terça-feira, 31 de agosto de 2010

Delícia de psicóloga!!!

(escrito por Meg)


Quando me recomendaram que procurasse uma psicóloga relutei muito...mas todas as minhas amigas iam, algumas até - eca! diziam que se apaixonavam pelo analista... enfim, quando passei por alguns problemas, achei que era hora de procurar...mas para não correr o risco de apaixonar achei melhor procurar uma psicóloga.... se eu pudesse prever o futuro, acho que teria feito o contrário.... se bem que estou muito feliz agora...


Me recomendaram a doutora Márcia. Fui até seu consultório, conversamos uma primeira sessão para definir qual era o objeto de interesse, ela me fez um tanto de perguntas... notei que ela ficou particularmente interessada quando eu disse que vinha de desiluões amorosas, que não conseguia entender direito porque os homens eram tão interessados em sexo e só queriam saber de sexo... mas achei normal o interesse dela, porque, afinal de contas, ela pretendia me ajudar a superar alguns pequenos traumas...

As primeiras sessões foram um pouco tensas, acredito que isso se devia ao fato de eu ser meio tímida e não me sentir muito à vontade em expor minha vida mais íntima e mais profunda para uma pessoa que até então era desconhecida. Mas depois de alguns meses, eu já estava mais relaxada, já me acostumara com a dra. Marcia e acabei expondo, então, tudo que me afligia.....

Ela, que sempre fora reservada, calada, só perguntando de vez em quando, começou a ficar mais falante quando eu tocava no assunto de sexo. É preciso dizer que, para mim, ainda é um tabu, é um assunto não muito bem resolvido... Tive vários namorados, fiquei com um punhado de garotos, depois, na faculdade, também fiquei com vários colegas, mas alguma coisa não me satisfazia e eu não conseguia consumar a relação numa cama com nenhum deles... trocando em miudos, eu ainda era virgem.... e quando confessei isso a ela, notei que seu comportamente se modificou, ela ficou mais amiga, me recebia com beijinhos demorados, me abraçava, de vez em quando me oferecia um chocolate, um sorvete...era impressão minha, ou ela me olhava com olhares apaixonados???

Sempre pensava em coisas malucas como essa, mas nunca pensei que pudesse acontecer o que aconteceu em uma sessão...
Acho hoje que ela marcou a última sessão do dia de propósito...cheguei lá as 18 horas, a secretária já estava saindo e me disse que ela estava terminando de atender um paciente e eu poderia esperar...Não demorou 10 minutos o paciente saiu, me cumprimentou meio envergonhado e se retirou... logo em seguida ela abriu a porta e veio toda sorridente ao meu encontro, me recebeu de uma forma mais efusiva do que antes...foi um longo abraço, bem apertado, com um beijo no rosto bem demorado... nossos olhos ficaram de frente um para o outro e ela me perguntou, sorridente, com a voz baixinha...

- Está tudo bem com você, minha querida?

Confesso que fiquei arrepiada com a situação....alguma coisa ali mexeu profundamente comigo... a voz dela disparou uma descarga elétrica dentro de mim, senti que minha calcinha ficava molhada....
Entramos, ela colocou uma música bem suave e bem baixinho, sentou-se na sua cadeira, me fez sentar no sofá e olhando bem de frente para mim, me disse que tinha chegado a uma conclusão e queria discutir isso comigo.

- Uma conclusão, doutora? Qual?
- Creio que você tem um problema de aceitação de seu próprio corpo. Você considera que ele é feio, desagradável? Vejo que usa roupas que procuram esconder, você não se expõe para o universo masculino... Me diga, por que você tem vergonha de seu corpo?

Puxa, ela tinha chegado exatamente ao ponto...e o pior é que nem eu sabia a razão disso....Me deu uma vontade enorme de chorar, senti que meus olhos ficaram cheios de água... ela veio, então, sentou-se ao meu lado e me abraçou dizendo que não precisava ficar preocupada, ela iria me ajudar a superar esse medo...Vergonha e alegria, tristeza e satisfação... esses eram meus sentimentos naquela hora.... incontinenti eu a abracei também.... e ficamos nós duas por uns bons minutos abraçadas, tão juntas, que cada uma de nós podia sentir o pulsar do coração da outra... e ambos os corações estavam disparados.....Me afastei um pouco e perguntei a ela como ela faria isso.....

Ela ficou novamente séria e me disse... você precisa valorizar seu corpo e nós vamos treinar isso aqui...
Quero que você faça uma coisa: eu vou diminuir a luz do ambiente, você vai tirar a roupa, se olhar naquele espelho grande que eu trouxe... e vai me dizer o que gosta e o que não gosta em seu corpo..... tudo bem?
Eu respondi que sim. Ela então apagou as luzes do teto e deixou apenas um abajour iluminando bem o espelho e pouco o resto da sala. Muito sem jeito, fui tirando a roupa, primeiro a blusa, depois a calça... quando fiquei apenas de sutiã e calcinha, pensei ter ouvido um suspiro vindo de sua direção....mas achei que tinha sido impressão... Ela me disse então, para eu olhar no espelho e foi perguntando o que eu achava de minhas pernas... olhei: elas eram longas, firmes, resultado de muitas caminhadas que eu fazia religiosamente.

- Sua barriga, gosta dela? ..... olhei, olhei... realmente, nada tinha contra ela, aliás, ela não existia.... meu corpo era bem cuidado....
-Seus braços, qual o problema deles? tornei a olhar... mexi com eles...dobrei, desdobrei, levantei... engraçado, eram braços bonitos.......
- Agora tire o sutiã. Meio envergonhada, tirei e num gesto de defesa, cobri meus seios com os braços.....
- Nada disso, quero que olhe para os seios e me diga se eles tem algum defeito... O espelho me mostrou dois seios médios, firmes, duros, com os biquinhos salientes... como eu estava bem queimada, o branco deles aparecia com grande destaque no espelho e eu acabei ficando meio excitada de me ver... pus as mãos na cintura, virei o torso, admirei-os de frente, de perfil e cheguei à conclusão de que realmente eram um belo par........comecei a entender o que a doutora Marcia queria... quem vê a floresta não vê a beleza das árvores... e quem vê só a árvore, é incapaz de enxergar a floresta...eu estava descobrindo que cada parte de mim era simplesmente linda...será que a floresta também não o seria?

Imersa em meus pensamentos, mal ouvi ela dizer para eu tirar a calcinha e olhar minha xaninha e minha bundinha...ela teve de repetir até que eu entendesse e não tive qualquer pudor para tirar.....de frente eu via um tufo triangular de cabelos pretos, lisos... de costas, eu via duas bolas carnudas e firmes... segurei nelas pra sentir a firmeza....e me admirei toda....e me achei desejável, gostosa....... quando me virei para falar com ela isso, levei um susto... ela estava bem perto de mim, me olhando com carinho.... e disse:

- Você tem um corpo adorável....seios deliciosos.... uma bunda de fazer inveja... e esse triângulo peludo desperta mil sensações...

Foi falando e chegando mais perto.... suas mãos passaram carinhosa e demoradamente pelos meus braços, chegaram aos seios... seguraram meus biquinhos que endureceram na hora, de tanto tesão que eu senti... e então aconteceu.... abracei-a, foi irresistível... beijei-a, um beijo longo, demorado, suave, lábios contra lábios, língua contra língua....nova descarga elétrica me percorreu, e acho que a ela também, que na mesma hora começou a se livrar de suas roupas... e ambas, nuas, rolamos no tapete, nos abraçando, nos amassando, nos beijando...meus seios foram avidamente mamados e eu não resisti, mamei nos dela também... eram maiores do que os meus, e achei deliciosos....fizemos um 69 divino, com nossas línguas explorando cada detalhe intimo de nós duas, até explodirmos em gozo... nossos buraquinhos foram invadidos por nossos dedos, por nossas línguas... quando nos satisfizemos, já eram quase 21 horas...

Aquela foi a mais demorada, mas não a mais sensual das sessões... outras vieram....

Numa loja de roupas femininas


(escrito por Kaplan)


Olá amigos e amigas:
Sou dono de uma loja de roupas femininas, lingeries e adereços. Minha loja fica num shopping de bairro, pequeno, mas muito agradável.
Tenho duas vendedoras que dão conta muito bem do recado, mas, as vezes, tenho que descer do escritório para ajudá-las, pois, felizmente, a minha loja tem um número grande de freguesas certas. E os negócios vão andando muito bem.

Dia desses, estava eu no balcão, ajudando as meninas no atendimento, quando entrou uma senhora procurando roupas para sua sobrinha, que iria fazer aniversário naquela semana.
Perguntei sobre o tamanho, sobre as peças desejadas e como ela me informou com uma certa dificuldade, apresentei uma série de alternativas. Ela escolheu um conjunto de calcinha e sutiã de algodão, com pequenas gravuras, muito sensual, mas apropriado para adolescentes. Escolheu também uma mini saia de malha, uma blusinha de seda, bem transparente. Como estava dificil saber o tamanho certo da sobrinha, disse-lhe que não haveria problemas, ela poderia trocar caso o número escolhido não fosse adequado.

Me agradeceu muito e se retirou. Os dias se passaram e acabei esquecendo da freguesa. Eis que ontem, véspera de feriado, movimento muito fraco, resolvi fechar a loja mais cedo. Dispensei as minhas duas empregadas e comecei a organizar o balcão, fazendo uma pequena conferência do que havia sido vendido no dia. Já havia fechado a porta de vidro, mas mantive as luzes acesas, pois ainda iria fechar o caixa, deveria permanecer mais uma meia hora lá.

Estava distraído fazendo as conferências, quando ouvi baterem na porta de vidro. Olhei e já fui fazendo sinal de que estávamos fechados, mas a garota me chamou até a porta. Fui e ela me disse que havia feito aniversário e sua tia lhe dera umas peças de roupas adquiridas em minha loja, só que haviam ficado grandes e ela queria saber se poderia fazer a troca. Disse a ela que já havia fechado a loja, mas que no dia seguinte teria o maior prazer em atende-la. Só que ela fez uma carinha de choro e disse...

- Ah, por favor, é rápido, é só pegar um número menor, amanha será muito dificil eu poder vir aqui... por favor!!!

Como resistir? Acabei abrindo a porta, ela entrou e eu fechei novamente, para evitar que outras pessoas tentassem fazer compras.
Perguntei-lhe quais peças haviam ficado grandes e ela, sorrindo, disse que todas. Precisava trocar todas. Pacientemente procurei pelos tamanhos menores de todas as peças que a tia havia comprado, o sutiã, a calcinha, a sainha de malha e a blusinha de seda. Por sorte todas eu tinha em estoque.

Ela me perguntou se poderia experimentar, para evitar de elas não servirem. Disse-lhe que sim, e levei-a até o provador, que ficava na sobreloja. As luzes já estavam apagadas e eu acendi apenas a do provador, ficando o resto da sala na escuridão. Enquanto ela entrava e puxava a cortina para trocar-se, fiquei aguardando ali mesmo. E foi assim que tudo começou. Ao observar que ela não havia fechado totalmente a cortina, não tive como não deixar de ver, pela fresta da cortina, o corpo dela refletido no grande espelho. Com o coração aos pulos, e profundamente excitado, vi quando ela tirou toda a roupa, ficando completamente nua para poder experimentar as roupas. Meu Deus, que corpo!!! Magra, pequena, seios pequenos, uma bundinha também pequena mas firme, e principalmente, o que mais gosto numa mulher, uma bela cabeleira protegendo a xaninha... que maravilha...fiquei ali, excitado, vendo-a no espelho.





