seu trabalho, continuava a olhar para as fotos que, afinal, ainda estavam em cima da mesa.

Sentei no colo dele e fiquei comentando as fotos com ele, dizendo onde haviam sido tiradas, relembrando algum caso interessante que havia acontecido... dali a pouco senti as mãos dele tocando meus seios.

- Pedro, Pedro...

Sem falar nada ele me mostrou o pau, duro novamente. Apenas me virei e sentei nele e fiquei cavalgando-o, enquanto ele me chupava os seios. Que energia tinha o rapaz! Me levou pro chão e me comeu de novo, de ladinho. De novo gozou dentro de mim.

Com as pernas bambas, sai dali e fui para o banheiro. Tomei um banho gostoso. Vesti uma roupa e fui até o quarto. Ele já havia terminado o que tinha de fazer. Me agradeceu bastante.

- Quando precisar, não precisa se acanhar, pode voltar...
- Mas você deixa eu voltar sem ser para escanear coisas, não deixa?
- Gostou, é? Safadinho...
- Adorei!
- Tá bom, a gente combina. Mas é segredo nosso, não é?
- Claro... pode confiar em mim...

Levei-o até a porta, nos despedimos com um beijo. Fechei a porta e fiquei rindo, agora teria pai e filho se revezando para transar comigo. Que delícia!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Mais troca de quatro casais amigos

(escrito por Meg)

Depois daquela semana em que ficamos num hotel fazenda debaixo de chuva e improvisamos teatros e danças, passamos um tempo sem nos encontrar. Mas um dia o Roberto nos ligou, convidando para ir à sua casa. Disse que seriam os quatro casais e que era para ter muita festa... entendemos o recado e marcamos.


No dia em que nos reunimos, quando eu e Kaplan chegamos já estavam lá o Roberto, o Zé Carlos, a Malu e a Ana Maria. Dali a pouco chegaram o Paulo e a Virginia. Bebemos uns vinhos, jogamos conversa fora. Eu, como sempre a mais afoita, perguntei pro Roberto o que ele tinha preparado.


- Espero que não tenha sido mais teatro! Foi tudo ótimo naquela semana, mas chega de teatro!
- Não, Meg... hoje vai ser mais simples. Vamos fazer o jogo da garrafa.
- Ah, mas já fizemos isso... devia ter sido mais original!
- Calma... vamos fazer o jogo da garrafa de forma diferente. A pessoa para quem a garrafa apontar vai tirando a roupa, peça por peça... A primeira pessoa que ficar sem nada, escolhe o parceiro ou a parceira, e pode começar a festa, enquanto as demais continuam o jogo... e assim vai, até todos estarem devidamente acompanhados!
- Taí... gostei desse final diferente!
- Então vamos lá.


Nos reunimos em torno de uma mesinha e ele girou a garrafa. Ela parou em frente ao Paulo, que tirou a camisa. O Paulo girou e a garrafa parou na Ana Maria, que tirou a blusa, ficando com um sutiã lindo. Ela rodou e dessa vez fui eu quem foi apontada... Tirei a blusa e fiquei com os seios expostos, porque não estava de sutiã. Girei a garrafa e o Paulo foi novamente contemplado. Tirou a calça, ficando só de cueca. Preta, muito bonita...adoro cuecas pretas!
Nova rodada e lá vai o Roberto tirar a camisa. Depois foi a vez do Kaplan, que tirou a calça, ficando de camisa e cueca, só para ser diferente. Virginia foi a seguinte, também sem sutiã, deixou que víssemos seus belos seios. Na vez de Malu, ela imitou o Kaplan, tirando a calça e ficando só de camiseta e calcinha.

Quando Malu rodou a garrafa, ela parou em mim de novo. Cansada já da demora e doida para começar a festa, tirei a calça e a calcinha juntas. Fiquei pelada e escolhi o Paulo. Fomos para o sofá e comecei a chupar o pau dele, enquanto continuávamos atentos ao jogo.

Malu foi a nova contemplada. Tirou a calcinha, fazendo um belo striptease, mas ainda estava de camiseta... foi muito aplaudida! Ela rodou a garrafa que parou...nela mesma! Ela então escolheu ficar com o Zé Carlos, que ainda não tinha sido apontado nem uma vez! Foram para um outro sofá e mandaram brasa na chupação. Logo ela estava de quatro sendo comida por ele. O Paulo continuava chupando minha bucetinha...

O jogo continuou. Kaplan foi o próximo, tirou a camisa e ficou só de cuecas. Ana Maria tirou o sutiã em seguida. Kaplan de novo contemplado, tirou a cueca e ai escolheu a Virginia. Os dois que sobraram, Roberto e Ana Maria arrancaram as roupas e começaram a se beijar, no tapete mesmo. Todos nós acabamos indo para perto dos dois e o tapete se transformou numa imensa cama. Mesmo concentrando-se, cada um podia ver os outros transando. Eu continuava sendo chupada pelo Paulo e via a Virginia cavalgando o Kaplan, a Ana Maria engolindo o cacete do Roberto e o Zé Carlos comendo o cuzinho da Malu.

A Malu estava mais próxima de mim e aproveitou a posição de quatro para fazer carinhos em meus seios. Agradeci dando um gostoso beijo nela.
As transas rolavam soltas. Num dado momento estávamos todas de quatro, dando o cuzinho ou a xotinha para nossos machos sedentos de sexo.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Fetiche de recém casados

(escrito por Meg)




Quem nunca teve um fetiche?

Kaplan e eu, quando nos casamos, procuramos realizar vários, verdadeiros ou não. O que pintasse na nossa cabeça a gente tentava fazer. E, lógico, vivendo uma lua de mel super demorada, conseguimos sucesso!

A gente morava num bairro tranqüilo, num barracão que ficava no fundo de um lote que era um misto de jardim e pomar. O barracão tinha uma sala, um banheiro, um quarto, cozinha. Ao lado dele, havia um galpão pequeno, que a gente entulhava de coisas que não cabiam no barracão. Foi ali que realizamos um desses fetiches.
Eu era a ladra e ele se fantasiou de policial.

Fiquei mexendo no galpão e fazendo barulho. Quando ouvi passos, sai de fininho em direção ao jardim/pomar. Ai ele apareceu, com uma roupa que tentava ser parecida com a de um policial, com uma estrela de filmes de xerife do velho oeste, um revolver de madeira e uma lanterna.

Quando ele entrou no galpão, me viu saindo, então foi ao meu encalço. Me fez voltar ao galpão, alegando que vizinhos haviam denunciado a presença de ladrões. E ele precisava me revistar.

- Seu guarda, eu não sou ladra não... juro pro senhor, não roubei nada, só estava olhando!
- Sim, eu tenho certeza, mas me acompanhe por favor.

Me acompanhe foi um modo de dizer. Me pegou pelo braço e foi me arrastando até chegarmos ao galpão.


Eu estava com uma saia branca e uma camiseta branca, usava um sutiã e uma calcinha também brancos. Ele me disse que iria me revistar.

Então me colocou de costas para ele e começou a passar a mão em meu corpo. Começou na cintura e foi subindo até os seios. Levantou minha saia e sua mão foi até minha calcinha, apalpando cada centímetro.