Creio que ela viu que eu a estava observando, pois havia um sorriso bem safadinho em seus lábios. Ela experimentou primeiro a calcinha e o sutiã. Vestiu e, como toda mulher, ficou olhando de frente, de lado, por trás, para ver se havia ficado legal. Subitamente, ela abriu a cortina e me perguntou o que eu achava, se estava realmente bom... quase engasguei... olhei e disse que estava ótimo, estava muito bonito no corpo dela.

- Que bom, então vou levar esses dois... agora vamos ver a saia e a blusinha... Me ajuda aqui a tirar o sutiã?

Nossa, aquilo foi como um raio...meu pinto estava quase explodindo de tanto tesão... quando ela ficou de costas para mim, para eu desabotoar o sutiã, ficou tão perto que, num pequeno movimento de quadril, sua bundinha encostou nele... ela então, livrando-se do sutiã, virou-se para mim, sorrindo, olhou para baixo, conferiu com as maozinhas a dureza que brotava debaixo de minha calça e, sem dizer uma palavra, desabotoou meu cinto, abaixou o ziper da minha calça, que caiu ao chão. Ela pos a mão sobre a cueca, sentiu novamente a dureza dele, fechou os olhos, ajoelhou-se em minha frente... num golpe, arrancou minha cueca e viu meu pinto saltar bem em frente à sua boca. Enquanto olhava para mim, passou a língua por toda a extensao dele, lambeu todo o corpo, chegou na glande, lambeu-a também e a colocou inteira dentro da boca. Chupou como se estivesse chupando um sorvete.

Quase me levou à loucura, mas me contive, pois percebi que iria rolar uma transa muito legal. A química foi perfeita. Puxei-a para cima, e beijei-a com sofreguidão. Como beijava bem!!! Nossas linguas se roçavam, se entrelaçavam, enquanto nossas mãos percorriam os corpos, descobrindo cada recanto, cada curva, cada saliência. Foi a minha vez de abaixar, arrancar a calcinha e cair de boca naquele tufo de cabelos... a língua foi deslizando e entrando naquela xaninha, juntamente com um dedo que massageava seu clitóris e provocando o primeiro gozo daquela noite. Sem mais, carreguei-a no colo, coloquei-a sentada na beirada da mesa, pus uma camisinha e penetrei-a, arrancando suspiros de prazer. Iniciei o vai-e-vem, estocando-a com carinho mas com firmeza.

Ela entrelaçou as pernas em volta de minha cintura e me segurava pelo pescoço. Enganchada como estava ela ficou quando a puxei, ficando de pé com ela enganchada em mim e meu pinto ainda dentro dela. Falei para que ela cavalgasse e assim atingimos o gozo, ao mesmo tempo... suados e felizes...

Depois de alguns minutos, ela desceu de mim e, trêmula, me disse que nunca havia feito algo tão gostoso. Eu disse a ela que poderia vir sempre à minha loja, após o expediente, que sempre haveria roupas para ela experimentar... ela prometeu que viria... será que virá mesmo?

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Quebrei a pia do vizinho

(escrito por Meg)


Olá leitores!
Estou de volta, para narrar mais um dos meus casos, não me lembro se este foi o sexto ou o sétimo amante que tive depois que me casei com o Kaplan.
Vamos aos fatos:
Eu até que estava quieta em meu canto, mas um belo dia mudou-se para meu prédio um cara que bagunçou meu coreto...ai não teve jeito..

O Renato (nome ficticio, claro)foi morar em meu prédio, eram quatro apartamentos por andar e ele comprou ou alugou, sei lá, o apartamento 12, eu morava no 14. Um belo dia, quando saio de casa, me deparo com ele conversando com o Kaplan no corredor.
Fomos apresentados, ele me devorou com os olhos, fazendo com que eu estremecesse todinha quando ele me apertou a mão. Meio sufocada, beijei meu marido e sai para fazer compras.
Quando voltei, claro...ele estava no corredor e mais que depressa veio me ajudar a levar para casa as sacolas de supermercado. Muito gentil o moço!!! Agradeci, mas não dei papo não.

Dia seguinte teve reunião de condomínio, num horário em que o Kaplan não podia comparecer...lá fui eu então para mais uma dessas reuniões horríveis...
Quando cheguei, o síndico estava justamente apresentando o Renato aos demais moradores. Ao me ver, ele, alegremente disse:

- Ah, essa eu já conheci, junto com o maridão...Ele não veio?
- Não, ele ainda não chegou do trabalho, vim representando...

Mais que depressa, ele puxou uma cadeira e me ofereceu lugar ao seu lado.
Bem, para encurtar, enquanto a reunião transcorria, com discussões intermináveis, volta e meia eu percebia que ele não tirava os olhos de mim.O pior é que, como eu já conhecia todos os moradores, fui vestida bem à vontade, com uma bermuda e uma camiseta justa. Nunca usei sutiã e naquela noite eu não estava usando tambem... Quando, no meio da reunião, sem querer ou querendo, o Renato me encostou a mão no braço, na hora eu arrepiei e, claro, meus biquinhos ficaram duros e por mais que eu tentasse disfarçar, ele viu e deu um sorriso bem safado para mim....

Confesso que aquilo mexeu comigo...

Ao final da reunião, ele e os outros dois moradores do andar desceram comigo. Os dois outros rapidamente cumprimentaram e entraram.
Renato ficou me olhando com olhares ávidos.
E, sem mais nem menos, chegou-se bem perto de mim e falou:

- Você transpira erotismo...tenho certeza de que já colocou chifres em seu marido...e eu adoraria ser comido por você!

Mal refeita do susto, eu custei a balbuciar que ele estava enganado. Tentei achar a fechadura para abrir a porta, mas eu tremia toda...ele então chegou-se por trás de mim, pegou em minha mão e firmemente levou a chave até o local. Mas me encostou e eu senti algo muito grande e muito duro procurando relar em minhas pernas, minha bunda.... ofegante, eu disse um Boa noite e fechei rapidamente a porta.

Senti que o novo vizinho era um canalha, um cafajeste, mas confesso que adorei aquilo tudo..corri para o chuveiro e me masturbei gostosamente enquanto relembrava a dureza do pau dele me encostando....
E ele disse que queria ser comido por mim... não falou que iria me comer...aquilo me deixava mais louca ainda....

Quando Kaplan chegou, contei tudo para ele. Na mesma hora o pau dele cresceu e ele me jogou na cama e me comeu muito gostoso...
E quis saber se eu iria mesmo devorar o Renato...

- Querido, eu te confesso que a situação toda me deixou balançada...não me leve a mal, mas ele parece ter uma pica enorme e durissima...fiquei com vontade, sim, mas acho que não devo...ele mora no mesmo prédio,no mesmo andar... é muita bandeira, não?
- Bem, se vc quiser mesmo, é só marcar com ele em outro lugar, não precisa ser aqui em casa ou na casa dele...
- Nossa, Kaplan...eu não sei...deixa eu colocar minha cabeça no lugar...

Mal consegui dormir aquela noite. As cenas voltavam à minha cabeça o tempo todo...e a dúvida...deveria ou não?
Acabei resolvendo que iria sim...ai consegui dormir, mas já eram 4 horas da madrugada...rssss....
Nem vi quando Kaplan saiu, naquela manhã...acordei tarde, eram quase 11 horas.
Estava preparando um almoço ligeiro quando a campainha tocou. Um frêmito percorreu meu corpo: era Renato, algo me dizia que sim. Olhei pelo olho mágico: era ele.

- Oi, espere um pouco!
Tive de pedir para ele esperar porque estava só de calcinha. Corri ao meu quarto e pus um robe. Abri a porta e deixei que ele entrasse.
Sentamo-nos nas poltronas da sala e ele, sem mais delongas, foi me perguntando se eu ja tinha uma resposta para ele.

- Você é maluco? e se meu marido ouve isso?
- Que bobagem...eu vi quando ele saiu...sei que vc esta sozinha...

Era um safado mesmo...mas eu estava adorando aquilo tudo. foi ai que percebi que, da mesma forma que eu não usava sutiã, Renato não usava cueca. Seu cacete ja estava duro e saliente. Pronto...para que fui ver aquilo? Não consegui parar de olhar e ele percebeu. Levantou-se e chegou perto de mim...aquela coisa enorme ficou na altura da minha cabeça...como resistir?
Peguei nele por cima da calça. Duro...durissimo..que delícia de pau que ele tinha... desatei e cinto e a calça dele caiu. Meus olhos se arregalaram com a maravilha que surgiu à minha frente. Chupei deliciosamente aquele cacete fantástico...

Ele me levantou e tirou meu robe, caindo de boca em meus peitinhos.. que boca ele tinha...que mamada gostosa ele me deu...
Mas consegui afasta-lo.

- Renato, tudo bem...eu vou te comer e até deixo você me comer também, mas agora não, são quase meio dia, meu marido vai chegar para o almoço, tenho de preparar tudo ainda... outro dia a gente transa...
- Outro dia não, safadinha.... quero hoje... depois que seu corninho sair pro trabalho, vai no meu apartamento, quero ser comido por você lá.
- Hoje?
- É, gata, hoje... de hoje vc não escapa... e nos outros dias também, pois tenho certeza de que você vai gostar e vai querer repetir a dose....
- Você é muito convencido...
- Sei o pau que tenho e sei como usá-lo...vc vai gostar, te prometo.

E enquanto falava, pegava meus seios, acariciava-os, beijava minha nuca, me arrepiava toda...ajoelhou-se e afastou minha calcinha já molhada, me deu uma lambida na minha bucetinha que quase levantei vôo de tão gostosa...

- Vai, Renato, vai...eu vou no seu apartamento mais tarde... mas vai embora, antes que ele chegue!

Ele então se retirou, não sem antes pegar em minha bunda e dar um amasso nela...
Cruzes!!! que homem.... eu estava alucinada, louca, sem saber o que fazer... ai lembrei-me do almoço, corri e consegui terminar antes do Kaplan chegar...
Ao mer ver com os cabelos desalinhaos, o robe aberto, ele riu e disse:

- Mas já traçou o vizinho?
- Ainda não, mas foi por pouco...acho que vai ser agora a tarde...
- é mesmo? as coisas evoluiram tão rapido assim?

Então, sentamos para almoçar e eu contei a ele tudo que acontecera minutos antes de ele chegar. Ele almoçou de pau duro e até quis me comer, mas eu não deixei...

- Hoje não...deixa eu resolver isso primeiro, depois a gente transa....
- Tá bem, mas lembre-se que hoje eu chego mais cedo, então se for o caso me avise para eu atrasar e não atrapalhar vocês.
- Tá bem...tem horas que eu acho que vocé é doido... mas ainda bem que foi com você que eu casei...

Encurtando a história que ja está ficando grande. Kaplan voltou ao trabalho. Eu entrei num outro banho, para me acalmar. Pus um vestidinho bem leve e estava sem nada por baixo.
Meu medo eram os vizinhos, fiquei vigiando a hora em que eles sairam e mais que depressa corri para o apartamento do Renato.
Ele abriu a porta com um sorriso largo e ja foi me abraçando e beijando enquanto me punha para dentro da casa dele. Agora não tinha mais volta. Eu me entreguei totalmente àquele homem fenomenal e a seu pau maravilhoso.

Ele mentiu para mim...não consegui come-lo, pelo contrário, ele é que me comeu a tarde toda, de todas as maneiras possiveis e imagináveis.
A primeira foi na sala mesmo. Tão logo ele fechou a porta, foi arrancando meu vestidinho e ao me ver toda nua, arrancou sua camisa e sua calça. Pela primeira vez eu o vi todo nu: era um belo espécime masculino. Cerca de 1.80m, peito peludo e uma vara que devia ter uns 20 cm. Ficou me admirando enquanto eu o admirava também. Acho que eu não fazia triste figura não, todos os meus amantes anteriores me diziam que eu era gostosissima, acabei acreditando. Tenho 1,68m, cabelos compridos, seios médios e 103cm de bumbum, que fazem a delicia dos homens quando passo nas ruas...

Ele me rodeou, olhando e ja me comendo com os olhos. Abraçou-me por trás e beijou minha nuca...amoleci completamente. Uma de suas mãos acariciava meus seios enquanto a outra procurava minha bucetinha e entrava dentro dela, ja quase me fazendo gozar.
Virei-me, agachei-me e enfiei aquela tora em minha boca, dando prazer a ele também. Minha lingua explorou a glande, percorreu toda a extensão do pau e minha boca alcançou as bolas, voltou pelo pau e abocanhou aquilo tudo...
Ele então me colocou de costas para ele, me apoiei no braço da poltrona e ele me penetrou a bucetinha por trás....só dele entrar, devagar, indo e vindo,eu ja gozei, mas estávamos apenas começando...ele então começou a bombar, a bombar, quase me arrancando do lugar...eu delirava, nunca tinha sido devorada com tal intensidade....

Ele conseguia segurar o gozo...
Me virou para ele e fiquei praticamente sentada no braço da poltrona, enfiou de novo e continuou a meter, a meter..e eu urrava de tesão, tinha de me segurar para que ninguem no prédio ouvisse...
Perdi a conta de quantas vezes gozei...
Mas ele continuava sem gozar. Levou-me, carregada, com o pau dentro da minha bucetinha, para seu quarto, me jogou na cama, pegou um vidro de oleo Johnson e besuntou o pau e o meu cuzinho... e lá veio ele, enfiando tudo, me levando ao paraíso....

E nada de ele gozar...

Paramos um pouco. fomos tomar um banho e la dentro do chuveiro, ele me penetrou de novo. eu ja estava com as pernas bambas e ele ainda não gozara.
Saímos do chuveiro e ai veio o desastre...ele me pegou e me colocou em cima da pia do banheiro...minha bucetinha ficou na altura exata para ele me penetrar de novo e quando ele começou a bombar de novo.... Crac.... a pia quebrou e eu quase cai no chão...ele conseguiu me segurar com dificuldade, porque tinha de desviar dos cacos que ameaçavam cair em seu pé...

Ai o clima esfriou... não consegui transar mais com ele aquele dia..o susto foi muito grande...
Ele foi legal e compreendeu, mesmo naõ tendo gozado ainda.
Me vesti e me preparei para sair, não sem antes ele me dar mais chupadas nos peitinhos e mordidas no bumbum...que delicia, que delicia...
Me fez prometer que voltaria todas as tardes...

- Claro que não...tá maluco? voltarei sim, mais algumas vezes, mas todo dia não dá..mesmo porque você demora muito a gozar e eu não vou aguentar esse rojão todo dia não...
- Prometo que não vou segurar tanto das proximas vezes...
- Quero ver isso, gostoso...Você tinha razão...seu instrumento é bom e você sabe usa-lo muito bem...Parabéns...
- Eu sabia que você ia gostar...E espero que queira repetir a dose muitas vezes...adorei trepar com você, hoje, garota!!!

Sai, então, com cuidado para não ser vista. Fui para casa e deitei... estava toda esfolada, na frente e atrás...com certeza não iria dar conta de transar com o marido que iria chegar logo depois....
Claro que voltei lá mais vezes...não podia desperdiçar aquele monumento...contarei em outra oportunidade, inclusive o dia em que ele me chamou e quando cheguei lá... encontrei ele e a namorada...e ai a transa foi a três...ótimo, ótimo...mas isso eu contarei depois!

Cinco dias na Bahia!



(escrito por Kaplan)


Andressa e eu chegamos a Porto Seguro num domingo à tarde. Dirigimo-nos a Arraial da Ajuda, local que conheço bem e que imaginava bem mais tranqüilo, pois queríamos descansar. Claro que isso não impediria que desfrutássemos do local da melhor maneira possível... E eu tinha idéias realmente bem interessantes sobre o que se poderia fazer naquele paraíso.
Procuramos uma pousada próxima à praia, desfizemos as malas e como já era bem tarde, optamos por ficar deitados na rede que ficava na varanda do quarto. Era um corredor, cheio de plantas e flores, no qual os aposentos ficavam lado a lado. E todos tinham uma rede na varanda.


Nossa primeira idéia interessante veio exatamente daí...Olhei para ela e ela olhou para mim, como se adivinhássemos o pensamento um do outro...
- Como faremos? Perguntou ela.
- Vamos esperar a noite cair e todos os hóspedes se recolherem... aí começaremos nosso show....


Rimos muito com a situação que estávamos pensando criar... E fomos planejando tudo no caminho para um restaurante, onde iríamos jantar. Eram 21 horas quando voltamos. Observamos que os hóspedes já estavam todos em seus respectivos quartos. Entramos então. Ela vestiu um vestido de malha, um tomara-que-caia micro, sem nada por baixo. Eu pus uma bermuda. Fomos para a rede e deixamos apenas a luz do abajur do quarto acesa, para ficarmos na penumbra.
Sentei-me na rede e ela ficou em pé ao meu lado esquerdo. Vagarosamente deixei minha mão subir pela coxa de Andressa, entrando sorrateiramente dentro do vestido, acariciando sua bunda maravilhosa. Eu sabia que ela gostava deste tipo de carinho e usei e abusei de passar a mão em suas pernas, sua bunda e, claro, sua xaninha que estava quente e úmida de tesão. Ela gemia baixinho e acabou agachando-se, para me retribuir um pouco de carinho...nem precisava...minha bermuda já estava a ponto de estourar, meu tesão também estava a mil...


Quando percebemos que todos já haviam apagado as luzes e não se corria o risco de sermos vistos, trouxe-a para dentro da rede e tirei-lhe o vestido, deixando-a toda nua, resplandecente, ávida de carinhos, de sexo... Ela tirou minha bermuda e começou a acariciar meu membro duríssimo. Com as mãos, ela percorria toda a extensão dele, da glande ao saco, segurava levemente, mas com firmeza, seus dedos percorriam toda a região entre o pinto e o anus, me fazendo quase gozar de tanta satisfação. Beijou-o e engoliu-o. Apesar da dificuldade própria de uma rede, consegui virá-la e fizemos um 69 delicioso, mas contivemos o gozo, pois afinal, a noite mal começara...


Ela se levantou e na mesma hora sentou-se em cima de mim, deixando que meu pinto entrasse rapidamente em sua xaninha, já totalmente lubrificada. Ai, sim, não houve jeito de impedir o gozo... balançando-nos na rede, um dentro do outro, não demorou muito para que eu explodisse meu gozo dentro dela, que gozou junto comigo, e teve até de morder o vestido, para não deixar que seus gritos de prazer acordassem todos na pousada...
Ficamos ali deitados por alguns minutos...Alguma coisa nos dizia que algum hóspede havia observado o que fazíamos. Sentíamos que estávamos sendo observados, mas era impossível verificar. Seria um hóspede? Seria o zelador da pousada? Não sabíamos e até hoje não sabemos...
Como a noite estava muito quente e para nós duplamente quente resolvemos ir correndo, nus, para a piscina que ficava mais à frente da casa. Entramos sem fazer ruído e ali recomeçamos nossas carícias. Abracei-a, encostando meu pinto em sua bundinha deliciosa, enquanto minha mão direita procurava o triângulo de pelinhos... meu dedo percorria seus grandes lábios e entrava, atrevido, em sua xaninha, massageando o clitóris, fazendo com que ela se contorcesse toda. Sua mão direita voltou-se para trás e começou a me masturbar, mas antes que ela completasse seu intento, achamos melhor sair da piscina... afinal não seria de bom tom deixar as marcas da nossa noite amorosa para os demais hóspedes... Voltamos para o quarto, embrulhamo-nos nas toalhas, nos secamos e pulamos na cama, onde pudemos continuar nossa primeira noite em Arraial... Os dias seguintes prometiam!


Na segunda feira o dia amanheceu muito nublado. A previsão era de que continuaria assim por todo o dia, mas o calor estava grande e resolvemos dar um pulo na praia mesmo assim.
Andressa vestiu um biquíni pequenino e colocou uma saída de praia. Fomos até a praia de Mucugê. Apesar do tempo nublado havia várias pessoas lá, aproveitando o mormaço para se queimar. Os garçons das barracas quase disputavam a tapas os clientes. Um deles, bastante simpático, foi logo nos oferecendo uma mesa, puxando uma espreguiçadeira e dizendo que sua barraca era a melhor do pedaço. Fizemos de conta que acreditamos e nos sentamos. A cerveja estava realmente geladíssima e bebi com prazer, enquanto Andressa usava a espreguiçadeira para dar uma cochilada (afinal dormimos muito pouco à noite).


O garçom não conseguia sair de perto de nós. Colocou até um óculos escuro para não dar tanto na vista, mas o espetáculo de Andressa deitada era realmente uma coisa muito séria. Quando ela ficava de bruços, o bumbum ficava praticamente inteiro à vista de todos, pois o biquíni não tampava praticamente nada. Quando ela se colocava deitada de costas, a visão dos seios (Ah... os seios de Andressa) e do minúsculo triângulo de pano que também pouco cobria deixavam a todos admirados e com tesão. Não poucas vezes vi mulheres chamando a atenção de seus maridos e namorados e até mudando de lugar para que ela não os enfeitiçasse.
Depois de cochilar um pouco, ela se levantou e veio até à mesa pedindo-me para passar protetor solar em seu corpo. Eu estava sentado em uma cadeira e ela, sem a menor cerimônia, sentou-se em minhas pernas, de costas para mim, para que eu pudesse passar o protetor em suas costas.




Com o rabo do olho eu percebia uma dezena de sujeitos novos e velhos se babando todos com o espetáculo. Pior foi quando ela se sentou nas minhas pernas, de frente para mim e pediu com malícia, para que eu passasse o protetor na frente. O garçom quase quebrou uma garrafa de cerveja com o tropeção que ele deu...rsssss.....
Ela ficou de pé e me pediu para passar o protetor nas suas pernas e bumbum...no fundo, Andressa estava se deliciando com a situação. E eu também...estava tendo um trabalho enorme para esconder o quanto estava excitado. Passei o protetor em suas pernas, demorei-me naquela bundinha maravilhosa que ela tem, enfiava o dedo dentro da minúscula calcinha.