Disse que precisava verificar tudo e desabotou meu sutiã, tirando-o.


Então levou as mãos até meus seios e conferiu que ali não havia nada a não ser meus peitinhos mesmo. Pegou um copo com água e derramou por cima da camiseta, o que fez com que meus biquinhos ficassem totalmente à vista. O passo seguinte foi tirar minha camiseta, enquanto apertava meus seios ele sussurrava em meu ouvido que eu era uma ladra gostosa e que ele iria me dar uma lição.

Levantou minha saia, passou a mão em minha xotinha e depois tirou minha saia. Tirou a calcinha, alegando que precisava verificar se eu não havia escondido nada dentro dela. Mandou que eu abrisse as pernas e começou a enfiar a língua em minha xotinha. Na certa queria ver se ali dentro havia alguma jóia escondida...

Esse exame demorou uma eternidade, e eu fui ficando molhadinha...

- Agora, dona ladra, vem a lição para a senhora nunca mais roubar nada...

Tirou o pau pra fora, me fez inclinar e enfiou-o em minha bucetinha, por trás.

- Uau, seu guarda... se toda lição for igual a essa acho que vou agir todo dia para o senhor me castigar... que delicia de pistola o senhor tem... castiga mais, castiga... eu mereço!
- Ah, é? Então segura essa!

Me agarrou pela cintura e começou a bombar rapidamente, e com força. Se ele não estivesse me segurando eu cairia de cabeça no chão! Mas como foi gostoso!
Quando ele parou, eu reclamei que o castigo tinha sido pouco pelo mal que eu havia feito.

- Além de ladra é safada, é? Então tem mais castigo pra senhora.

Sentou-se num sofá velho que estava lá e mandou que eu sentasse no pau dele. Continuou a me castigar.

- Tá gostando desse castigo?
- Estou adorando, seu guarda... melhor do que isso só uma pistola de dois canos...
- Se quiser, da próxima vez trago meu ajudante, então você terá dois canos à sua disposição...
- Certos crimes compensam, não é mesmo?
- Pode ser... pode ser... agora levante-se.

Levantei-me e ele me fez ficar deitada no sofá. Ajoelhou-se na minha frente e começou a me chupar. Depois esticou minhas pernas pra trás e enfiou novamente a pistola em mim.

- Isso, seu guarda, enfia a pistola bem fundo... eu mereci ser castigada assim... vamos, não pare! Que bom que sua pistola demora para descarregar...
- Levante-se! Ajoelhe-se ai no sofá!

E a pistola entrou de novo...e depois a língua entrou... e a pistola novamente... nossa, que castigo maravilhoso aquele guarda me proporcionava...

Tornou a se sentar e a me colocar sentada no pau dele... ufa... eu já estava saciada...

- Seu guarda... por favor.... descarrega logo essa pistola... to agüentando mais esse castigo não...
- Então coloca essa pistola em sua boca e faça com que ela descarregue!

Que “guarda” maravilhoso... sabia exatamente de quais “castigos” eu gostava... ajoelhei-me frente a ele e comecei a chupar, e chupei até ele gozar em cima de mim.

- Espero que tenha aprendido a lição, dona! Se eu pegar a senhora de novo por aqui, fazendo das suas, pode esperar que o castigo vai ser dobrado!
- Seu guarda, tudo que posso prometer é que semana que vem eu voltarei aqui neste local e o senhor poderá me castigar de novo!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Duas num jet sky e numa banheira

(escrito por Meg)

Ah!... o mar, meu eterno e grande amigo, meu companheiro de grandes aventuras! Já narrei aqui muitas transas lindas e malucas que tiveram o mar como protagonista. Hoje vou contar mais uma, deliciosa!
Virginia e eu, sem os maridos, fomos a Ilhéus, Bahia. Nos hospedamos num hotel próximo à beira-mar. Sem falsa modéstia, duas morenas mineiras com corpos muito bonitos, atraímos a atenção de vários hóspedes já no primeiro dia. No restaurante, na hora do jantar, recebemos várias cantadas, mas não demos corda para ninguém. Iríamos observar mais atentamente, afinal não tínhamos ido com o propósito de fazer programas. Sabiamos que eles poderiam acontecer, mas não seria com os primeiros que aparecessem... iríamos selecionar bem e se não achássemos ninguém interessante, sem problema!





Na manhã seguinte, colocamos os biquínis, shorts e camisetas e fomos para a praia. Meu biquíni era amarelo e o de Virginia azul. Estendemos a toalha na areia, tiramos as camisetas e os shortinhos. Virginia pegou o protetor solar e começou a passar em mim, mas safadinha como ela só, aproveitou para tirar algumas “casquinhas”, que me arrepiaram toda. Quando foi minha vez de passar o protetor nela, aproveitei e provoquei-a também, roçando meus dedos em seus seios e em sua xotinha.
Vi que vários homens nos olhavam, então caprichei na hora de passar o protetor na bunda dela, passei a mão bem devagar entre as duas coxas e morria de rir ao ver aquela turma toda segurando o pau por cima das sungas e bermudas.


- Ai, Meg... que delícia... me deu uma vontade de estar numa cama com você agora...
- Nem pensar! Não vou voltar agora para o hotel... Desista!


Ela estava indócil, olhava para todos os lados à procura de um possível local onde pudéssemos dar uns amassos, mas nada... Até que teve uma idéia:


- Meg... olha ali, eles alugam jet skys, vamos alugar um e ir para bem longe dos olhares desses curiosos, vamos?
- Nossa, Vi... você está mesmo com vontade, hem?
- Estou morrendo de vontade, você nem imagina!
- Vamos lá, então...


E fomos. Alugamos o Jet sky e ela foi dirigindo, eu na garupa segurava na cintura dela, mas quando começamos a ficar um pouco mais longe, minha mão passou a resvalar pelos seios e pela xotinha de Virginia. Como estávamos de coletes salva vidas, ninguém iria perceber mesmo onde minhas mãos exploravam.
De vez em quando ela ficava de pé e eu podia passar as mãos em seu bumbum, ela até rebolava de prazer.
Bem lá na frente, quando não havia possibilidade de sermos vistas, ela parou o Jet Sky e sentou-se de frente para mim. Desabotoamos os coletes e olhamos uma para a outra, sorrindo, cúmplices. Estiquei meu rosto e a beijei. Me inclinei, ficando recostada e ela colocou minha calcinha de lado, olhou bem para minha bucetinha e começou a lambe-la. Não agüentei, tirei o sutiã e fiquei alisando meus seios, enquanto ela me chupava deliciosamente.


- Ai, Vi... que delícia! Chupe bastante... depois vou fazer a mesma coisa com você!
- É tudo o que eu mais quero!



Abri minhas pernas o mais que pude, para que ela pudesse fazer o que bem entendesse. Ela chupou, beijou, enfiou dois dedos dentro de minha bucetinha, voltou a lamber e a beijar... nossa, que loucura tudo aquilo, deliciosos momentos, a gente só ouvia o barulho leve do mar batendo no Jet Sky...
Meus gemidos começaram a ficar mais altos, eu já estava quase gozando com os carinhos de Virginia. Ela era muito habilidosa com as mãos, esfregava minha bucetinha, dava tapinhas de leve nelas, tudo entremeado com beijos e lambidas que quase me faziam cair no mar.


- Agora é minha vez, Vi... deixa eu tentar te dar prazer...


Ela então se recostou, abriu a calcinha como havia feito comigo e me ofereceu sua bucetinha para que eu a lambesse, chupasse e fizesse tudo que me dava vontade...
Tentei fazer tudo que ela fizera comigo, mas quando enfiei os dedos dentro dela ela gritou de prazer e me pediu que ficasse assim mais tempo. Fiquei até ela gozar, como eu já havia gozado. Depois paramos, voltamos a nos beijar. Os beijos de Virginia eram doces, mas estavam salgados devido à água do mar que havia respingado em sua boca. Sua língua procurava a minha e se deliciava e me deliciava. Suas mãos procuravam meus seios e depois ela veio beija-los. Voltou a beijar minha boca e ficamos abraçadinhas por um tempo.
O sol estava bem quente, então resolvemos voltar. Pusemos os coletes salva vidas e voltamos, eu dirigindo e ela atrás de mim.


- Meg, nós somos duas safadas, não somos?
- Por que? Por nos amarmos e termos tesão uma com a outra?
- Sei lá, te acho tão gostosa...
- Eu também acho você gostosa...
- Ainda bem que nossos maridos nos entendem...
- O Kaplan não só entende como vibra de tesão quando conto para ele... já sei que vou ser comida três, quatro vezes por dia quando voltarmos...
- Que delícia! Escuta, vamos ficar hoje só por conta de nós duas?
- Como assim?
- Vamos dar bola pra mais ninguém, só a partir de amanhã... hoje somos só nós duas, concorda?
- Ainda não está satisfeita?
- Claro que não... te quero hoje numa cama, vou acabar com você!
- Oba!!!


E rindo, chegamos à margem. Devolvemos o Jet Sky. Pensei que ficaríamos mais tempo na praia, mas Virginia fez questão que voltássemos ao hotel. Assim que chegamos, corremos para o quarto e entramos na banheira. Enquanto ela enchia, nós duas, deitadas dentro dela, começamos a nos beijar. Ela sugou meus seios e depois, com a banheira já cheia, começou a me ensaboar. Cada parte do meu corpo que ela lavava, ela beijava, lambia e chupava. De novo, minha bucetinha pode sentir a delícia que era a língua de Virginia. O dedo dela também entrou lá bem fundo, ajudando a língua a provocar um novo orgasmo.
Ela, realmente, estava acabando comigo. Reuni minhas forças para tentar dar a ela o prazer que ela me proporcionava. Peguei um consolo que havia levado e usei-o nela. Enfiei e quanto mais ela gemia mais eu cutucava o pinto artificial dentro dela, provocando mais e mais gemidos. Minha língua ajudava, eu lambia seu grelinho enquanto enfiava o consolo cada vez mais fundo. Fiz ela gozar também e só ai parei de enfiar o consolo.
Ela sorriu, me abraçou e novamente nos beijamos. Chupei seus seios. Rindo, ela pegou o consolo e me deu para chupar. Chupei como chupava o pau do Kaplan. Ficamos dividindo os beijos e lambidas no consolo. Ela me pediu para ficar em pé e quando o fiz, ela começou a passar o consolo em minha bucetinha e o enfiou ... ela realmente queria acabar comigo!
Enquanto enfiava, tirava e tornava a enfiar, ela beijava minha bunda, enfiava a língua em meu cuzinho. Não preciso nem dizer que gozei novamente.
Saímos da banheira. Ela estendeu a toalha no chão, deitou-se e eu fiquei por cima dela, mas com o corpo ao contrário. Fizemos um 69 também delicioso, ao final do qual, quase desfalecendo, fomos para a cama e dormimos a tarde toda. Acordei primeiro que ela, levantei-me devagarzinho, peguei a máquina fotográfica e tirei uma foto dela deitada na cama. Estava tão bonita!
Com o espoucar do flash, ela acordou. Me beijou novamente.







- Vamos jantar? Estou com uma fome... afinal, não almoçamos hoje...
- Vamos sim.
- E vou pedir um vinho... para me preparar para a nossa noite de amor selvagem!!!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Mais aventuras com meu primo gostoso

(escrito por Meg)

Já contei aqui algumas aventuras que vivi – prazeirosamente, aliás – com meu primo Paulo, que morava no interior. De vez em quando me dava saudade e eu ia passar um ou dois dias por lá, sabendo que além de respirar um ar muito puro, ele sempre estaria disposto a novas transas. Era sempre muito bom!


Numa dessas vezes em que fui lá, havia ventado muito no dia anterior e o solo estava repleto de folhas das árvores. Resolvi ajudá-lo, peguei um ancinho e comecei a puxar as folhas. Estava vestida normalmente, com uma saia jeans curta, uma camiseta amarela e tênis. Estava eu lá, bem distraída, fazendo montes e montes de folhas, quando ele chegou. Sorriu ao me ver na função, chegou atrás de mim, levou as mãos aos meus seios e me beijou a nuca.



- Que você está fazendo priminha?
- Ora, estou recolhendo as folhas, limpando o território...
- Quer fazer coisas melhores não?
- Lá vem você... sabe que sempre gosto das coisas melhores... safado!



Abaixou a alça da minha camiseta e meu seio direito ficou à mercê dele. Abaixou a outra alça e desceu a camiseta até a cintura. Me pôs sentada nas folhas e, enquanto beijava meus seios, sua mão levantava minha saia e apertava minha bucetinha, por cima da calcinha mesmo. Viu que eu já estava molhadinha, meu primo era realmente um tesão de homem. Afastou a calcinha para o lado e enfiou um dedo em minha bucetinha, molhou-o bastante, retirou e enfiou em meu cuzinho. Com a outra mão ele enfiou outro dedo em minha xotinha. Fiquei com os dois buraquinhos sendo comidos pelos dedos mágicos dele.



- Pára, Paulo... você está acabando comigo... me dá seu cacete, quero chupa-lo... amo chupar seu cacete...



Ele pôs o pau para fora. Já estava duro como eu gostava. Comecei a chupar aquela delícia.
Chupei com tanto gosto que ele me pediu para parar, se não acabaria gozando em minha boca. Parei, empurrei-o para cima das folhas e me sentei no cacete, pulando como uma amazona. Tive de me conter para não gritar alto quando tive meu primeiro orgasmo daquele dia.



- Por que não gozou junto comigo, primo?
- Quero inundar sua boquinha...
- Hummm...que delícia... vem cá, eu te ajudo...



E voltei a chupar até que ele, quase urrando de prazer, despejou tudo dentro de minha boca.



- Paulinho, Paulinho... se de manhã você já está assim... acho que dessa vez vou morrer de prazer aqui...
- Tenho umas surpresas para você, priminha safadinha... de tarde eu vou te mostrar...



Mal pude esperar para saber que surpresas eram aquelas. Mas só lá pelas 15 horas é que ele me chamou. Eu estava no quarto, descansando. Só de calcinha. Quando ele entrou teve vontade de pular para cima da cama, mas se conteve, afinal a mãe dele estava na casa.