Coisas da Bahia... sem mais nem menos o som da barraca começa com um forró arretado! Não deu outra. Andressa me puxou e começamos a dançar na areia. Aí é que casamentos começaram a ser desfeitos e namoros foram interrompidos....os homens não se continham ao ver a lascívia de Andressa dançando. Volumes suspeitos começavam a aparecer nas sungas e bermudas, para desespero das mulheres que os acompanhavam.
Antes que problemas ocorressem, chamei Andressa para voltarmos à pousada. Ela não queria ir, mas tive de convencê-la de que era o melhor a ser feito naquele momento. Mas tive de prometer que, ao chegar à pousada iríamos transar... que promessa adorável de ser paga!!!


Chegamos e fomos diretos para o chuveiro. Relembrando os acontecimentos daquela manhã na praia, fomos nos excitando novamente. Ela me abraçou e deu um pulo, enganchando-se nas minhas costas, de modo que sua xaninha ficou exatamente na altura de meu pinto que não se fez de rogado... penetrou-a e ficamos naquele vai-e-vem gostoso, enquanto a água caía sobre nossos corpos, tentando inutilmente nos esfriar...Quando gozamos, foi aquele instante mágico em que nossos corpos, unidos, parecia que jamais se separariam.
Sai do chuveiro, enrolei-me na toalha e fui para o quarto. Ela ainda continuou mais um pouco. Eu estava na janela, ainda enrolado na toalha, bebericando um drink quando ela saiu e como sempre, fez uma surpresa. Veio sorrateiramente até onde eu estava, por trás de mim ela enfiou a mão dentro da toalha e segurou minhas bolas. Foi o que bastou para que eu me excitasse novamente, me virasse, arrancasse a toalha que envolvia o corpo dela, a jogasse na cama e pulasse por cima. Com firmeza, mas carinhosamente, segurei seus braços e apoiei o peso de minhas coxas sobre as dela, que ficou praticamente imóvel.


Virei-me e disse:
- Peça para eu te comer...
- Não vou pedir! Você é que tem de implorar para ser comido por mim...
- Peça...
Ela se debateu e vendo que não conseguiria se libertar, acabou pedindo, com aquela boca molhada, a língua percorrendo os lábios, os olhos fechados...impossível não atendê-la... sem sair da posição, dirigi meu pinto para onde ela queria, penetrei-a, mas não fiz nenhum movimento. Deixei que meu pinto ficasse dentro dela, mas sem fazer nada. Então eu disse:


- Agora, sou eu que peço. Coma-me!
Ela então iniciou movimentos com a vagina, apertando e soltando meu pinto durante vários minutos, até que eu gozei abundantemente dentro dela.
Depois de algum tempo deitado em cima dela, nos levantamos e saímos para jantar e visitar as lojinhas de souvenirs do centro de Arraial. Voltamos cedo, pois compramos um pacote de viagem para o dia seguinte. Iríamos para Taipe e Trancoso.


Na terça-feira, tão logo nos levantamos, tomamos café e ficamos esperando a van que iria nos levar. Pontualmente às 8:30 ela chegou. Havia mais duas garotas que também iriam, muito bonitas e gostosas por sinal. Chegamos a Taipe, onde ficaríamos por cerca de 2 horas. É uma bela praia e como estava bem vazia, pudemos curtir aquelas duas horas com tranqüilidade. As duas garotas tiraram camisetas e shorts, ficando de biquíni, e mostrando dois corpos realmente muito bem modelados. Andressa percebeu o meu interesse e, na primeira oportunidade em que ficamos a sós, disse que tentaria atrai-las para nossas garras. Eu disse a ela que duvidava que ela conseguisse, mas no intimo estava torcendo para ela ter sucesso.


Depois nos dirigimos para Trancoso, realmente uma das mais belas praias brasileiras. Também estava razoavelmente vazia (não era período de alta temporada). Andressa já havia conseguido se aproximar das garotas e batiam papos como velhas conhecidas. E conseguiu faze-las caminhar conosco, em direção a locais mais isolados, pois pretendíamos fazer algumas fotos mais artísticas e precisávamos de privacidade.
Caminhamos para a direita das barracas. De fato, aquela imensidão de praia estava quase deserta. De vez em quando se via um casal deitado na areia. Caminhamos até um local em que haviam sido deixados troncos de coqueiros, já secos. Eram um bom cenário para as fotos. Preparei a máquina e Andressa começou a posar. As duas garotas assentaram em suas cangas e ficaram observando o mar, entrando para se molhar um pouco, voltando e se expondo ao sol.


Já me referi ao pequeníssimo biquíni que Andressa sempre usava. E ela achou que era muita roupa. Depois de algumas fotos, libertou-se do sutiã e passou a posar apenas com a calcinha minúscula. Observei que as duas garotas ficaram admiradas com o topless, mas nada comentaram. Foi Andressa que as incentivou, numa das pausas para troca de filme.


- Ei, meninas... é ótimo fazer topless numa praia tão linda e deserta... por que não fazem também?
- Mas na frente de seu marido?
- Ele não é meu marido...é apenas um namorado... mas mesmo que fosse, por mim não tem problema. Fiquem à vontade... se quiserem se deixar fotografar também, não precisam se intimidar! Deixa eu voltar prá lá...


Enquanto eu iniciava uma série de novas fotos, deu para perceber que, timidamente, as duas acabaram tirando o sutiã também. Belos seios...seios de garotas de seus 23 anos, pequenos, sem silicone, realmente muito bonitos. Mas não quiseram fotografar de topless, o que foi uma pena. Não pude guardar a lembrança do que vi... e o que vi era realmente admirável. Junto a Andressa, um pouco mais madura que elas, formavam um trio realmente fantástico!
Ao voltarmos para Arraial, já nos comunicávamos com intimidade. E surgiu a idéia de irmos, no dia seguinte, a outra praia, mais distante, a praia do Espelho.


Acertamos os detalhes com o guia e fomos para as respectivas pousadas. Combinei com as duas de nos encontrarmos lá pelas 20 horas num restaurante para jantarmos e brindarmos à amizade que nascia. Elas concordaram e de fato o jantar foi delicioso, o vinho especial, a noite perfeita.
Deixamos as duas na pousada delas e fomos para a nossa. A lembrança das duas fazendo topless foi o assunto da noite, deitados na cama, nus e um pouco altos devido ao vinho que bebemos sem parcimônia.



- Você gostou delas, né? Andressa perguntou, já sabendo a resposta.
- Sim, são muito legais...
- E gostosas também... pensa que não vi você babando pelos peitinhos delas?
- Hehe...claro, mas não se preocupe, ainda prefiro os seus...
- Prefere só porque eles estão aqui, ao seu dispor...
- Também por isso, claro...
- Vagabundo!


E me jogou o travesseiro, fingindo que estava zangada. Virou-se e ficou de costas para mim...foi a perdição dela...quando vi aquela bunda maravilhosa perto de minha cabeça, na mesma hora dei uma mordida nela, beijando-a em seguida, fazendo massagem, indo até o joelho, voltando e deixando o dedo passar no reguinho até alcançar a xaninha...


- Vamos fazer diferente hoje?
- Quantas vezes tenho de te dizer que não pretendo ter relação anal? Aposto que isso dói muito...não estou a fim!
- Tenta... quem sabe você acaba gostando?
- Não...
- Vamos lá...vamos tentar...se doer você fala e eu paro...vamos aproveitar o clima...
- Você é realmente impossível...vamos lá, então...mas ai de você se não parar se eu pedir!
- Pode deixar.... relaxa... vou pegar um óleo para ajudar...
Passei bastante óleo naquele buraquinho virgem, besuntei também meu pinto com ele... com minha mão direita penetrei em sua xaninha, massageei o clitóris até que ela estivesse bem tranqüila e relaxada...Então enfiei um dedo, que entrou sem problemas. Aproximei a glande e forcei a entrada. Com todo o óleo que eu tinha utilizado, não houve problema. Andressa não sentiu quase nada, apenas um pequeno desconforto, que logo desapareceu, pois estava quase atingindo o orgasmo apenas com meus dedos. Depois de bombar por diversas vezes, ao perceber que iria gozar, tirei o pinto de seu cuzinho e deixei que o gozo se espalhasse pelas suas costas.


Ela virou-se para mim e disse que se soubesse que era tão bom, não teria resistido tanto... e adormeceu profundamente.
No quarto dia, no mesmo horário, lá estava o guia e a van para nos levar à praia do Espelho. Dessa vez havia mais pessoas, dez ao todo. Alguns casais mais idosos, as duas garotas com as quais havíamos saído no dia anterior e duas argentinas. A viagem era um pouco longa, em estrada de terra, muitos buracos... um certo desconforto, mas enfim todos diziam que era a praia mais bonita do nordeste... pensava que iria valer a pena.


Depois de passarmos por um trecho da Mata Atlântica, atravessamos uma fazenda com criação de búfalos e chegamos a uma área protegida, onde há uma reserva dos índios pataxós, os antigos habitantes da região. Continuando, chega-se à praia de Curuípe. Para se chegar ao Espelho, apenas a pé.
A caminhada é ótima, mas nem todos a suportam. Dura uma hora e meia, de subida, para se chegar às falésias que se refletem na água do mar, donde o nome de Espelho. A maioria dos turistas se contenta com a praia próxima a Curuípe e não imagina a beleza que é chegar até o alto das falésias.
Há três paradas na caminhada. Na primeira, avista-se um pedaço do mar, na segunda tem-se a visão completa da enseada. É um espetáculo magnífico! Da segunda parada a maioria quis voltar, mas nós 4 e as duas argentinas insistiram em ir até o fim, pois a terceira parada era justamente descer para a praia e poder tomar banho de mar. O guia nos mostrou o caminho e disse que não poderia ir junto, pois deveria acompanhar o pessoal mais velho de volta.
Enquanto eles voltavam, nós andamos mais uns 15 minutos, em descida, chegando à praia, totalmente deserta. Não havia absolutamente ninguém e Andressa, mais que depressa, foi arrancando o sutiã e mergulhando nas ondas. As duas garotas que conhecêramos, já sem timidez, fizeram o mesmo. E as duas argentinas tiraram foi tudo! Ficaram completamente nuas, dançando na praia, mergulhando, voltando e continuando a dançar e a cantar.


Andressa, mais que depressa, tirou também a calcinha. Uma das garotas criou coragem e fez o mesmo, a outra não se atreveu... acabei tirando a bermuda também e entrando na dança dos pelados. Insistindo muito, a outra garota acabou cedendo e ficamos os seis, completamente pelados, dançando, brincando, correndo pela praia deserta. Interessante; foi um momento em que, apesar da sensualidade existente naquela praia, ninguém manifestou tesão...até brinquei com elas, dizendo que devia ser assim antes dos portugueses chegarem aqui. Todos nus, sem maldade.
Sem maldade até certo ponto... Era impossível não ver e admirar aqueles cinco corpos femininos...e imagino que elas talvez pensassem o mesmo a meu respeito.
Depois de duas horas ali, voltamos ao encontro do guia e dos demais passageiros. A viagem de volta a Arraial mostrava o cansaço de todos, a maioria cochilando dentro da van.