- Veste alguma coisa rápido e vamos sair.

Vesti a primeira peça que me apareceu pela frente... um vestidinho xadrez, enfiei o tênis e saímos. Fomos até a margem do riacho cujas águas já tinham sido palco de belas trepadas nossas. Vi que havia uma novidade ali. Ele tinha feito um banco enorme de madeira, cujos pés ficavam dentro da água e foi lá que ele se sentou, me puxou para si, abaixou meu vestido e começou a mamar em meus peitinhos.

- Hummmm, primo... cada vez você mama mais gostoso... ta uma delicia... agora o outro, se não ele vai ficar com ciúmes... isso... que delícia!!!



A gente se levantou, ele tirou meu vestido, minha calcinha. Estava de bermuda e eu via o volume que o cacete dele fazia... já estava pronto! Me pôs sentada no banco e começou a chupar minha xotinha. Outra coisa deliciosa que ele fazia sempre comigo! Tive de me segurar bem no banco para não cair na água, porque a língua dele fazia com que meu corpo quase entrasse em transe...

Só depois de eu quase desfalecer é que ele tirou a bermuda. Eu sabia o que ele queria: agachei e pus o mastro na minha boca, chupando bastante. O pau dele não é enorme, mas também não é dos menores que já conheci. É de um bom tamanho e muito gostoso de ser chupado. Eu sempre aproveitava dele quando podia!




Me colocou apoiada na parte alta do banco e meteu em mim, por trás, depois sentou no banco e me colocou sentada no cacete dele, eu de costas para ele. Ele sempre gostou de ver minha bunda quando eu o cavalgava... finalmente me tirou da água, me levou para a grama na margem, pediu que eu ajoelhasse e gozou em meus seios.

Ficamos ali abraçados, sentindo o calor de nossos corpos. Entramos no riacho e nos banhamos, depois ficamos no banco esperando o sol nos secar um pouco. Vestimos as roupas.


- A surpresa era só o banco?
- Eu disse surpresas, no plural... ainda tem mais uma, mas acho que já está ficando tarde... vamos deixar para amanhã?
- Se você acha melhor... deixo por sua conta, porque você sabe como sou curiosa...
- Então vai morrer de curiosidade... só amanhã!
- Vem cá, seu gostoso!

Puxei-o e lhe dei um beijo bem demorado. Fomos para casa. Depois do jantar, ficamos na varanda, conversando com a mãe dele e logo ela foi se deitar. Ele estava numa rede e eu em outra, pulei para a rede dele e lhe dei outro beijo.

- Será que sua mãe não desconfia de nada?
- Pode ser... mas nunca me falou nada...
- Vamos pra cama então, antes que ela desconfie.
- Tá, mas deixa a porta aberta que eu vou depois prá lá... é só esperar ela dormir...
- Eu acho você maluco, mas não resisto... sei que vou gozar muito, então pode ir...

Depois de quase uma hora ele chegou. Eu estava apenas com uma calcinha preta, deitada na cama. Ele chegou de mansinho, me deu um beijo no pescoço.

- Temos de ficar em silêncio e sermos rápidos...
- Tudo bem, venha logo!

Puxei-o, dei-lhe um beijo na boca. Ele estava sem camisa, só com a calça de pijama. Silenciosamente, ele beijou meus seios, meu pescoço, minha boca, voltou aos seios. Eu já estava arrepiada, acho que a adrenalina corria solta com medo da mãe dele aparecer, mas aquilo me fazia sentir mais tesão ainda...

Ficamos numa beijação louca, por uns bons 10 minutos. Ai não agüentei mais, baixei a calça do pijama dele e comecei a chupar o cacete, todo perfumado. Mesmo com a luz fraca do abajur, eu podia ver que ele inclinava o rosto e fechava os olhos, adorando o boquete que eu fazia! E ele não resistiu, gozou abundantemente em minha boca. Ante meu olhar de surpresa, ele me pediu desculpas, dizendo que não conseguira segurar, de tão bom que estava. Me beijou os seios e foi para o quarto dele. O jeito era esperar a surpresa do dia seguinte!

Na manhã seguinte ele me chamou para sairmos. Tornou a me pedir desculpas pela precipitação. E me levou para um local que eu ainda não conhecia. Era uma espécie de cabana, que ele mesmo construíra. De madeira, pequena, quando entrei eu vi que ali só cabiam duas pessoas... uma em cima da outra! Não tinha nada lá, a não ser um enorme tapete tampando todo o chão.


- Fiz para nós, prima! Gostou?
- Adorei! Podia ser um pouquinho maior, mas como nem você nem eu pretendemos engordar muito, acho que vai servir por bastante tempo!

Então o abracei e o beijei. Tirei a camiseta dele, o encostei na parede e comecei a beijar seu peito, mordendo os mamilos, enfiando a língua no umbigo, enquanto minha mão apalpava as regiões mais nobres para sentir a dureza aumentando cada vez mais...

Arranquei a calça e a cueca e pus o mastro na boca. Chupei com cuidado, não queria que se repetisse o problema da noite anterior.

Ai ele tirou meu vestido, minha calcinha. Estávamos os dois como Adão e Eva no paraíso. Ele se deitou no tapete e eu voltei a chupá-lo. Mas não por muito tempo. Fiquei de quatro, empinando bem a bunda, ele se ajoelhou por trás de mim e me enfiou aquela vara maravilhosa que ele tem. Depois ele sentou no tapete e eu deitei na frente dele, de modo que minha bucetinha ficasse bem próxima ao cacete dele. Ele tornou a enfiar e meteu com vontade. Achou mais confortável levantar minhas pernas e, ajoelhado, ele metia, metia, e eu agora não precisava reprimir os gemidos e gritos, porque ninguém me escutaria. Então gemi e gritei bastante, gozei duas vezes ali dentro.

Voltei a chupa-lo e ofereci meu cuzinho, o que ele adorou. Enfiou lá dentro e foi lá que ele gozou dessa vez. Ficamos ali deitados por algumas horas, curtindo nossos corpos.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Minha primeira vez

(escrito por Meg)

- Tia, como foi sua primeira vez?
- Olha que curiosidade mais mórbida...rsss... por que você quer saber disso?
- Ora... curiosidade mesmo, afinal eu já te contei não apenas a minha primeira vez como todas as outras vezes!!!
- Está bem, mas fica entre nós, né?
- Claro...


Kaplan me levou para uma cabana que ficava nas terras do pai dele. Era abandonada, mas de vez em quando as pessoas iam lá, ou usavam se eram surpreendidas pela chuva.
Ele havia preparado tudo.

Estendera uma toalha em cima de uma mesa comprida que havia lá.
Perguntei a ele porque aquela toalha. Ele me disse que iria me dar um banho.

- Como assim, um banho? aqui não tem chuveiro...
- Mas tem bacia, que eu trouxe, olha ali..