Combinamos, novamente, com as duas garotas e agora com as duas argentinas, um jantar para as 21 horas. Fomos para a pousada, cansados da longa caminhada. Nem tivemos forças para transar aquela tarde... cochilamos um pouco, tomamos banho e saímos para encontrar as novas amigas.
Novamente um jantar nota 10, no restaurante Don Fabrizio, em frente ao pequeno shopping. Trocamos emails, prometendo enviar as fotos que cada um havia tirado. O papo rolou tranqüilo, bem humorado. Mas não pude deixar de reparar nos olhares que uma das argentinas, morena de longos cabelos, me lançava. Andressa também notou e quando a argentina levantou-se para ir ao banheiro, ela foi junto. Demoraram bastante, o que me fez acreditar que Andressa estava tramando alguma coisa.


Não deu outra. Ao voltarem para a mesa, Andressa falou ao meu ouvido que Gabi (nome fictício) tinha interesse em passar a noite conosco. Excitei-me com aquilo. E concordei, é claro. Assim, quando terminamos o jantar e nos encaminhamos para as respectivas pousadas, deixamos as duas amigas brasileiras primeiro, levamos a outra argentina até a dela e fomos os três para a nossa.
Pode-se imaginar o que aconteceu naquela cama...eu era um privilegiado...duas mulheres lindas, gostosíssimas, me disputando. Nunca fui tão chupado, beijado, amassado... e nunca chupei, beijei e amassei tanto. Tudo que se puder imaginar foi feito aquela noite. De manhã eu mal consegui me levantar para tomar um banho. Estava esgotado, cansado... disse a Andressa que não iria para a praia...ficaria dormindo na rede a manhã toda e, dependendo, talvez até a tarde toda.


Ela riu muito, disse que não tinha problema... reconhecia que o castigo que elas me deram tinha sido muito pesado... Mas que iria para a praia de Mucugê mesmo, queria tomar um pouco mais de sol.
Dormi profundamente. Eram nove horas quando Andressa saiu para a praia com Gabi. Só acordei quando ela estava regressando. Fui olhar o relógio e já eram 16 horas!
Ela chegou e, como sempre, com uma surpresa...tinha me colocado um belo par de chifres! Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela já foi falando, enquanto se despia para tomar banho:


- Olha... sem grilos... transei com um cara que conheci na praia... sem grilos porque afinal de contas você também transou com a Gabi...não é questão de disputa, mas aconteceu. Eu estava na praia, a Gabi saiu com a amiga dela, e eu percebi um cara me olhando atentamente...era um sujeito muito interessante, que acabou chegando, papo ótimo... e acabei indo com ele para o hotel onde ele está hospedado e passamos a tarde toda na cama....
- Tá...tudo bem... não estou reclamando de nada... e nem acho que você colocou chifres em mim, porque você está abrindo o jogo comigo...Somos cúmplices, não somos cornos... Você aceitou que eu transasse com a Gabi e eu não tenho o direito de criar caso com você por ter conhecido alguém e transado com ele também... Acho isso normal, muito bacana, a gente fazer as coisas e contar para o outro...
- Ótimo....também penso assim... então venha aqui tomar banho comigo...eu reservei algo para você... este buraquinho é só você que está autorizado a traçar... quer???
- E isso é pergunta que se faça??? Claro que quero!!!!

sábado, 28 de agosto de 2010

A fotógrafa e o modelo...que modelo!!!

(escrito por Meg)


Como os leitores do Kaplan sabem, ele é fotógrafo. E de tanto ve-lo fotografar e algumas vezes até mesmo ajudá-lo, acabei me tornando uma fotógrafa tambem. Mas eu sempre fotografava a natureza, acho lindo os pores de sol, os riachos, as cachoeiras. Gostava tambem de fotografar pessoas.
E foi assim que um certo rapaz chegou até mim. Havia visto algumas fotos que eu tirara de um colega dele e veio me procurar, querendo saber se tinha como eu fazer um book para ele, pois pretendia trabalhar como modelo.
Tudo bem, me dispus a fazer as fotos, mesmo porque o rapaz era lindíssimo. Tinha certeza de que as fotos ficariam muito boas.
Inicialmente fiz algumas fotos dele num studio improvisado. Ele levou roupas variadas, como geralmente a gente faz quando tira fotos para as agências. Roupas sociais, roupas esportivas, ternos, e também bermudas e sungas, pois as agências gostam de ver os modelos em corpo inteiro.
Ele trocava de roupa no banheiro, mas, muito semvergonhamente, lá pela terceira vez em que trocava, passou a deixar a porta aberta, assim eu comecei a ve-lo de cueca, e quando mandei que ele colocasse a sunga, acabei vendo um belo bumbum... não pude deixar de ter pensamentos radicais a respeito....me deu uma curiosidade tremenda ver do outro lado...se é que vocês, leitores, me entendem...
As fotos de sunga me permitiram observar que ali dentro se escondia algo bem interessante... mas como, na época eu ainda estava transando com o Lucas (aquele do pinto gigantesco), apenas admirei o belo corpo do rapaz (vou chama-lo de Marcelo). Terminada a sessão de fotos, marquei com ele para voltar em três dias a fim de escolhermos quais iriam para o book que ele pretendia fazer.
Dito e feito, ele voltou e escolhemos umas vinte fotos,que ficaram realmente muito bonitas. Eu havia colocado todas as fotos em uma mesa e ficamos curvados para examina-las. Muito próximos, volta e meia esbarravamos um no outro, e aquilo foi me deixando excitada...e curiosa em saber se os esbarrões eram propositais...
Assim, pedi licença a ele, fui até meu quarto, tirei a blusa que eu vestia, tirei o sutiã, e coloquei uma camiseta, bem folgada. Assim, quando eu me inclinasse para pegar alguma foto na mesa, meus seios ficariam à mostra. Sim, leitores, eu já estava decidida a provoca-lo... e no intimo, estava torcendo para que ele aceitasse a provocação....
Mas acho que ele estava meio receoso porque estava em minha casa. Depois de umas duas curvadas e consequente exposiçao de meus seios, notei seu pau durissimo. Fiquei esperando o ataque, mas ele veio de uma forma diferente. Ele me perguntou se não poderiamos fazer mais fotos, mas em ambientes externos, para ficar diferente daquele fundo infinito de uma cor só que usaramos no studio improvisado.
Lembrei-me de um amigo que tinha uma casa maravilhosa num sitio. Telefonei a ele e na mesma hora ele concordou em nos emprestar a casa para o dia seguinte.
Como eu já conhecia a casa e os ambientes em torno dela, sugeri as roupas que ele deveria levar.
No dia seguinte, eu o apanhei com meu carro, passamos na empresa do meu amigo e pegamos a chave e fomos para a casa, num sítio que ficava a uns 40 minutos. Ja´ no caminho, fomos conversando, perguntei se ele tinha namorada, respondeu que no momento não estava namorando ninguem... Eu disse que não acreditava, como que um rapaz tão bonito estava sozinho? Ele riu e disse que realmente estava sozinho.
Chegamos. Entramos na casa e pedi que ele colocasse todas as roupas que levara num sofá para irmos escolhendo e fotografando. Ele quis fotografar na piscina que havia na frente da casa, em volta da qual havia várias colunas gregas, esculturas,o ambiente era realmente de muito bom gosto.
Colocou a sunga e entrou na piscina. Encostou-se na beirada e ali comecei a fazer as fotos, pegando basicamente o rosto dele.
Pedi que saisse da piscina e pegasse uma toalha branca e ficasse sentado numa cadeira de ferro. Mas a sunga verde nao estava combinando, então sugeri que ele a tirasse, pois poderia se cobrir com a toalha. Ele o fez e fiz mais algumas fotos assim.
Pedi a ele que entrasse e vestisse uma outra roupa. Ele se dirigiu à casa, mas parou na porta e pediu que eu fizesse uma foto dele lá. Para minha alegria, pegou a toalha com a mão esquerda e, de frente para mim, me mostrou uma pica lindissima. Não estava dura, mas era muito atraente. Não posso negar que comecei a ficar molhadinha ao ve-la... Nem sei como a foto não saiu tremida...rsss....
- Esqueça a roupa, disse eu. Já que vc não se incomoda de fazer fotos nu, aqui dentro da casa tem um local fantástico para isso.
Dito isso, levei-o para o quarto, onde havia uma grande cama e, mais ao fundo, uma hidromassagem. A parede atrás da hidro, na verdade era um grande painel de vidro, que dava vista para um jardim cheio de verde e de flores. O local era fantástico para fotos.
Enchemos a banheira e falei com ele para entrar nela. Ali eu bati quase um filme inteiro. Depois ele saiu,e eu o ajudei a se enxugar. Mandei que ele deitasse na cama e ai resolvi atacá-lo, já que ele não me atacava. Disse a ele que iria passar óleo em seu corpo para as fotos sairem com um brilho especial. Ele concordou.
Comecei então, lentamente, a passar óleo em seu corpo. Ele estava deitade de bruços, e sua bunda me excitava... passei o óleo nas costas, nas pernas e então minha mão encostou naquela bunda maravilhosa. Claro que deixei meu dedo entrar no rego, e ele ficou arrepiado com meu toque...
Mandei que ele se virasse, e ai pude notar que minhas mãos estavam conseguindo o objetivo. O pau estava duro, erguia-se de seu ventre aquele falo magnifico, cabeça vermelha, um pau em riste, a me sugerir mil e uma coisas.... Passei o óleo em seu peito, fui descendo com as mãos até atingir aquele mastro fantástico que estava ali, ao meu dispor... Ele até suspirou quando coloquei minha mão nele....
E ai eu perdi toda a compostura....Cai de boca naquele pinto gostoso...e fiz como sempre faço quando pago um boquete para um homem que me encanta: língua na glande, depois desço chupando o mastro, enfio as bolas na boca, vou com a língua no períneo, chego até o cuzinho... não há homem que resista a isso....ai volto até chegar de novo na glande e enfio ela todinha na minha boca e começo a sugar...
Ele ficou louco de tesão...Se estava timido até aquela hora, perdeu a timidez toda, me agarrou, me jogou na cama, arrancou minhas roupas e me lambeu e chupou com sofreguidão....sua boca procurou minha boca, sua língua se entrelaçou na minha, enfiou-a depois em minha orelha, desceu rapidamente para meus peitinhos, abocanhou-os, mordiscou-os, me fazendo gozar de tanto prazer...
Não me chupou....mas entrou direto dentro de mim com aquele caralho gostoso, num papai e mamãe convencional...mas logo saiu de dentro de mim, sentou-na na cama e me pôs sentada em seu mastro, dizendo:
- Vem, minha fotógrafa gostosa, vem sentir meu tripé....
- Vou sim, meu lindo... quero sentir sim, esse caralho gostoso seu...me come, me faz gritar de prazer...
- É prá já, sua safadinha...corneando seu marido, né? Tá gostando de corneá-lo?
- Essstooou sim....isso, gostoso, me fode, me come.... e eu pulava naquele mastro...e gozava sem parar....
Rapidamente ele me tirou de cima dele, me colocou de quatro apoiada na cama e enfiou e bombou mais ainda.... Dali a alguns minutos, eu já exausta, ele me carregou encaixada em seu pau até a pia do banheiro da suite, me pos sentada ali e, em pé na minha frente, continuou a bombar até que explodimos num gozo fantástico, lambrecando toda a pia....
- Gostou?, perguntou ele.
- Preciso responder, seu caralhudo gostoso? Você quase me mata de tanto prazer!!!
Fomos então tomar um banho, no chuveiro da suite. Quando eu o vi, todo ensaboado, com o pau a meio-mastro, nem duro nem mole, pedi que esperasse, sai, dei uma enxugada ligeira, peguei e máquina e fiz mais algumas fotos dele no chuveiro. Que caralho lindo!
Como gozei aquele dia...Claro, tivemos de repetir várias vezes, ai foi em motéis. Acho que dei pra ele umas oito vezes, num espaço de dois meses. Depois ele sumiu de minha vida, foi para São Paulo levando seu book para tentar a carreira...Até hoje não tenho mais noticias dele...Mas ao ver as fotos, bate uma saudade grande e só de pensar no que vivemos, volto a ficar molhadinha...
Quem lucra com isso é o Kaplan...que é devorado, literalmente devorado por mim quando eu revejo as fotos do Marcelo...
Gostaram, queridos?
Então escrevam, me contem, afinal eu escrevo aqui para deixar vocês com bastante tesão... Adoro as fotos que tenho recebido também...Dependendo de mim e de Kaplan, podem continuar a mandar...
Ainda tenho muitos casos para contar...aguardem!!!

Quase virei malabarista!

(escrito por Meg)



Bem, anteriormente eu narrei como foi a primeira vez minha; depois, por causa de uma foto de um cacete delicioso que recebi, me lembrei de um parecido e narrei então a terceira vez que fiz o Kaplan de corninho....
Então, hoje, vou contar como foi a minha aventura com o segundo...depois eu continuo na ordem, até chegar ao...nossa...acho que uns 20...vamos ver....
Mas, então...a coisa aconteceu assim.


Eu ia uma tarde para casa, parei na padaria que sempre comprei pão e leite. Quando estava saindo, indo pegar o carro, vi que havia uma loja de roupas sendo aberta ao lado da padaria.
Curiosa, fui até lá. A porta estava aberta e um casal estava lá dentro arrumando as mercadorias. Quando me viram, o sujeito, um careca até não muito bonito, veio gentilmente até mim e me informou que a loja abriria apenas na outra semana, e que gostaria muito que eu fosse na inauguração. Sem ter muito o que fazer, perguntei que tipo de roupas eles teriam lá, ele, então, muito prestativo, foi me mostrando. Eram roupas femininas, de muito bom gosto.

Fez questão de acentuar que ele é que seria o responsável pela loja, pois a esposa, que o estava ajudando naquele momento, trabalhava em outro local. Falou isso várias vezes e eu, como sou muito maldosa (rsss) já comecei a perceber que ele estava se insinuando para o meu lado...
Despedi-me e fui para a casa.

Esqueci da tal inauguração.

Mas na semana seguinte, quando parei lá para ir à padaria, vi o careca na porta da loja. Assim que me viu, veio até mim reclamar porque eu não tinha ido à inauguração. Confesso que havia esquecido, mas inventei na hora uma desculpa qualquer.

Ele me disse para passar lá e ver o estoque, assim que eu saisse da padaria. Foi o que eu fiz. Aquele careca, como eu disse, não era muito bonito, mas estava me provocando e eu estava gostando muito da situação.

Quando eu entrei na loja, ele veio todo solicito me mostrar tudo que tinha lá...E, bastante previsível, fez questão de me mostrar a sessão de lingerie, onde havia, realmente, belos conjuntos de calcinha e sutiã.

Pegou um de renda preta e me disse que aquele tinha sido pensado para mim....Claro que ri muito. Não fui na conversa mole dele, mas ele insistiu e disse que eu devia experimentar.

- Mas já está quase na hora de você fechar...deixa que outro dia eu volto com mais calma...
- Nada disso...e se você voltar aqui e o conjunto já tiver sido vendido??? Eu iria ficar desesperado... por favor, experimenta agora e se ficar bom, leve agora, amanhã pode ser tarde demais!!!
- Nossa, como você é dramático... parece que o mundo vai acabar se eu não comprar esse conjunto....
- Com certeza o mundo vai acabar! Esse conjunto foi feito especialmente para deixá-la ainda mais bonita!

Ufa!!! como resistir?
Acabei concordando em experimentar. Ele me levou até o provador, desses que tem um arco metálico por onde passa uma cortina para vedar. Bem apertadinho.
Eu entendi por que ele me levara para aquele provador. Sempre ficava uma fresta, e ele poderia me ver pelo espelho... safadinho, o careca!!!

Mas comecei a gostar do jogo...é a tal história... quando mexem com nosso ego, como resistir? Resolvi então aceitar o jogo proposto por ele e fui tirando minhas roupas da maneira mais sensual que eu podia naquele espaço exíguo. Tirei o sutiã, libertando meus seios médios e com biquinhos durinhos...olhei de soslaio para o espelho e vi ele levar a mão ao pinto e segura-lo....Então tirei a calcinha e fiquei de costas para o espelho, de modo que ele só poderia ver minha bundinha....pus o conjunto preto e abri de repente a cortina, ficando na frente dele e perguntei:

- Entao? ficou bonito?

Embasbacado, sem ação, mas com o pau durissimo se destacando sob a calça, ele só balbuciou:

- Está...está lindo sim...

Fechei rapidamente a cortina, tirei o conjunto, me vesti e sai, olhando para o pau dele, que continuava durissimo...
Leitores queridos...eu não consigo resistir à visão de um pau duro...ainda mais quando ele está duro com vontade de mim...Não quis nem saber...agarrei-o e fiz-lhe carinhos até ele gozar dentro da calça, deixando aquela marca úmida, e trazendo um problema para ele ir para casa....rs

- Voltarei sempre que tiver novos conjuntos para que eu possa experimentar, disse eu ao careca embasbacado... e fui embora.

Quando contei ao Kaplan o que tinha acontecido, morremos de rir do careca e trepamos gostosamente aquela noite. Disse a ele que estava com vontade de voltar lá e experimentar novas peças, ao que ele me disse que seria ótimo isso...

Com tal apoio, no dia seguinte voltei lá. O careca, que vou chamar de Henrique, ja estava todo animado e tentou me agarrar, mas eu disse a ele que ali não. Todos me conheciam naquela região, não iria pegar bem... ele então me disse que poderia me levar no apartamento dele, pois a esposa tinha viajado e os filhos estavam na casa da sogra.

Eu ja estava morrendo de vontade, então aceitei. Ele me deu o endereço, eu disse que já iria para lá, que ele fechasse a loja e fosse tambem.
Assim foi feito. Só que quando eu cheguei ao endereço que ele me dera, tive uma surpresa: a rua dele era paralela à minha, e como era um pedaço de morro, meu apartamento ficava num patamar acima e de lá se poderia ver o apartamento dele.

Liguei pro Kaplan falando com ele sobre isso. Ele me disse que iria ficar de olho para ver se era possivel enxergar algo.

Quando Henrique chegou, ja foi me abraçando e me levando para dentro. Outra surpresa: o apartamento dele era a cobertura e ao chegar lá eu vi um órgão e pude perceber finalmente de onde vinham as músicas que ouvíamos quase toda noite....

Ele me ofereceu um vinho e pediu para eu esperar que ele iria tomar um banho. Enquanto ele foi, liguei de novo pro Kaplan e dei as coordenadas da cobertura. Vi quando ele chegou à janela e acenou para mim: ele teria, portanto, a visão de tudo que aconteceria naquela cobertura naquela noite...

Henrique voltou do banho só enrolado em uma toalha na cintura. Serviu um cálice de vinho, brindamos e ele, sem perder tempo, começou a tirar minha roupa, deixando-me nuinha na frente dele. Arranquei, então a toalha, deixando-o pelado também. Um pau grande, não exagerado, mas grande, surgiu à minha frente, já endurecido, me pedindo para entrar em minha boca...

Foi o que eu fiz...Ajoelhei-me e abocanhei-o, chupando-o com muito gosto. Mais ainda por saber que Kaplan devia estar com o binóculo nos observando.

Lambi sua glande...lambi seu tronco...pus as bolas em minha boca, voltei com a lingua pelo tronco, abocanhei aquele pau gostoso e cheiroso e chupei até ele me pedir para parar. Não queria gozar em minha boca.

Parei então e me encostei no barzinho. Ele veio em minha direção, pegou minhas pernas e colocou em seus ombros, de modo que eu tive de me apoiar com as duas mãos no tampo do barzinho e meu corpo ficou totalmente no ar.

Chegou-se a mim e sua língua começou a trabalhar em minha bucetinha, que já estava molhada de tesão...E que língua! Lambeu-me toda, enfiou-a dentro de mim, lambeu meu grelinho, tirou-a e foi até meu cuzinho com ela... eu ficava retesada de tesão... que careca gostoso eu havia arrumado....

Pegou então minhas pernas, retirou-as dos ombros e veio me abaixando devagar...até que pinto e buceta se encontraram e se penetraram.E ele começou a bombar dentro de mim, com pressa, com rapidez...e aquilo me deixava louca...e quando eu pensava no Kaplan vendo tudo aquilo, mais tesão me dava e eu pedia para ele me foder, foder muito, foder mais.... até que explodimos num gozo alucinante, ele me inundando com uma quantidade enorme de porra que depois escorreu pelas minhas pernas trêmulas...

Eu estava esgotada, mas ele não...Quis comer meu cuzinho, como, aliás, todo homem sempre quer...mas eu não aguentava...

Pedi a ele que fosse outro dia...ele concordou e me disse que no dia seguinte ainda estaria sozinho.

Claro que fui para casa, sabendo que teria de sofrer mais (que sofrimento....) pois Kaplan não iria me perdoar... e não deu outra...ele tinha visto tudo e estava durissimo à minha espera...
Aquela noite dormi como os anjos...satisfeita, arregaçada, mas sentindo um prazer como há muito tempo não sentia...

Na noite seguinte Kaplan pôde me ver dando o cuzinho para ele...e em outras noites também...toda vez que a esposa dele viajava, ele me avisava e trepávamos gostosamente naquele cobertura, tendo apenas as estrelas e Kaplan como testemunhas....

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Na escada escura

(escrito por Kaplan)


Sou casado e tenho um negócio que funciona num edifício, na altura do 15º andar.
Dia desses, estava com minha secretária trabalhando, quando a luz acabou. Pensei que era algo que se resolveria rápido, mas ao ligar para o porteiro, ele disse que um cabo havia se rompido e a previsão era de 3 horas para o conserto.


Como já estava na hora do almoço, tivemos de descer os quinze andares a pé. E as escadas, além de compridas, eram também, em alguns andares, extremamente escuras, não se via nada.

Descemos uns sete andares, e, como estava realmente escuro, dei a mão para ela, para evitar um tombo. Nunca havia ocorrido nada entre nós dois, ela me respeitava muito, conhecia a minha esposa, a relação nossa era exatamente a de um patrão e uma secretária.