E me mostrou uma bacia pequena, mal caberiam meus pés dentro dela. Comecei a rir, claro...
Ele me fez sinal para esperar. Foi com duas vasilhas lá para fora. Me lembrei que lá havia uma cisterna. Olhei... ele estava, de fato, descendo o balde para pegar a água. Encheu as duas vasilhas e voltou para a cabana. Derramou a água na bacia.

- Meu bem, está tudo pronto...só falta você se despir.
- Fala sério? Não tem perigo?
- Não, fique tranquila...ninguem virá aqui.

Me despi com um certo constrangimento. Parece incrível, a gente já tinha dado uns amassos legais, ele já me bolinara os seios, enfiara seus dedos em minha xotinha... mas eu nunca havia ficado totalmente nua na frente dele. Era a primeira vez.
Mas consegui. Ele me pediu para deitar na mesa e tirou a roupa também.

Ai pegou uma esponja, molhou-a na água da bacia e veio, em câmera lenta, me molhando com ela, passando-a com suavidade por todo meu corpo. Assim que passava a esponja, ele beijava os locais lavados. Quando beijou os dedos do meu pé, arrepiei todinha, ele enfiou meu dedão em sua boca e chupou. Nossa, que coisa divina!


Colocou um cacho de uvas verdes em minha bucetinha, foi arrancando uma por uma, esfregava a uva nos meus grandes lábios, punha na boca e me oferecia...

Quando lavou minha xotinha e a beijou eu enlouqueci de vez... que delícia que era aquilo!

Prosseguiu, lavou meu ventre, chegou aos meios seios que foram lavados e beijados e chupados.Terminou em meu rosto e me beijou a boca, suavemente.

Me virou e repetiu a lavagem, agora nas costas, na bundinha... de novo o tesão com os beijos na bunda, a língua entrando em meu reguinho, chegando ao cuzinho... mais arrepios!

Desceu pelas coxas... e chegou de novo aos pés! Mais uma vez meus dedos foram engolidos por uma boca faminta... e eu senti que já estava ficando toda molhada...


- Sua vez, disse ele.

Deitou-se na mesa e eu passei a fazer tudo o que ele me fez, inclusive engolindo o dedão do pé dele, que também adorou, mas é claro que me demorei mais você sabe onde...
Depois desse banho de esponja, ele voltou a me colocar deitada, me encheu de beijos, lambidas, chupadas... eu já estava em ponto de subir pelas paredes de vontade de ele enfiar o pinto em mim... mas ele foi paciente, foi enfiando devagar...

Senti uma dorzinha quando o hímen se rompeu e ai ele pôde enfiar tudo... Incomodou um pouco, mas com a preparação que tive, a dor deve ter sido menor. Ele tirou tudo e tornou a enfiar, bem devagar...ai começou a bombar... eu estava sentindo uma sensação única, maravilhosa... não queria que aquilo acabasse...

Mas depois ele ficou de pé, me puxou para si, e enfiou o pinto de novo, mandou que eu cruzasse as pernas na cintura dele e ai começou a dançar e a rodar comigo enganchada nele... nossa... foi lindo!

Aquela manhã foi toda nossa. Transamos várias vezes, depois descemos para a casa, para almoçar.

Meu sogro adivinhou tudo que se passara... eu pude perceber isso pelo olhar e pelo sorriso que ele deu quando nos viu chegando!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A beleza tcheca

(escrito por Kaplan)

Em uma visita que fiz à antiga Tchecoslováquia e fiquei alguns dias em Praga, não me cansei de admirar as belezas daquela cidade. A dificuldade com a língua me impediu de identificar muita coisa, mas em um dia frio acabei conhecendo uma garota belíssima que falava inglês fluentemente, o que me permitiu me situar melhor.

Chamava-se Iveta e a vi, por acaso, quando me deparei com uma gigantesca estátua eqüestre em uma praça. Sem conseguir identifica-la, ousei perguntar à garota se ela falava inglês. Para minha sorte, ela falava sim, então me apresentei e disse a ela que estava curioso sobre a estátua. Saberia ela quem eram as pessoas ali representadas?

- Sim, eu sei. O mais imponente, que está montado no cavalo é São Venceslau. Os demais, que estão em pé, são também santos: Santa Ludmila, Santa Inês, São Prokop e São Vojtech. São Venceslau foi rei da Boêmia no século X e morreu assassinado pelo seu irmão. Tornou-se mártir da Igreja Católica e é nosso padroeiro.

Vendo que Iveta conhecia muito da cidade e se mostrou afável e disponível para me ciceronear, aproveitei a chance.
Mas não podia deixar de admirar a beleza dela, com seus lindos olhos verdes e seu cabelo alourado, comprido. Vestia uma blusa de lã e uma calça jeans que realçava seu bumbum.


Andou comigo por três dias, os meus últimos três dias em Praga. Almoçamos e jantamos juntos. Me levou a uma discoteca meio clandestina que havia lá, dançamos e ai começou a rolar um clima bem gostoso. Alguns beijos foram dados... e eu me lamentava por te-la conhecido tão tardiamente.


Na manhã do terceiro dia, quando eu me preparava para sair e me encontrar com ela para passearmos mais, tive uma surpresa. Bateram na porta do quarto do hotel e quando fui atender, era ela.


Meu coração disparou... será que eu conseguiria mais do que os beijos que já havia dado na noite anterior?


Ela entrou, olhou atentamente o quarto, foi à janela, observou o panorama, sentou-se na cama. Estava de jeans e uma blusa rosa, gola roulê, que tinha um fecho éclair de alto a baixo.



Quando eu menos esperava, ela abaixou o fecho e me deixou ver um sutiã florido. Sem dizer uma palavra, desabotoou o sutiã e retirou-o lentamente. Um par de seios lindos, redondinhos, surgiu à minha frente. Fiquei extasiado. Ela passou as mãos neles, como se quisesse me oferece-los. Levei minha mão até eles e afaguei-os, desci com meus dedos sobre a pele macia e branquinha de sua barriguinha. Voltei aos seios, apertei-os, puxei os biquinhos que ficaram duros e salientes.



Ela se afastou um pouco, desabotoou a calça e começou a desce-la. Sentou-se na cama para retirar os sapatos e tirar a calça. Meu pau já estava totalmente duro, eu estava louco para cair em cima dela, mas agüentei esperar para ela tomar as iniciativas.


Ficou so de calcinha na cama, olhando para mim, sorrindo. Fiz que ia fotografá-la e ela colocou a língua para fora e deu um sorriso maravilhoso. Os olhos verdes brilhavam como diamantes. Ficou de costas para mim e lentamente tirou a calcinha. Que bundinha maravilhosa, branquinha, redondinha, sedosa...



Ajoelhou-se na cama e ficou com o bumbum virado para mim. Era um espetáculo soberbo, a bucetinha rosa, o cuzinho... começou a passar uma das mãos na bucetinha, abrindo os grandes lábios e me permitindo ver lá dentro... que coisa linda!


Ai não deu para segurar mais... fui até lá e comecei a lamber aquela bucetinha. Lambi com força, enfiando minha língua dentro dela e ela começou a gemer... quando enfiei meu dedo nela, ela derramou seu mel em minha mão...
Ajoelhou-se perto da cama e me chamou . começou a tirar minha roupa. Baixou minha calça e pôde ver o volume que meu pau fazia dentro da cueca. Mordeu-o, de leve, por cima da cueca mesmo, segurou-o, voltou a lamber...
Baixou a cueca e meu pau pulou na frente dela. Olhou-o e disse:


- Uau...it´s very good!!!