Mas aquela escada estava destinada a mudar tudo isso.

Demos uma paradinha para descansar, lá pelo oitavo andar. Ela estava muito cansada, sentou-se na escada e ficou respirando fundo.

Sentei-me ao seu lado, peguei um lenço e passei em seu rosto. Foi ai que comecei a perceber algo diferente... o olhar dela para mim não era o olhar de uma secretária, era o de uma pessoa apaixonada...sem perceber direito, acabei aproximando meu rosto do dela e dei-lhe um beijo, que foi correspondido com um tesão incrivel. Nossas línguas se cruzaram, se entrecruzaram, se tocaram...na mesma hora fiquei excitadissimo e ela percebeu, levando sua mãozinha até meu pinto e acariciando-o por cima da calça. Minhas mãos, incontinenti, procuraram os seios dela e foi ai que percebi que debaixo da camiseta que ela usava, não havia sutiã. Deus.. que seios lindos...pequenos, cabiam em minha mão,macios... das mãos eles vieram direto para minha boca e foram sugados com prazer...ela sentou-se em meu colo, oferecendo aquelas duas pérolas para meu deleite.

Nisso, ouvimos passos de gente que descia a escada. Rapidamente nos recompomos, enquanto as pessoas desciam. Fiz piada, dizendo que era bom eles pararem para descansar também, mas disseram que estavam com muita fome e queriam chegar logo ao final...

Depois que eles desceram, nós também descemos, ainda meio sem saber o que dizer um ao outro... Mais uns três andares abaixo e a escada tornou-se mais escura ainda, pois a lâmpada estava queimada.

Nessa hora, não resisti. Puxei-a novamente para mim e os beijos e amassos recomeçaram com intensidade, mostrando que ambos estávamos dominados por alto grau de tesão... arranquei sua camiseta e voltei a mamar naqueles peitinhos deliciosos...a sensação de sermos vistos só aumentava o tesão entre nós...ela, mais que depressa, abriu minha braguilha e colocou meu pinto para fora. Ficou massageando-o sem parar, quase gozei ao toque de suas mãos delicadas.

Levantei sua saia, virei-a de costas pra mim e coloquei meu pinto em sua xaninha, só afastando a calcinha para o lado. Molhadinha, ela acolheu meu pinto com facilidade e ficamos num vai-e-vem delicioso. até que gozei loucamente dentro dela, inundando-a com meu esperma. Estavamos suados, mas muito felizes com tudo aquilo. Dei meu lenço para ela se limpar, nos ajeitamos e descemos o resto da escada...com certeza, depois dessa experiência, a vida naquele escritório será bem diferente daqui por diante...

Vênus de Milo num buraco de fechadura!

(escrito por Kaplan)



Minha namorada trabalha com esculturas. Tem um ateliê em sua casa e quando está embalada, passa dias e noites amassando barro, esculpindo formas e mais formas. É um trabalho interessante, apesar de não ser muito valorizado no Brasil.
De vez em quando ela contrata modelos para posarem para ela. É preciso ter uma paciência de Jó para aguentar as gozações dos amigos quando ficam sabendo que ela passa as tardes e às vezes até as noites com um cara pelado, trancados no ateliê. Eu sei que não rola nada, pois ela é artista séria e os modelos são profissionais de verdade. Mas as gozações sempre foram muito grandes.

Semana passada ela me disse que iria tentar recriar a famosa estátua dos gregos de antigamente, a Venus de Milo. Quem já viu esta obra-prima sabe que ela não tem os braços nem as pernas, e minha namorada queria realizar aquilo que foi quebrado ou propositalmente deixado incompleto pelo artista há milhares de anos atrás.

Disse a ela que seria complicado achar uma modelo que tivesse as mesmas proporções, mas ela riu e me disse que já havia encontrado, por isso resolvera fazer a obra.
Fiquei curioso, mas é claro que nem me atrevi a pedir para ver ela fazendo, pois jamais deixaria. Ninguém entra naquele ateliê quando há modelos vivos presentes. Mas pensei que seria muito interessante tentar ver algo, pois se a modelo tinha as proporções da estátua grega, deveria ser realmente um belo espécime!!!

Assim, apesar de ela querer que eu fosse embora logo, arrumei um jeito de ficar até a hora em que a modelo compareceu para iniciarem o trabalho. Muito a contra-gosto, ela me apresentou a modelo e me pediu para ir embora pois o trabalho precisava ser iniciado e ela não me queria por perto para não constranger a moça.

Despedi-me e fiz menção de ir embora, mas como tenho a chave, dei um tempo e regressei, evitando fazer barulho. Eu só esperava que ela não tampasse o buraco da fechadura do ateliê, daquelas fechaduras antigas, com chaves grandes. Se estivesse descoberto o buraco, eu teria uma ampla visão do ateliê e da modelo. Felizmente, ela não teve cuidado algum, pensando na certa que eu teria ido embora. Abaixei-me e vi então um espetáculo de rara beleza: a modelo estava nua, completamente nua, tentando fazer a posição exata da Vênus de Milo, conforme minha namorada desejava. Pude observar com calma cada detalhe do corpo da modelo, mas me demorei mais exatamente nos seios e nas nádegas, eis que ela estava numa posição meio diagonal. Que seios! Não era possível descreve-los, mas se você leitor(a) conhece a escultura grega sabe do que estou falando...era exatamente a mesma coisa. Médios, nem muito pequenos nem enormes, seios médios, bem de acordo com a tradição de equilíbrio dos gregos antigos. Simplesmente maravilhosos! Fiquei completamente duro - se é que me entendem - ao ve-los... e a bundinha então!!! que coisa divina!!! minha namorada tinha realmente encontrado uma beleza clássica para posar para ela!

Depois de apreciar bastante aquele espetáculo, sai e só voltei à noite. As duas ainda estavam lá, conversando animadamente. Minha namorada não cabia em si de satisfação pelo trabalho que estava realizando. Sua alegria já contagiara a modelo e a mim também. Ficamos ali um certo tempo, tomando um vinho e praticamente mudos, só minha namorada falava sem parar do que pretendia. A modelo, vamos chama-la de Marcela (nome ficticio), despediu-se lá pelas 20 horas, prometendo voltar dali a dois dias para continuar a posar.

Não preciso dizer que a trepada que eu e minha namorada demos em seguida foi homérica. A felicidade dela era tanta que isso se refletiu nos carinhos, amassos, beijos, chupadas e tudo o mais a que tinhamos direito...
Ao final, tomamos um banho supergostoso Minha namorada não parava de falar em Marcela e em seu corpo. Brinquei:

- Você não vai me trocar por ela, não é??? Do jeito que fala, parece que você está doida para come-la!!!
Ela riu muito e disse-me:
- Quem sabe a troca poderá ser boa? Não me tente, meu caro senhor... não me tente...a Marcela é realmente deliciosa!!!

Achei melhor contar então que eu tinha visto pelo buraco da fechadura. Pensei que ela fosse ficar nervosa, mas isso a excitou profundamente. E me fez pensar em coisas interessantes que poderiam acontecer naquele ateliê... Isso foi numa segunda feira. Na quinta, conforme prometido, Marcela voltou ao ateliê e já que tinhamos nos conhecido, cumprimentou-me com um beijo na face, o que me permitiu sentir o aroma de um perfume delicioso que exalava de seus cabelos. Já fiquei excitado.

Quando me preparava para me despedir, Marcela disse que eu poderia ficar, ela estava acostumada a posar para homens e mulheres e não se incomodaria com a minha presença. Intimamente satisfeito, olhei para a namorada que concordou. Fiquei então sentado no meio de barros e esculturas, algumas mal iniciadas, outras prontas, olhando Marcela se despir e se preparar para a pose. Não pude deixar de perceber que ela se despiu bem vagarosamente, como se quisesse realmente me deixar com tesão, foi quase um strip-tease que ela fez. Impossível esconder a minha excitação, percebida logo pelas duas.

Enquanto minha namorada começava a modelar, ficamos conversando sobre assuntos diversos e eu, é claro, estava interessado em que Marcela me contasse como era a vida de modelo.

- Ora, disse ela, é um trabalho normal!
- Não, não é normal, retruquei eu. Você não encontra a todo momento pessoas que trabalham tirando a roupa na frente de outras!
Ela riu:
- É verdade, mas o que eu quis dizer é que isso não é tão complicado assim. A primeira vez a gente fica meio constrangida, mas depois se acostuma e nem percebe que está nua...
- Acho dificil pensar nestes termos, retruquei.
- Ora, meu caro, deixa de ser preconceituoso! Estamos no século XXI! Qual o problema que você tem com a nudez?
- Eu? nenhum problema!
- Não é o que parece! Pois então eu te desafio! Fique nu aqui também! E voce também, minha artista, por que não fica nua enquanto me recria no barro?

A proposta dela era excitante, mas deixou a mim e a minha namorada meio desconcertados.

- Pois olhe! se você quiser ficar aqui na próxima sessão eu só aceito com esta condição: que vocês dois fiquem nus também! Do contrário não quero que você fique aqui no ateliê enquanto poso! Pensem bem nisso!

Dito isso, vestiu-se e foi embora, prometendo voltar no sábado.
Eu e minha namorada ficamos com cara de tacho, sem saber o que dizer ou fazer. Acabei me despedindo e fui embora também, pensando sem parar naquela proposta.
Dia seguinte liguei para a namorada e perguntei se ela tinha pensado sobre o assunto. Ela foi clara: não se incomodava, desde que não atrapalhassemos a elaboração da escultura. E disse que ela ficaria nua numa boa, afinal, Marcela era mulher e eu era seu namorado, que já havia visto seu corpo centenas de vezes. Assim, a decisão era minha.

Era o que eu temia, mas resolvi encarar. Quando Marcela chegou, no sábado, já nos encontrou pelados. Ao abrir a porta, ela deu um sorriso bem largo e disse que estava satisfeita, ficaria muito desapontada se não tivessemos aceitado a proposta dela. Em seguida, derramou-se de elogios ao corpo da minha namorada, dizendo que ela só precisava de um espelho para esculpir, poderia muito bem olhar seu proprio corpo e ser a modelo dela mesma... E me disse que eu também tinha um belo corpo, forte sem ser musculoso de academia, bunda pequena, peito cabeludo, coxas grossas e um belo pinto também! Riu muito e pediu desculpas pela brincadeira, dizendo que gostava de deixar as pessoas sem graça... aceitei as desculpas, sem problema. Ela então disse:

- Mas que é um belo pinto, é sim!!! tem o tamanho ideal que as mulheres gostam. Deixa eu ver...tem uns 18 cm? -

Ainda meio encabulado, eu disse a ela que, ereto, ela tinha 17 cm.