E mais que depressa começou a me chupar. Eu quase gozava, so de ver aquela boquinha linda fazendo meu pau sumir dentro dela, depois tirava, lambia a cabeça, lambia as bolas, lambia por debaixo das bolas até chegar perto do cu... e voltava para engolir tudo novamente... que loucura!!!


Não agüentando mais de vontade de comer Iveta, coloquei-a de joelhos na cama e enfiei bem devagar em sua bucetinha, por trás. E aí comecei a bombar, de forma bem ritmada, dando a ela um prazer enorme. Depois sentei-a em meu pau e ela me cavalgou, gemendo sempre, sem parar...


Saiu de cima de mim e voltou a me chupar. Quase me levou à loucura quando colocou meu pau todo para cima, em direção à minha barriga e começou a chupar a região entre o saco e o cu... e enfiou a língua nele, e lambeu tudo... é uma região altamente sensível e o prazer que se sente ali é algo indescritível...


Perguntou se podia enfiar o dedo no meu cu... naquela altura dos acontecimentos eu topava qualquer coisa e disse a ela que podia... ela o fez, enquanto continuava a lamber em volta... Iveta era uma expert.... sabia tudo de sexo...
Voltou a me chupar o pau e eu a coloquei deitada de lado na cama e voltei a meter profundamente nela, arrancando novos gemidos. E já que ela enfiara o dedo no meu cu, me senti no direito de comer o dela... encostei a cabeça na portinha e como ela não disse nada em contrario, fui enfiando, até ter todo ele lá dentro...e lá eu despejei uma quantidade grande de porra.


Ficamos deitados um tempo, depois perguntei se ela queria me levar a conhecer mais alguma coisa.


- Moço brasileiro... você não prefere ficar aqui no quarto e me conhecer mais?


Olhei para ela e pensei que era bem interessante a idéia. Então fui até a porta e coloquei o aviso de Do not disturb...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Esposa insatisfeita devora o sócio do marido


(escrito por Kaplan)


Irene terminou de se vestir. Saia preta, bem curta, blusa tomara-que-caia também preta, sandália de salto altíssimo. Havia tido uma tarde inteira no salão. Maquiagem e cabelo estavam perfeitos para a noite que, imaginava ela, seria fantástica. Afinal, depois de muito tempo, seu marido concordara em levá-la para uma farra “das antigas”, isto é, do tipo que faziam quando eram namorados. Muita dança, bebida e fim de noite numa suíte de um motel, com direito a champagne e banho de espuma.


Aguardava, impaciente, que ele chegasse do trabalho. Mas o tempo passava e nada de ele aparecer. Até que ouviu a campainha. Surpreendeu-se. Por que ele estaria batendo a campainha se tinha chave?


Foi até a porta e teve uma surpresa: não era o marido, era Luis, o sócio dele. Trazia na mão um vaso com tulipas.


- Oi, Irene, tudo bem com você?
- Sim...onde está meu marido?
- É... olha... é por isso que estou aqui. Ele não poderá vir, apareceu uma reunião urgente com os executivos de uma multinacional, então me pediu para trazer estas flores e este cartão para você...
- Entre...


Ela pegou o vaso, colocou na mesa e olhou o cartão, que dizia apenas isso: “Me desculpe. Te amo”.
Irene não pôde evitar que Luis visse a expressão de tristeza, de desaponto, quando ela leu o cartão e o jogou fora.


- Olha, Irene, realmente foi algo que ele não pôde evitar. Os executivos...
- Luís, pode parar... eu sei que não tem executivo nenhum.
- Tem sim, Irene...
- Se tivesse, Luís, você também estaria na reunião com eles, concorda?


Luís ficou vermelho. Fora apanhado numa mentira. Ele sabia que era uma mentira pesada, pois o sócio dele ia sair era com uma loura monumental que estava com ele na sala quando ele o chamou para pedir que levasse as flores, o cartão e inventasse a mentira dos executivos.

- Desculpa, Irene... desculpa...
- Ele está é me colocando um belo par de chifres, não é? Olha para mim, a idiota aqui se aprontou toda, foi a salão, comprei uma saia nova, tudo para fazer um belo programa com o marido que não vem para casa e ainda me manda o sócio contar mentiras...

Sem saber o que retrucar, Luis ficou calado, esperando ela terminar o desabafo. Achou melhor ir embora antes que a situação ficasse mais tensa. Mas Irene não deixou.

- Luis, você é uma pessoa bem fiel ao meu marido, não é?
- Sim, Irene... sim, tenho de ser, somos sócios...
- E se eu te pedisse para não ser fiel hoje, agora, você aceitaria?
- Como assim, Irene? Não entendi...
- Entendeu sim...entendeu...


E ela foi empurrando Luis para o sofá. Ele estava de pé, mas ela se ajoelhou e devido ao pequeno tamanho de sua saia, sua calcinha ficou à vista. Era o que ela queria, entusiasmar Luis. Estava disposta a tudo naquela noite. E sem que ele reagisse, ela tirou o cinto dele, abriu a braguilha e buscou o cacete dele.


- Nossa, Luis... como ele é grande! Muito, mais muito maior... você sabia disso?
- É... sei...mas isso não tem importância.
- Luís, para mim, hoje, isso tem toda a importância do mundo!


E caiu de boca no cacetão do sócio do marido. Chupou com gosto, exatamente como imaginara que iria chupar o marido naquela noite. Enfiou o máximo que pôde , lambeu todo o mastro, beijou a cabeça, segurou nas bolas e colocou-as na boca, enfim, fez o “serviço completo”, deixando o pau do Luis cada vez mais duro.

Tirava o pau da boca fazendo barulho, sorria para ele, engolia de novo. Resignado, mas adorando tudo aquilo, Luis começou a tirar a camisa. Já que estava na chuva iria se molhar... e com força!
Ela abaixou as calças dele, segurou na bunda grande e firme, enquanto continuava a chupar. Levantou-se, tirou a blusa e mostrou os seios firmes para Luis.

- Que tal? Gosta? São bonitos, não são?
- Lindos, Irene... lindos...
- Hoje eles são seus... faça o que quiser!


Ele não esperou um segundo pedido. Segurou-os e mamou neles com vontade. Enquanto isso ia pensando que seu sócio era realmente um bobo. Com um mulherão daqueles dentro de casa, para que procurar outra mulher? Azar dele... agora Luis iria desfrutar de tudo que o sócio tinha e desprezava...



Ela se levantou para tirar a saia. Fez questão de ficar de costas para Luis e tirar devagar... para ele saborear o espetáculo de um fio dental que ela comprara para aquela noite. Irene tinha uma bunda magnífica, eram 92 cm de puro tesão e o espetáculo deixou Luís admirado.

Ela tirou a calcinha, ainda de costas para ele que não resistiu. Caiu de língua no cuzinho dela, lambendo-o sofregamente.