- Ótimo... é como a gente gosta, não é minha artista? Não pode ser pequeno demais porque não faz nem cócegas, e muito grande machuca muito! 17, 18 cm é o tamanho ideal. Parabéns!!! e deu outra risada.
Ficou na posição e minha namorada continuou a esculpir, mas estava visivelmente nervosa, errando muito. Sugeri que parasse um pouco e tomassemos um vinho, para ela entrar no ritmo de novo. Só que o vinho provocou outro efeito: liberou a libido dos três. Não me perguntem como, leitores e leitoras, mas de repente estávamos os três abraçados, nos beijando e nos acariciando. Marcela literalmente me pegou por trás, enquanto minha namorada me atacava pela frente, abraçando-me e roçando seus seios em meu peito. Eu sentia os seios de Marcela percorrerem minhas costas, descendo até chegarem em minha bunda...era uma sensação maravilhosa, ainda mais que, ao mesmo tempo, minha namorada descia com beijos pelo meu peito, descia, descia, até chegar em meu pinto, a esta altura já completamente duro. Ela o abocanhou com a maestria de sempre, enquanto Marcela procurava atingir as bolas de meu saco vindo por trás. Sensação indescritível, ter duas bocas sedentas devorando minhas partes baixas.

Minha namorada não foi egoista, deixando que eu me virasse e colocasse Marcela em posição de ser penetrada. Ajudou-me a por a camisinha e ficou olhando, com brilhos nos olhos, durante toda a transa. A surpresa maior veio quando gozei, ela rapidamente retirou meu pinto e mergulhou de cabeça, chupando a xaninha de Marcela que urrava de prazer.
Naquele dia não se fez progressos na escultura, mas sem dúvida foi o dia mais quente daquele ateliê!!!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Consegui encarar um "jumento"!!!

(escrito por Meg)


Ah...leitores...como é legal receber emails de vocês comentando os relatos que ja pus aqui...especialmente depois desse ultimo, quando narrei de que forma trai meu marido pela primeira vez...foram dezenas de emails, com elogios, mas também com insinuações...hihihihi e até mesmo com fotos...


Foi justamente uma das fotos que recebi que me fez lembrar do meu terceiro "affair". Eu ja contei o primeiro, vou pular o segundo e falar do terceiro, porque a foto que recebi era de um instrumento muito parecido...rsss.

Seu nome era Lucas. Mas, apesar de amigo, eu nunca olhara para ele com outras intenções. Era muito feio. E bem mais velho do que eu. Por isso, tratava-o com o carinho dedicado aos amigos. Só que ele me olhava diferente. Quando a gente se encontrava no clube, nos fins de semana, eu percebia que ele me encarava com olhares ávidos. Cheguei até a ficar com vergonha de ficar perto dele com meus biquinis pequeninos.

Uma noite fomos a uma festa. Meu marido não foi, pois estava viajando. Um casal amigo se ofereceu para me dar carona para a festa e eu aceitei. Lá, encontramos vários amigos e amigas. E Lucas estava lá, sozinho. Eu sabia que ele era casado, mas quase nunca ele levava a esposa às festas.

Pegou-me para dançar... E ele dançava divinamente bem. Arrastou-me para o meio do salão e ali ficamos horas dançando. Ele muito respeitoso e eu não estava pensando em nada. E assim foi a festa toda.

O casal que me levara precisou voltar logo depois da meia-noite, quando a festa começava a ficar melhor. Vieram me falar isso quando eu estava dançando com Lucas, que mais que depressa se prontificou a me levar de volta, caso eu quisesse ficar mais. Eu queria, na verdade, a festa estava ótima, então aceitei.

Ficamos lá até umas três horas. Ai saímos, e fomos até o carro dele. Eu confesso que havia bebido um pouco além da conta, mas, como eu já disse, Lucas não me interessara em nada, a não ser para dançar.

Quando o carro começou a rodar, na hora de passar uma marcha, ele deixou a grossa mão esbarrar lentamente em minha coxa (esqueci-me de dizer que eu usava um microvestido e, quando sentada no carro, minhas pernas ficavam praticamente todas à mostra). Aquele toque me acendeu...que energia aquele homem tinha nos dedos??? arrepiei todinha e até fiquei meio assustada, porque nunca tinha imaginado aquilo...

Não falamos nada. Mas eu comecei a olhar para ele e verificar que a maneira de ele olhar para mim era a de um sedutor querendo devorar a caça...confesso, leitores, fiquei molhada...uma sensação estranha percorria meu corpo, eu estava sem saber o que fazer.

Quando chegamos a uns dois quarteirões de onde eu morava, ele parou o carro.

- O que foi, Lucas? por que parou aqui?
- Queria conversar com você um pouco...
- Mas aqui, a essa hora? Não pode ser amanhã, no clube?
- Não, querida...precisa ser agora...não aguento mais. Posso me queimar com você e com o Kaplan, mas tenho de te dizer que te desejo como nunca desejei alguém....

Estupefata, eu mal consegui balbuciar alguma coisa sem sentido...O que Lucas me falava era algo que eu jamais podia imaginar...e não tive tempo para reagir, porque ao falar a última frase ele colocou a mão direita em minha perna e, com a esquerda, puxou meu rosto em direção ao dele, beijando minha boca, enfiando a língua à procura da minha, enroscando as duas.... e eu gozei só com isso!!! acreditem, leitores, foi uma experiência única!

Consegui afastá-lo um pouco, mas a mão esquerda dele procurava agora meu seio, enquanto a direita subia até encontrar minha calcinha toda molhada do gozo...

Tenho de confessar....ele sabia das coisas... tocou em meus dois pontos fracos. Não consigo resistir a carícias nos seios e na minha bucetinha... então não resisti mais...

Ele ligou o ar quente, o que embaçou os vidros do carro. Não seriamos vistos se alguém passasse por perto. Com uma rapidez incrível, ele tirou meu vestido e me deixou apenas de calcinha... e logo ela desapareceu também...

Arredou o banco dele o máximo para trás e me colocou sentada no colo dele, de costas para o volante. Mamou em meus peitos e depois desceu aquela língua ferina até encontrar minha bucetinha e enfiou-a lá dentro. Eu pulava tanto de tesão que cheguei a bater a cabeça duas vezes no teto do carro...

Alucinada com tudo, tirei a camisa dele. Mas quando abri o ziper da calça e senti pela primeira vez o que ele tinha entre as pernas....gelei!!!

Gente, eu nunca tinha visto uma coisa daquelas... era um monstro, quase do tamanho do meu antebraço... e grosso, grosso um tanto, que não consegui fechar minha mão em torno dele...tive de usar as duas...

Aquilo me acordou.... sai de cima dele e disse que queria ir embora. Acho que ele ficou meio magoado comigo, mas eu tinha certeza de que não aguentaria aquilo tudo que apareceu na minha frente.

Ele então me deixou em casa. Despedimo-nos com um beijo bem gostoso, tão gostoso que quase me animei a ficar mais...mas não podia...desci do carro, entrei em casa, tomei um banho. No banho, ao me lembrar do cacetão de Lucas, acabei me masturbando, enquanto imaginava aquela tora me penetrando...

Dia seguinte, Kaplan voltou da viagem. Contei a ele o que tinha acontecido e o medo que tomou conta de mim quando vi aquela coisa monstruosa... Ele riu demais e disse que na certa a bebida me fez exagerar...E sugeriu que eu experimentasse outra vez, mas sem beber nada, para conferir direitinho as medidas do Lucas.

Pensei que não iria acontecer, mas Lucas me telefonou no dia seguinte, querendo saber porque eu havia interrompido o lance que estava sendo tão bom...acabei confessando a ele que ficara assustada com o tamanho do pau dele.

- Sua mulher nunca reclamou não? Eu fiquei imaginando que você deve machucá-la bastante quando transam...
- Calma, não é assim também não...tá certo, reconheço que ele é meio grandinho sim, mas com jeito ele entra em qualquer buraquinho...sem doer nada...
- Impossível, Lucas...
- Quer experimentar?

Ele era danado mesmo...Descobriu que no fundo eu estava curiosa para saber. E para sentir.
Então marquei com ele de irmos a um motel.

No dia em que fomos, eu estava meio apreensiva. Tive de tomar uma caipirinha antes de descer de casa, para ter a coragem de encarar aquilo...rssss

Ele me levou a um motel e lá, com toda a paciência e calma, foi me despindo aos poucos, a gente dançava músicas bem lentas...ele foi deixando o cacete encostar em minhas pernas... com as mãos ele fazia caricias, pegava em minha bunda, apertava-a, aquilo tudo foi me fazendo ficar relaxada....

De repente, estava eu nua e ele também. Eu tinha até medo de olhar, deitei-me na cama, de olhos fechados e deixei que ele conduzisse tudo.

Ele repetiu aquele ritual do carro...primeiro, as chupadas, as mamadas, as sugadas em meus seios, cujos biquinhos endureceram na hora... eu arfava, o que significava que já estava pronta para ser penetrada... Mas ele não tinha pressa...

Dos seios ele passou a lingua em todo o meu corpo e enfiou-a novamente em minha bucetinha.... que lingua...dura, sabia quais os locais que me davam prazer....Senti que ele subia na cama e ficava ao meu lado...o pau dele começou a me encostar, ele queria que eu fizesse algo...tive de abrir os olhos e encarar a coisa novamente.

Era grande mesmo... Disfarçadamente, medi com o antebraço, para chegar em casa e saber o tamanho...sem brincadeira, tinha mais de 26 cm... e a grossura, então? Não dei conta de medir, era mais grosso que meu pulso... Eu estava com medo, mas ao mesmo tempo, louca para sentir aquela tora dentro de mim....

Mas primeiro ele colocou um dedo, depois dois...minha bucetinha agradeceu....gozei na mão dele....um terceiro dedo surgiu e foi adentrando minhas entranhas...aquilo era mais grosso que um pau normal... e eu estava aguentando direitinho....ai ele veio para cima de mim e tentou enfiar a tora...

Doeu demais... não consegui relaxar o suficiente... ele então deitou-se de costas na cama e me pediu para sentar sobre a tora...Foi só assim que consegui: lentamente, eu mesma controlando a entrada... senti quando a cabeçorra entrou, mas ainda faltava o mastro....fui descendo enquanto ele me acariciava os seios, enfiava o dedo em meu cuzinho....tudo ele fazia para que eu ficasse bem relaxada...e finalmente consegui: desci tudo, encostei minha bunda na virilha dele.

Parei por um instante... nem eu mesmo acreditava que havia conseguido. Doía muito, mas o prazer começava a tomar o lugar da dor...fui me erguendo e me abaixando... lentamente...até que consegui fazer os movimentos se acelerarem, e foram se acelerando...e eu fui tomada por um tesão enorme, gozando abundantemente....

Ele retirou o pau de dentro de mim, me colocou de quatro e enfiou tudo, de uma so vez, em minha bucetinha de novo... eu quase voeei para fora da cama, mas aguentei firme... e ele veio bombando, e cada vez bombava com mais força, até gozar violentamente, me inundando de porra...

Cai, quase desmaiada, na cama. O sem-vergonha era, realmente, um mestre na cama...Eu sentia que estava arregaçada, toda aberta, mas o gozo que senti naquela noite é absolutamente indescritível....

Saímos mais algumas vezes, e cada vez era uma experiência mais adorável que a outra. Claro que ele tentou comer meu cuzinho...mas esse eu não me atrevi a dar...ele ficava reservado para os pintos normais...

Comentem, mandem mais emails...vocês estão me animando a relembrar doces momentos, e sei que vocês se excitam muito ao le-los...