- Ahhhhhhh, Luis.... que maravilha... há quanto tempo não sinto isso... Senta ai no sofá, deixa eu te chupar mais...
Ele praticamente deitou no sofá e ela voltou a chupar o cacete dele.



- Luis, por favor, me espere...eu preciso gozar muito hoje, ta?
- Pode deixar, venha, sente-se aqui e me cavalgue.

Ela obedeceu. Sentar naquele caralhão deu a ela a impressão de que ainda estava virgem. Tinha tanto tempo que seu marido não transava com ela! Mas conseguiu agüentar tudo e começou a pular desenfreadamente, até atingir um gozo como há muito tempo não conseguia.

Luis se revelou um amante insaciável. E por isso, quando terminaram, ela fez questão de dizer a ele que toda vez que o marido tivesse reuniões com executivos, que Luis viesse pessoalmente avisar a ela...
Ele entendeu o recado e a partir daquele dia, passou a compartilhar realmente de tudo o que o sócio tinha!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Reunião de amigas





(escrito por Meg)

Reunião de cinco mulheres liberais... hum... sei não... só podia dar em conversas picantes (que palavra linda esta, não é mesmo?). Foi o que aconteceu quando reuni em meu apartamento as minhas amigas Rosa, Cibele, Kátia e Elaine. Ficamos batendo longos papos, uma tarde inteira, recordando passagens de nossas vidas e, claro, acabamos por ficar sabendo de “segredos” até então não revelados.
Quem abriu as lembranças picantes foi a Kátia, que se recordou de uma transa incrível com um professor de Geografia, quando ela estava terminando o Segundo Grau (atualmente ensino médio).
Eis o relato dela:

- Gente, prá variar eu estava apertada com a matéria.De fato, eu odiava ter de ficar decorando nomes de rios, os afluentes da margem esquerda, os afluentes da margem direita...aquelas coisas loucas que a gente era obrigada a saber.
- Pois bem, vi que ia acabar tomando bomba e comecei a pensar em mil estratégias para evitar o pior. Já pensou? Tomar bomba no último ano do colégio? Nem pensar... meu pai me mataria!
- E ai, meninas, não teve jeito... tive de apelar para o sexo! Não riam...foi o jeito que encontrei. Procurei ver os horários em que o professor ficava no gabinete dele e no dia mais adequado, quando não havia quase ninguém no colégio, cheguei de surpresa no gabinete. Fui de bermudinha jeans, bem curtinha, e um top. Já queria chegar dizendo a que viera. Eu sabia de alguns casos do professor, então ele não iria me dedurar não...
- Ele me recebeu muito educadamente, me fez sentar e começou a conversar comigo. Parecia que ele já sabia o que eu tinha ido fazer. E vou contar pra vocês, o cara era garanhão mesmo... quando eu menos esperava, ele se levantou, chegou perto de mim e começou a passar a mão em meus cabelos. E o safado sabia como fazer... passou a mão em minha nuca e na hora eu arrepiei toda, e ele percebeu, é claro...
E ai ele desceu a mão, enfiou-na dentro do top e abaixou-o todinho. Pegou nos meus peitinhos, amassou eles todos, beijou, e ai me encostou e eu senti o pauzão dele me cutucando... então eu me levantei, empurrei-o ate a mesa e comecei a desabotoar o cinto, abaixei a calça, vi que o pau dele era muito grande, baixei a cueca e aquele cacetão pulou na minha frente...
- Ah... duvido que ele tenha recebido um boquete como o que dei nele. Gente, o pau dele era realmente muito grande, mas era lindo e eu segurei com vontade e lambi, e chupei, e tentei engolir, e vendo o cara ficando cada vez mais doido de tesão.
- Sem perder tempo, ele se deitou na mesa, mandou eu tirar a bermuda e a calcinha e me pôs sentada em cima dele, de costas para ele e ai começou a meter em mim enquanto as mãos dele seguravam meus peitos, e mandava eu pular e eu pulava e pulava e aquele cacetão todo me rasgando inteira... E ele não parava de me cutucar e eu gemia e o cheiro de sexo impregnava a sala e lá estava eu, tomando uma surra de vara, até ele gozar uma quantidade imensa de porra... nossa... que loucura... nunca pensei que seria daquele jeito.
- E o safado me disse que eu precisaria voltar mais umas três vezes antes de ele decidir se eu passaria ou não... Claro que voltei, né??? E sempre foi ótimo! Depois que ele me passou eu fui lá mais uma vez pra “agradecer”...

Elaine emendou, de primeira:

- Ah, eu também já dei para um professor meu, mas não foi para passar de ano não... dei porque tinha o maior tesão com ele. E ele me provocava com olhares na sala... eu já estava na faculdade, era aluna ótima da matéria dele e procurei-o um dia para saber se ele não queria uma monitora, que eu queria aprender mais... esses papos.
- Da primeira vez eu fui bem comportada, vestida a caráter, como se fosse uma nerd. Ele disse que eu poderia sim, mas sem compromisso de salário porque a faculdade não tinha uma política de bolsas para monitoria. Eu disse que não tinha problema.
- Então comecei a freqüentar a casa dele e ai eu vi que teria problemas, porque ele era casado. Achei que jamais teria chance, mas procurei ir seduzindo o gostosão aos poucos, esperando uma oportunidade. E ela surgiu num dia em que ele me falou que a mulher tinha ido visitar os pais em outra cidade e ele poderia me receber um pouco mais tarde porque tinha de levar o filho à escola.
- Como a gente já tinha trocado uns beijinhos, eu senti que ali estava a minha grande chance. Ai fui vestida para matar... coloquei uma minisaia xadrez, uma camiseta vermelha, nada de sutiã... Ai, depois que entrei, percebi o olhar guloso dele pra cima de mim, tive a certeza... caprichei nas abaixadas e inclinadas e não deu outra... vi que o pau dele crescia. Sentei numa cadeira e o puxei para perto de mim, ele veio que nem um cordeirinho... apalpei o volume... e ai ele se rendeu totalmente aos meus encantos... pôs o pau para fora e lá fui eu chupar... todo homem gosta, né? Eu também gosto!!!!
- Chupei com vontade, o pau dele era muito grande mesmo e ele queria que eu o engolisse todo, não consegui não... quase fiz vômito, ele teve de se contentar só com a cabeça e um pedaço do tronco... Ele insistiu, eu fiz o que pude, mas não teve jeito... chega num ponto que só tendo garganta profunda é que se consegue...e eu não tenho!
- Daí ele levantou minha camiseta, suspendeu minha saia, arrancou minha calcinha e já veio com o pau me enfiando, dando cada bombada que quase me jogava fora da cadeira... tirava o pau, enfiava os dedos, voltava com o pau... uma loucura só! Eu berrava feito uma desvairada e ai ele tirou o pau, foi de língua, voltou com o pau e eu me sacudia toda com a força que ele fazia pra meter em mim..
- Demorou demais, mas quando gozou eu já tinha ido umas três vezes! Foi bom demais.. mas foi só essa vez, pena!


Cibele foi a terceira a relatar algo interessante na vida dela.

- Bem, meninas, eu nunca transei com professor meu não, mas tive um caso interessante com um vizinho, que também era casado, mas safado como ele só!
Ele vivia me paquerando, claro, quando a esposa não estava presente. Eu achava graça, apesar de sentir um certo tesão por ele. E teve um dia que aconteceu, eu tava saindo do meu apartamento, não me lembro onde é que eu ia, e ai trombei com ele no corredor. Não é que ele teve a cara de pau de perguntar se eu e ele podíamos fazer uma “rapidinha”? Xinguei ele bastante, mas ele tanto insistiu que acabei indo pro apartamento dele... olha só a loucura... se a mulher dele aparece acho que ela mataria nós dois!
- E foi rapidinha mesmo... Mal entramos ele já baixou a calça e me mostrou o pauzão dele duro como pedra. Chupei com gosto e ai foi me dando uma vontade de me masturbar, enfiei a mão dentro da minha bermuda e enquanto chupava eu me “distraia”. Ele olhava pra mim com uma cara de safado mas ao mesmo tempo de admiração. Me carregou para o quarto dele, a cama nem tinha sido arrumada ainda... arrancou minha roupa toda, tirou tudo dele também e enfiou o trabuco em mim...meteu até, mas dava para perceber que ele estava preocupado com a possibilidade da mulher voltar. Ai parou de meter, me deu o pau para eu chupar de novo, deitou-se de costas e me colocou para cavalga-lo... tava muito bom, mas acho que se a gente estivesse num motel, sem preocupação com a mulher dele poderia ter sido melhor.

Tomei a palavra.

- Aproveitando a história do vizinho da Cibele, eu também já tive a sorte de encontrar vizinhos deliciosos em todos os prédios em que morei. Mas nunca tive de dar rapidinhas por conta de esposas ciumentas não...rsss...
- Teve um, solteiríssimo e tão safado quanto os que vocês apresentaram até agora, era o Celso. Malandro, desde que mudamos para aquele edifício que ele começou a me provocar. E era gostoso... acabei ficando interessada e então rolou um encontro nosso, no meu apartamento. Ele esperou o Kaplan sair pro trabalho e bateu à porta.
Eu estava com uma roupinha de ficar em casa, uma sainha verde e uma camiseta rosa, bem Mangueira...
- Abri a porta e ele foi entrando, sem a menor cerimônia, foi parar na sala de jantar. Fui atrás dele e perguntei o que ele estava pretendendo. Disse que tinha vindo me dar várias razões para que eu aceitasse ir pra cama com ele... Vê se pode!!! Era cara de pau também!
E ele ia dando os argumentos dele, cada qual mais fajuto que o outro, e não parava quieto um minuto e chegava perto de mim e eu tentava dizer que ele devia ir embora e ele não foi... me agarrou e me beijou... e eu me rendi.. que beijo gostoso.
Daí foi aquele lance de mãos nas minhas pernas, suspendendo minha saia, tirou minha camiseta, mamou em meus peitos e ai eu fiquei doida, tava muito bom, mandei a mão no pau dele por cima da calça, vi que o pau dele estava duro. O resto das roupas dele e minha voou rapidamente para todos os cantos da sala de jantar e eu me agachei e comecei a mamar a bela pica que ele tinha. Daí ele sentou no chão e me colocou sentada no pau dele. E vamos de cavalgada... como eu gosto disso!
- Coloquei ele sentado numa poltrona, me ajoelhei em frente e voltei a chupar. Ai ele me colocou deitada na poltrona, com a bunda em cima do braço dela, ficou em pé e voltou a enfiar o pau na minha bucetinha. Posição meio incômoda, mas logo esqueci, porque depois de meter mais um pouco, ele me deu umas lambidas... e que língua.... ai voltou a enfiar o pau, socou bastante, depois tirou, passou ele em torno e tratou de enfiar de novo. Eu já tinha gozado e tive de agüentar ainda um bom tempo até que ele gozasse também... foi muito bom!

Rosa foi a última a nos contar algo interessantíssimo naquela tarde.

- Bem...eu não transei com professores e não tive vizinhos interessantes como vocês... mas já participei de uma coisa meio doida...foi uma festa da turma do meu namorado, que hoje é meu marido. Ele me preveniu que a festa costumava ser da pesada, mas como ele iria comigo ou sem mim, resolvi encarar e ver o que iria rolar.
- Chegamos lá a festa já tinha começado e tava todo mundo alto e eu comecei a ficar de olhos arregalados, porque tava todo mundo bastante solto, entendem? De cara eu vi uma garota que tinha suspendido o vestido e dançava com a bunda de fora. Ao lado dela uma outra de minissaia estava chupando o pau de um cara sem camisa. Assustei, confesso a vocês, mas na hora me bateu o seguinte: esse meu namorado é um safado, já veio a festas desse tipo e só agora que me convida...
- Resolvi então entrar no clima. Pegamos copos de bebida e fui levando-o pela casa, até achar algo bem interessante para se ver. E achamos, em cima de um sofá tinha uma loura praticamente nua, sendo comida por um cara peladão de todo. O cara tava em pé e quando ele tirava o pau para enfiar de novo dava para ver um senhor cacete. Ficamos ali olhando, olhando e é lógico que o tesão foi chegando... Minha vontade era estar no lugar daquela loura, mas eu não sabia se eles eram namorados ou coisa assim, então fiquei só assistindo. Enquanto eles trepavam, em volta as pessoas iam circulando, as meninas cada vez mais desinibidas, mostrando os seios, os bumbuns...e muitos paus surgiam também, moles, duros, se oferecendo...
- Cheguei bem perto do cara que comia a loura e comentei baixinho com ele que estava achando delicioso. Ele apenas sorriu e continou a meter nela. Ai, do lado deles, apareceu um negão com uma garota morena do lado. Os dois dançavam e ela subiu o vestido, mostrando uma calcinha preta minúscula e deixando o negão bem doido com o que via... e ela começou a baixar a calcinha, mas sem tira-la, deixando ele ver a buceta dela. Mas quem mandou a mão e a boca nela foi uma outra garota que estava ao lado... uma coisa de doido...
Senti meu namorado se encostando em mim e vi que ele estava com o pau duro e para fora da braguilha. Então me ajoelhei e comecei a chupar. E não é que apareceu uma garota de blusa de oncinha e sem calcinha e começou a chupar junto comigo? Olhei para ela com cara de pouco amiga, ela entendeu e parou, mas quando meu namorado começou a se punhetar para gozar na minha boca, ela o ajudou. Nisso, uma terceira figura chegou-se ao meu namorado e começou a beija-lo na boca. Ele se inclinou, subiu meu vestido e minha bunda ficou à mostra. Não sei quantas mãos passaram por ela enquanto eu o chupava. Continuei ali e as duas piranhas acabaram indo transar entre elas num sofá. Alguem me agarrou e começou a passar o pau entre minhas pernas. Deixei... Meu namorado continuava com o pau na minha boca, mas passava as mãos na bunda de uma morena que apareceu por lá.
- Gente, essa foi a festa mais maluca que já participei. Sei que depois que meu namorado gozou na minha boca eu conseguiu arrasta-lo e saímos de lá. Se tivéssemos ficado, eu não sei o que poderia ter rolado!